Friday, October 31, 2014

Brasil - honor y gloria al companeirho Cleomar -- MAOISTROAD



Honra e glória aos heróis do povo!

Companheiro Cleomar, Presente na Luta!

Viva a revolução agrária, democrática e antimperialista!





Dirigente camponês assassinado no Norte de Minas

Crime anunciado do latifúndio com omissão e participação de “autoridades”.

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O companheiro Cleomar é mais um mártir da Revolução Agrária no Brasil
Na tarde de 22 de outubro, o dirigente camponês, coordenador político da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) do Norte de Minas e Sul da Bahia, Cleomar Rodrigues de Almeida, 46 anos, foi assassinado por pistoleiros a mando de latifundiários com um disparo de escopeta calibre 12 quando voltava do município de Pedras de Maria da Cruz para a Área Unidos com Deus Venceremos, onde vivia.
Cleomar era um dos “filhos do meio” de uma família numerosa de 18 filhos concebidos em dois casamentos. Seu pai nos contou um pouco da saga de uma família de trabalhadores. Alguns foram para a cidade tornando-se operários ou assumindo outras profissões. Cleomar também tentou a vida na cidade, foi viver em São Paulo, tornou-se operário da construção. Voltou às suas origens em Pedras de Maria da Cruz, montou um pequeno comércio e integrou-se à vida e luta dos camponeses, fazendo-se ativista e forjando-se na luta contra o latifúndio, como um destacado e respeitado dirigente da Liga dos Camponeses Pobres.
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O dirigente da LCP produzindo mel
Na cerimônia do funeral, presidida pela coordenação da LCP do Norte de Minas e Sul da Bahia, tomaram a palavra a Comissão Nacional das LCPs, a Liga Operária, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte e Região (Marreta), o Movimento Feminino Popular (MFP), o Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), a Associação Brasileira dos Advogados do Povo (Abrapo) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), que transmitiu mensagem de solidariedade da Frente Independente Popular do Rio de Janeiro (FIP-RJ). Uma guarda de honra formada por ativistas camponeses foi montada diante do corpo de Cleomar, coberto pela bandeira vermelha da LCP.
Um coordenador regional da LCP abriu a cerimônia com as seguintes palavras:
“Entendemos que existe essa divisão de classes em nosso país. Há muitos que estão no poder e que se posicionam de forma contrária, dizem que não existe luta de classes, que vivemos em um país democrático e as leis existem para todos. Mas isso não acontece.
Foi por causa da classe que o companheiro representa que estamos aqui diante dessa situação, mas queremos falar para todos os companheiros presentes, para todos os familiares, que estamos no caminho certo.
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Bandeiras vermelhas da LCP acompanharam o cortejo
Representamos a classe dos oprimidos, dos mais sofridos, daqueles que constroem tudo e não tem direito a nada. Não tem direito à saúde, não tem direito à educação, não tem direito ao lazer e não tem direito ao transporte que satisfaça nossos interesses. Por isso, hoje estamos fazendo essa homenagem ao Cleomar para reafirmar e deixar claro o quanto esse companheiro serviu a luta e o quanto ele representa para a gente, que representa a nossa classe. Tivemos a felicidade de nos últimos três dias estar junto com o companheiro, dia e noite, defendendo isso que acreditamos, que é uma Revolução Agrária, que é a transformação de nosso país, por uma Nova Democracia em que todos tenham os direitos que hoje nos são negados”.
O boletim de denúncia publicado pela LCP foi lido durante a cerimônia. Parte desse boletim foi redigida pelo próprio Cleomar pouco antes de seu assassinato. São palavras que ele disse em alto e bom som diante de “autoridades”, representantes do governo, Ministério Público e comando da Polícia Militar, em uma Audiência Pública realizada no dia 9 de outubro, revelando ameaças que ele e vários camponeses vinham sofrendo por parte do latifúndio. Nessa audiência pública, Cleomar denunciou, inclusive, a participação de policiais e de um oficial de “justiça” em ações para expulsar camponeses das terras tomadas do latifúndio e pescadores que vivem e trabalham nas vazantes (regiões de terras baixas e férteis que passam algum tempo alagadas pelas águas dos rios e que, nos períodos de seca, são utilizadas para a produção). O representante da Abrapo, que esteve presente nessa audiência, contou que Cleomar apontou “Marquinhos”, conhecido por todos na região como pistoleiro a soldo do latifúndio, como elemento que ameaçava os camponeses.
Ao denunciar a ação de policiais e da pistolagem em Pedras de Maria da Cruz, Cleomar foi aplaudido pelos camponeses presentes na Audiência, que reconhecerem sua verdade e sua firmeza.
O projeto do panfleto que estava em sua bolsa ficou crivado de projéteis de chumbo e manchado com seu sangue.
Uma dirigente da LCP se dirigiu aos familiares, companheiros e amigos de Cleomar com as seguintes palavras:
“Tenham certeza que nós da LCP vamos reafirmar em toda nossa luta a luta do companheiro, fazer valer o sangue que ele derramou pela destruição do latifúndio em nosso país e pela construção de uma sociedade nova.
Ele era exemplo de que não devemos ter ilusões com esse Estado que negou terra, que negou água aos camponeses. Romper qualquer ilusão com esse Ministério Público que negou justiça para o companheiro. Quantas vezes ele foi ameaçado? O que foi feito? Nada! Nenhuma medida foi tomada. O companheiro chegou a ser ameaçado pelo investigador Danilo, da Polícia Civil de Januária, porque organizava os camponeses para lutar.
O companheiro Cleomar vive na nossa luta, nas nossas palavras de ordem, nos compromissos que assumimos coletivamente com o companheiro de tomar as terras do latifúndio, de fazer avançar a Revolução Agrária. Esse é o juramento que ele fez, deu a vida, e reafirmamos a decisão de honrar esse juramento.”
Após a cerimônia política, os familiares e amigos fizeram suas últimas despedidas. O caixão com o corpo de Cleomar percorreu as ruas de Pedras de Maria da Cruz em um cortejo silencioso, aberto pelos guardas de honra empunhando as bandeiras vermelhas da LCP. Várias pessoas se revezaram segurando as alças do caixão.
Dor e revolta. Populares se aglomeravam nos comércios e acompanhavam com olhares silenciosos de solidariedade. No cemitério, após breve cerimônia religiosa, o corpo de Cleomar foi sepultado.
“Companheiro Cleomar, vingaremos sua morte!” juraram solenemente dezenas de camponeses repetindo esse grito de revolta diante da sepultura do dirigente camponês, que foi coberta por uma dezena de coroas de flores enviadas por apoiadores da luta camponesa de todo o país.
Desde a redação de A Nova Democracia transmitimos também nossa mensagem de dor e revolta, certos de que as sementes plantadas por Cleomar florescerão nas batalhas dos camponeses em todo o país.






Escrito por Comissão Nacional das Ligas de Camponeses Pobres

Na tarde do dia 22 de Outubro o dirigente camponês Cleomar Rodrigues de Almeida, de 46 anos foi covardemente assassinado por pistoleiros a mando de latifundiários. Quando voltava da cidade para a área onde vivia com mais 35 famílias camponesas, foi atingido por um disparo de escopeta calibre 12 à queima roupa. O companheiro Cleomar era o Coordenador Político da Liga dos Camponeses Pobres do Norte de Minas e Sul da Bahia.
O companheiro Cleomar e a LCP há muito que denunciavam as ameaças que ele e vários trabalhadores, que moram na região, vinham sofrendo por parte do latifundiário das fazendas Pedras de São João Agropecuária e latifundiários vizinhos. As ameaças eram constantes e foi denunciado inclusive a participação de policiais e oficial de justiça na trama para expulsar os camponeses das terras e os pescadores das vazantes. Diante de várias denúncias e da total ausência de providências por parte das autoridades do Estado, os latifundiários e seus bandos desde muito tempo têm fustigado, ameaçado e provocado as famílias de trabalhadores rurais da região. É gritante em todo o país a COMPLETA OMISSÃO e CUMPLICIDADE das autoridades como o MP, INCRA e OUVIDORIA AGRÁRIA com tantos crimes cometidos pelos latifundiários, enquanto criminalizam todos os que lutam pela terra: camponeses pobres, quilombolas e indígenas!
No dia anterior, o companheiro Cleomar, como lutador e dirigente da Liga esteve presente todo o dia com as famílias da Área Vitória, em Verdelândia, comemorando mais uma derrota do latifúndio, quando após mais de 15 anos de resistência dentro da área as famílias do Vitória obtiveram decisão da justiça consolidando a posse pelos camponeses daquelas terras, onde tanto sangue dos pobres do campo já correu.
Denunciamos os latifundiários das Fazendas Pedras de São João Agropecuária e vizinhos Rodolfo, Iran de Moura e Antonio e seu pistoleiro Marquinhos. Responsabilizamos ainda as autoridades do Ministério Público já acionadas à exaustão e sempre fazendo-se de surdas, responsabilizamos o Ouvidor Agrário Nacional senhor Gercino da Silva que tem assistido a um verdadeiro massacre de lideranças camponesas e só faz acusar e incriminar os camponeses em luta, justificando os bárbaros crimes do latifúndio. Responsabilizamos os governos e seus orgãos INCRA, Fundação Palmares e SPU na sua imunda política de jogar quilombolas contra camponeses, pescadores contra camponeses, vazanteiros contra pescadores, enfim jogar o povo pobre contra o povo pobre para favorecer aos latifundiários. Como também responsabilizamos os partidos e organizações oportunistas que se arrastam mendicantes para este governo Dilma/PT, demagogo e corrupto, governo dos grandes burgueses e latifundiários, serviçais do imperialismo, principalmente dos Estados Unidos.
O companheiro Cleomar era um dedicado e decidido dirigente camponês, exemplar militante da Liga dos Camponeses Pobres e seu destacado dirigente, defensor incansável da destruição do latifúndio e da Revolução Agrária que entregue a terra a quem nela trabalha, como único caminho para se fazer justiça, acabar com as relações de exploração e com a opressão e pelo estabelecimento de uma verdadeira e nova democracia em nosso país. Como parte dos melhores filhos e filhas do povo, o companheiro Cleomar seguirá sendo exemplo para todos lutadores do povo e se iludem os que o assassinaram, mandantes e executores, que com isto irão derrotar a luta do povo. Saibam que ao contrário do que sonham, de afogar em sangue a luta pela terra, o sangue derramado dos melhores filhos e filhas do nosso povo só regará nossa luta, aumentará nosso ódio de classe a todo este sistema parasita de exploração e opressão e fará maior ainda nossa sede de justiça. Ele como tantos seguirão vivos em nossas irrenunciáveis bandeiras vermelhas de luta!
Morte ao latifúndio!
Justiça e terra a todos os camponeses pobres sem terra ou com pouca terra!
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Brasil - A nova democracia Editorial - PT ressuscita a múmia PSDB





O derradeiro capítulo da presente farsa eleitoral se encerrou com um suspiro de alívio da camarilha petista, como o de quem escapa da morte por um triz. Mas sua vitória apertada já é reveladora de uma situação de crise que ocupará o cenário político doravante.

E é com pompa e circunstância que os próceres e corifeus das principais siglas do Partido Único, vencedores e derrotados da farsa eleitoral, regozijam-se cometendo declarações em frases de efeito de que quem venceu foi a democracia. Isto para fazer o panegírico de instituições, as quais não podem mais que ser nominadas de escombros de uma velha democracia, valhacouto e tugúrios da moral.

Basta ver os pilares de tal ordem que Dilma chamou de uma das maiores democracias do mundo: PT, PSDB e PMDB, só para ficar no principal do entulho. Uma mirada no cenário político nacional de um ano e meio atrás, comparada com o desfecho da farsa eleitoral, é suficiente para concluir que a maior façanha política do PT foi a de ressuscitar a múmia PSDB. Aí estão como sempre os fantasmas e monstros do lado ou por trás da nova direita a que se alçou o PT: os Sarneys, os Barbalhos, os Calheiros e Collors, e, como contraponto do “jogo democrático”, um PSDB assentado e legitimado nas regiões mais desenvolvidas, mais ricas e mais populosas do país.

Esse verdadeiro estado de calamidade pública – expressão da decomposição do velho Estado genocida brasileiro, de seu sistema e regime políticos e de sua base econômico-social, o capitalismo burocrático e a dominação semicolonial imperialista vigentes no país – é a face do resultado eleitoral. Para isso as duas candidaturas se valeram dos recursos mais ignóbeis para faturar votos. Foi um show de falso moralismo anticorrupção, de falso combate à corrupção, de ameaças de volta à Idade Média e de ofensas pessoais distribuídas subterraneamente (assim como os dois fizeram com Marina, que era igual a eles).

De maneira geral, as duas campanhas confirmaram (não era necessário) mais uma vez que as duas candidaturas eram iguais na essência da subjugação nacional e dos favorecimentos ao latifúndio e à grande burguesia. Nos “debates” televisivos, propagandas eleitorais, em qualquer lugar, nada se viu sobre os problemas fundamentais do povo.

A democratização do acesso à terra, antes uma bandeira do oportunismo petista, não encontrou nem um sussurro de contemplação. Aliás, a vergonhosa política agrária da atual gerência, aliada ao incremento, por tropas federais, da repressão aos camponeses, indígenas e remanescentes de quilombolas, garantiu-lhe o apoio incontinenti dos latifundiários. Ao mesmo tempo, o latifúndio ganhou carta branca para assassinar camponeses, como o caso da tocaia contra o dirigente camponês Cleomar Rodrigues de Almeida, assassinado covardemente nas proximidades da tomada de terra onde morava e produzia com sua família no Norte de Minas no dia 22 de outubro, dias antes da “festa da democracia”.

Sobre a militarização que vem tomando conta das populações pobres, seja com as polícias estaduais ou as tropas do exército e da Força Nacional de Segurança ocupando os bairros proletários e invadindo acampamentos camponeses e sem-teto, o que prometeram foi ampliá-la ao máximo. E no caso dessas promessas não havia nada de cínico.

E nada foi dito, porque concordam também, sobre a perseguição e prisões políticas da juventude combatente dos protestos que se iniciaram em junho do ano passado. Claro está que aos que continuarem nas ruas está reservada a costumeira e brutal repressão em qualquer esfera.

O país continuará entregue à dominação imperialista, principalmente ianque, com a integridade da política econômica apontada para a manutenção e sobrevida dos monopólios estrangeiros, com renúncia fiscal sem garantia de empregos, enormes taxas de juros, desindustrialização, etc..

Aos operários, particularmente com o inevitável agravamento da crise, seguirão reservadas as inalteráveis precarização, achatamento salarial e as péssimas condições de trabalho, ademais do corte de direitos e de preferência, com armas apontadas para suas cabeças a pretexto de garantir a ordem nos canteiros de obras. As empreiteiras, grandes financiadoras de campanha, seguirão sendo fiéis clientes do velho Estado.

Com muito mais dificuldade que nos pleitos anteriores, as siglas eleitoreiras conseguiram transformar a farsa eleitoral em um plebiscito, algo bem ao gosto de gente escolada na política do ‘nós contra eles’, ou seja, na arte de transformar em opostos dois candidatos muitíssimos parecidos.

E talvez nem se deram conta de que cada voto para seu candidato foi, na verdade, o voto contra o outro, voto esse influenciado por preconceitos, moralismos, ataques pessoais, etc.. Ao final, as cenas de confraternização, de elegância bufa dos pronunciamentos da vencedora Dilma e do derrotado Aécio, seriam hilárias se não fossem o suprassumo do cinismo descaramento. Se bem que é ao mesmo tempo confirmação a mais de que são todos farinha do mesmo saco.

Se os números totais do boicote foram ligeiramente menores que no primeiro turno, aumentou o número das abstenções, que são a forma mais consciente e ativa de boicotar a farsa eleitoral. No Rio de Janeiro, estado tradicionalmente mais rebelde, o boicote foi o primeiro colocado, ultrapassando os votos do candidato eleito a governador.

Ao sair do período de catarse coletiva criado pelos marqueteiros, o país segue no rumo do agravamento de uma crise econômica já instalada e profunda, cujo agravamento foi adiado para depois das eleições (o PSDB fez o mesmo com a crise da água em São Paulo).

Com sua base social reduzida e resultado eleitoral ilegítimo – mesmo dentro da farsa que é – pela alquimia dos votos válidos, o oportunismo eleitoreiro mergulhará em águas turvas, pressionado por setores “críticos” a reformar a fachada imunda do putrefato velho Estado. Porém, não será capaz de atender as mínimas demandas populares.

Triunfante, Dilma discursou falando de transformações, apelando à união nacional! Descontado o cinismo de sempre, de que transformação ela falava? Falou em resposta e sintonia com as palavras que o derrotado Aécio lançou aos seus ouvidos ao cumprimentá-la pela vitória.

Preparemo-nos, aproximam-se tempestades cada vez maiores! A luta de classes está em um novo ciclo e é cada vez mais urgente derrotar o imperialismo, o latifúndio, a grande burguesia e as condições para o desmascaramento completo do oportunismo eleitoreiro, imprescindível para liberar as energias revolucionárias das massas populares, amadureceram formidavelmente.

Turkish State support for ISIS Documented Again



France - la mort de Remi et la mobilitation popoulaire


Un jeune homme est décédé dans la nuit de samedi à dimanche sur le site du barrage contesté de Sivens (Tarn) dans le contexte d’affrontements avec les gendarmes qui a suivi la manifestation de 7.000 personnes contre le projet de barrage. Les circonstances précises entourant le décès de Rémi, 21 ans, sont encore très floues. Sa mort a eu lieu dans le contexte d’affrontements avec les gendarmes vers 02H00 du matin.
A deux kilomètres environ du rassemblement, à proximité immédiate des parties du chantier qui ont commencé à être aménagées, des affrontements ont eu lieu à partir de 16 h 30 entre 100 et 150 manifestants cagoulés qui se sont affrontés à environ 200 gendarmes mobiles (renforcés en fin d’après-midi avec l’arrivée de nouveaux cars). Les forces de l’ordre ont fait usage de gaz lacrymogènes et de grenades assourdissantes. Plusieurs blessés parmi les opposants étaient dénombrés.

V


France : Rassemblements en hommage à Remi

Suite au décès suspect d’un opposant à la ZAD du Testet, (Voir notre précédent article), plusieurs rassemblements auront lieu aujourd’hui en France :
- Lyon, 19h devant la préfecture
- Nantes, 18h devant la préfecture
- Albi, à 14h devant la préfecture
- Clermont-Ferrand, 19h devant la préfecture
- Saint-Brieuc, 18h, Préfecture
- Périgueux, 17h30 Préfecture
- Saint-Étienne, 18h00 Préfecture
- Rennes, 18h Mairie
- Poitiers, 18h30 Hôtel de Ville
- Marseille, 17h30 Vieux-Port
Edit : un rassemblement aura également lieu à Montpellier à 19h30.

Rassemblements à Bruxelles pour Rémi

Une quinzaine de personnes se sont rassemblées hier soir devant la résidence de l’ambassadeur français à Bruxelles. Un autre rassemblement aura lieu à 14h devant l’ambassade même (65 rue ducale).
Selon les dernières informations, il s’avèrerait en effet que Rémi, militant dans la ZAD du Testet a effectivement été tué par une grenade lacrymogène de la police. Plus d’informations dans la journée.
Voir le dossier: France - Autres sujets avec les tags: - - Nos sources
27 octobre 2014

France : Le point sur la mort de Rémi Fraisse

Rémi Fraisse, 21 ans, a été tué par des gendarmes dans la nuit du samedi 25 au dimanche 26. Il a vraisemblablement été tué par l’explosion dans son dos d’une grenade lacrymogène. Rémi était un manifestant de la "ZAD du Testet" (Dont nous avions déjà parlé ici) où la police utilise souvent des fusils anti-émeutes et des gaz et grenades lacrymogènes. Dés l’annonce du meurtre de Rémi, de nombreux rassemblements ont eu lieu. Une trentaine en France, deux à Bruxelles, et au moins un à Turin. Lors de plusieurs de ces manifestations des affrontements ont éclaté entre manifestants et policiers, les manifestants ont également brisé les vitrines de banques. A Nantes, 600 personnes ont manifesté et plusieurs centaines d’entre eux ont affronté la police, au moins 6 personnes sont en garde à vue suite à cette émeute.

 30 octobre 2014

France : Pas de suspension pour le meurtre de Rémi

Alors que la ZAD du Testet se reconstruit de plus belle et que des manifestations opposent la police anti-émeute et des manifestants à travers toute la France, un colonel de la gendarmerie a annoncé que la mort de Rémi était "accidentelle" et qu’il n’y aurait pas de suspension. Alors qu’il a été clair depuis la première nuit que Rémi a été tué par les gendarmes, l’enquête très médiatique préfère rejeter la faute sur une "minorité de manifestants violents" que d’évoquer même la bavure policière ("Rémi aurait été tué par une grenade utilisée habituellement par la gendarmerie...").
i Fraisse ne faiblit pas
Suite au meurtre de Rémi Fraisse, la mobilisation ne faiblit pas. La thèse avancée à présent par le gouvernement -alors qu’il commence à admettre que c’est effectivement un gendarme qui a lancé la grenade- est que les gendarmes ont réagi en ’légitime défense’ en lançant des grenades offensives mêlant TNT et gaz lacrymogène. Le gouvernement a précisé qu’il n’y aurait pas de suspension dans la gendarmerie et que les grenades offensives au TNT continueraient à être utilisées contre des manifestants.
A Paris, des centaines de personnes ont manifesté avec des casques hier soir.180 personnes ont été arrêtées suite à des affrontements. 33 personnes ont été gardées-à-vue (27 pour refus de prévèvement et 6 pour attroupement armé). Plusieurs personnes sont toujours en état d’arrestation. A Rouen, une trentaine de manifestants ont occupé un centre de recrutement de la gendarmerie, quatre personnes ont été arrêtées puis relâchées. Vo
Des dizaines de rassemblements ont eu lieu et continuent à avoir lieu partout en France, en Italie et à BruxellesVous pouvez consulter une liste à jour de tous les rassemblements  
info par secours rouge

Facebook works for FBI

Internet : Comment Facebook scanne sa messagerie à la recherche de criminalité

Facebook utilise un système pour détecter les conversations autant trait à des activités criminelles. Si cette nouvelle ne surprendra pas grand monde, le méthode est tout de même assez pro-active que pour être signalée. Un premier écrémage est effectué par des logiciels robots qui recherchent des mots ou des phrases spécifiques. L’activité réciproque des utilisateurs est également utilisée pour détecter les conversations ’suspectes’ : deux utilisateurs qui n’ont jamais communiqué avant, qui sont situés à des points géographiques différents ou qui n’ont pas d’amis en communs sont donc plus suspects. Cette technique avait déjà été utilisée par le FBI ( "Quelle est la personne que vous cachez à votre entourage ?" ). Une fois que ce logiciel a fait cet écrémage, il envoie les chats suspects à des employés de Facebook qui décident si ceux-ci valent la peine d’être envoyés à la police. Facebook a déclaré "il est important pour nous d’avoir un logiciel qui génére peu de faux positifs, nous ne voulons pas dédier une équipe à la sécurité". Le réseau social s’est également défendu en affirmant que cette surveillance du site avait permis d’arrêter au moins un prédateur sexuel américain et un meurtrier espagnol. Le fait que Facebook peut transmettre les informations à la justice si elle le juge nécessaire est écrit dans ses conditions d’utilisation. Notons également que Facebook Messenger est l’un des moyens de communication les plus prisés au monde, loin devant les SMS.
Voir le dossier: Sécurité IT avec les tags: -

India - bandh call given by Maoists on Thursday in VISAKHAPATNAM

Visakha Agency braces for bandh
VISAKHAPATNAM: Gripped by fear after the murder of a Veeravaram villager and the subsequent lynching of three Maoists by angry tribals, Visakha Agency is now bracing for the bandh call given by Maoists on Thursday. Following the recent incident in Veeravaram village where Gemmeli Sanjeeva Rao was murdered by the Reds and three Maoists, including a commander rank Naxalite Sindri Chinna Ranga Rao, were lynched in retaliation, tribals have confined themselves to their villages in the Visakha Agency and are too scared to even venture out to the weekly markets, sources said.
After the Veeravaram lynching, the CPI Maoist East Division leader Kailasam had stated that 19 villagers involved in the killings of the three Maoists had been identified and he warned those responsible for the act to offer their apologies and surrender before the party failing which they would be punished. Suspecting large scale violence by the Reds, cops have launched extensive combing operations involving 500 security personnel in the Visakha Agency.
Cops are carrying out vehicle checks and taking suspected persons into custody for interrogation, sources said. Night halt buses in the interior pockets and night services were cancelled on Wednesday and a call on whether to run buses in the interiors on Thursday would be taken based on the prevailing situation. Narsipatnam OSD Vishal Gunni told TOI that forces had been deployed for combing operations and his department had taken precautionary measures to deal with Naxalites.

India Youths join the maoists


Jorhat, Oct. 29: Nearly 30 youths from Tinsukia, Dibrugarh and Sivasagar districts of Upper Assam, who had gone outside the state for employment, may have joined the Maoists. Sources in the police department said an inquiry was on to ascertain whether the youths (all men) who reportedly went outside Assam two years ago to work for private firms were really employed in the companies or had joined Maoist organisations.
The suspicion arose on the basis of inputs collected by the police from local sources that these youths, who had left in 2012, had not visited their homes since and seldom called their family and friends. These youths hail from the tea gardens and villages of Chabua, Tingkhong and Rajgarh areas in Dibrugarh district, Sadiya, Panitola, Guijan and Tangana areas in Tinsukia district and from Charaideo subdivision of Sivasagar district.
The sources said these are Maoist-sensitive areas, from where at least 10 youths have joined extremists in the past. The most wanted Maoist leader of Assam, Adiyta Bora, is from Tingkhong. He was arrested in Odisha in 2011 and brought to Assam. He has since jumped bail. In May 2012, four Maoist cadres were killed in an encounter with the police in Sadiya, which was the first such incident in Assam. The sources said the parents and guardians of the 30 youths under scanner had told the police that their children had gone to Karnataka, Tamil Nadu and Kerala and were employed in the hospitality sector, private security agencies and construction companies.
However, the guardians were unable to provide proper addresses of their wards’ residences or employment firms. They reportedly told the police that their children did not call them up frequently in order to save money. The police have not been able to contact the youths’ mobile number (prepaid SIM cards). So they have asked the mobile companies to provide details of the user and the locations of the said numbers.
The guardians also told the police that their boys had not sent them any money. Most of the parents do not have bank accounts and the police are in the process of checking whether any deposits have been made into the accounts of those who have. A senior police official told The Telegraph that investigations conducted so far had raised suspicions that these youths might have joined the Maoists. He said the police were collecting information on the youths from their counterparts in the southern states on the basis of information collected from the youths’ parents.

Thursday, October 30, 2014

Italy - clashes steel workers and police - many protest demonstrations in iitaly against Renzi's government



Maoist road publies important document of Mouvement Communist Maost Tunis - en francais

Daech , un outil aux mains de l'impérialisme et de la réaction .

Introduction
Les insurrections spontanées arabes ont pris le camp impérialiste au dépourvu et menaçaient l'ordre établi, c'est pourquoi les USA, l'Europe et la réaction arabe ont dépêché leurs émissaires sur place pour essayer d'étouffer "l'étincelle qui risquait d'embraser la plaine: l'échappatoire, c'était l'assemblé constituante en Tunisie et en Egypte pour calmer le jeu et s'offrir une marge de manœuvre, en Libye, l'intervention directe de l'OTAN, mais puisque les soulèvements populaires et revendications persistaient par ci et par là, l'impérialisme a opté pour la tactique du "chaos constructif" c'est ainsi que les frères musulmans depuis les élections des constituantes sont entrés sur la scène politique soutenus par les USA, l'Europe et la réaction arabe de tout bord. C'était la seule alternative pour l'impérialisme de calmer le jeu et gagner du temps aux dépends des soulèvements populaires car les frères musulmans étaient plus organisés, bénéficiaient du soutien du golfe et de tous les états impérialistes, tandis que les forces révolutionnaires demeuraient faibles, déchirées par les divergences et conflits internes, incapables d'être à la tête du mouvement populaire. Aussi, le champs était libre devant les forces réactionnaires qui ont pu se réorganiser en Tunisie, en Egypte et les frères musulmans avec leurs variantes continuent à se présenter comme alternative, prêts à accomplir la politique du FMI et de la banque mondiale.
Depuis la chute du shah en Iran et la monté de khoumeyni , les frères musulmans, toute confession confondue, sont devenus une carte à jouer aux mains de l'impérialisme et de la réaction pour contrecarrer "la gauche" en générale et s'opposer à tout changement démocratique si minime soit-il.
Dans les années 80, Sadate, en Egypte a légalisé les " frères ", ils étaient même représentés au parlement ce qui lui a coûté la vie plus tard et cela était pour affronter les protestations contre l'accord Camp David avec l'entité sioniste ,en Tunisie ,le premier ministre , Mzali a accordé aux "frères" le journal "el maarifa"(la connaissance);l'USA et l'Arabie Saoudite ont produit Al Qaida de Ben Leden pour combattre le social- impérialisme russe en Afghanistan , l'Arabie Saoudite a aussi soutenu les "frères" en Algérie, lors des élections elle a mis le paquet pour divulguer les idées wahabites , salafistes et ses livres jaunes, à bas prix, ont inondé les marchés sans parler des télévisions et radios qui prônent à cor et à cri le jihad et l'application de la chariàa . Sur l'autre rive l'Iran fait sa propagande pour l'obédience chiite et accentue la rivalité chiite sunnite en encourageant le communautarisme et la guerre des sectes en vue de détourner la lutte populaire de la libération et du socialisme.

-1- A qui profite Daech?
-a) Qui est Daech
Sa création remonte à 2006 lorsqu' AlQaida en Irak forme avec cinq autres groupes djihadistes le conseil consultatif des moudjahidines qui proclame l’Etat islamique en Irak (EII), devenu le 9 avril 2013, Etat islamique en Irak et au levant(EIIL),puis le 29 juin 2014,il annonce le rétablissement du califat dans les territoires sous son contrôle et Abou-Baker Al Baghdadi se proclame calife. Daech ( abréviation arabe de l’EIIL) s'étend aujourd'hui sur une grande partie de la Syrie et sur prés des deux tiers du nord de l'Irak. Il clame la guerre des Sunnites en jouant sur la politique communautariste de Maliki( chiite-Irak) et de Assad (Alaouite, d'obédience chiite).
Hilary Clinton a déjà reconnu que Daech est un produit américain , E-Snowden qualifie ce mouvement de pur produit de la CIA et du Mossad , il a indiqué que les services de renseignement US et GB et l'entité sioniste ont collaboré pour mettre sur pieds une organisation terroriste capable d'attirer tous les extrémistes , stratégie baptisée " nid de frelons".
Ce mouvement, moyenâgeux et sanguinaire est financé par les pays du golfe, noyau de la réaction, par la Turquie, par des collectes caritatives dont il détourne les fonds, il contrôle des puits de pétrole en Syrie et organise le trafic d'armes et de carburant surtout avec la Turquie qui profite d'un carburant à bon marché, Daech lève des impôts dans les zones contrôlées(5 millions de personnes sur le sol syrien et 6 millions en Irak) et pratique vols, kidnappings et extorsion de fonds, on parle d'une trésorerie qui avoisinerait les 2 milliards de dollars ce qui en ferait l'organisation terroriste la plus riche de l'histoire.
Quant à l'armement, selon le New York Times, 80% de son armement provient principalement des USA, puis de la chine, de la Russie et de la Serbie, et selon le ministre de la défense français, Daech disposerait de. 3000 Humvee, 50 chars lourds,150 blindés légers et 60 milles armes individuelles, 3 avions de chasse de type Mig21 ou Mig23, sans compter tout l'arsenal récupéré en Irak et en Syrie et dernièrement, les armes destinées aux kurdes ,larguées soit disant par erreur, par l'aviation américaine.
-b) Daech et le projet du "Grand Moyen Orient"
Le projet du grand Moyen Orient, qui s'étend de l'Afghanistan à l'extrême Est jusqu'au Maghreb, vise à démanteler, même militairement, tous les états récalcitrants qui pourraient être des adversaires déclarés ou potentiels à l'hégémonie américaine dont le but est de s'accaparer des richesses, principalement pétrole et gaz, ce projet élaboré par Bush et compagnie est aussi poursuivi par Obama, contrairement au discours officiel sur "un nouveau départ (A new beginning),il s'agit à travers des guerres menées même indirectement de transformer les états "voyous" en une multitude d'états instables politiquement en attisant les querelles ethniques et religieuses.
L'explosion du phénomène Daech qui a été crée, couvé, financé et protégé par l'Arabie Saoudite, Qatar et Turquie en accord avec les Etats Unis, ce mouvement offre l'opportunité aux USA de réinvestir la région sous prétexte de lutter contre Daech qu'ils ont monté de toute pièce. Une coalition de plus de 40 pays bombarde les régions kurdes sous prétexte de protéger les populations chrétiennes, yazidis et kurdes, menacées de génocide, sous l'œil approbateur de la Turquie, qui veut faire d'une pierre deux coup (affaiblir les kurdes et se débarrasser de Bachar) le même scénario qu'avec AL-Qaida en Afghanistan et avec l'Irak et les prétendues armes de destruction massive. Ainsi,Washington, qui ne pouvait attaquer El-Assad, il y a un an , à la suite de l'utilisation d'armes chimiques, saute sur l'occasion pour en finir avec le régime de Bachar El Assad et démanteler la Syrie en Trois régions: kurde, sunnite et alaouite, c'est du moins le projet américain et ce n'est pas fini car ce plan de démantèlement mis en œuvre par Washington, vise aussi le Yémen , la Libye et même l'Algérie et l'Arabie saoudite,( fidèle valet de la Maison Blanche).
En un mot, le projet GMO rêve de posséder les richesses du sous sol, de contrôler les points stratégiques et de confier à l'entité sioniste la mission de gendarme de la région et le gardien des intérêts américains. Ainsi pense Washington: finir avec l'Irak et la Syrie puis se tourner vers l'Iran et se mettre en position de force pour affronter tout adversaire potentiel, en occurrence la Russie et la Chine.
Mais les plans du Pentagone, élaborés par Bush Jr, Cheney, Rumsfeld … n'ont pu être réalisés, puisqu'à chaque fois, l'impérialisme essuie un échec cuisant et se trouve obligé de se retirer des terres supposées être conquises et cela grâce aux luttes farouches des peuples même si ces luttent ne peuvent aboutir à la libération tant que la direction n'est pas révolutionnaire.
Conclusion
Notre ère est celle de la libération nationale et du socialisme, elle est régie par des contradictions objectives que ni l'impérialisme, ni la réaction ne peuvent escamoter ni effacer et toutes les luttes qui se déroulent s'inscrivent dans le cadre de ces contradictions: la contradiction peuples opprimés/impérialisme, la contradiction bourgeoisie /prolétariat dans les pays capitalistes (Russie, chine…inclus) et la contradiction inter impérialisme et inter monopoles au sein d'un même pays. C'est pourquoi, les plans fictifs du camp impérialiste ne peuvent être concrétisés puisqu'ils ne prennent pas compte de l'autre pôle de la contradiction: le prolétariat et les peuples opprimés. Ces derniers ont déjoué mainte fois les projets impérialistes qui tentent à étouffer la lutte nationale et les aspirations vers le socialisme soit en récupérant ces luttes (le "printemps arabe", en est un exemple parmi tant d'autre), soit en canalisant ces luttes dans le cadre des luttes intestines des valets locaux (frères musulmans / libéraux, en Tunisie, Egypte, Libye…).
Les insurrections arabes, appelées à tord, "printemps ou jasmin", pour émousser le caractère violent et vindicatif, avait pour slogan central "le peuple veut faire tomber le système", mais puisque ces insurrections étaient spontanées sans direction révolutionnaire, elles ont réussi à faire tomber la tête des régimes, mais l'état est resté intact avec toutes ses institutions (armée, police, justice, administration…) et les forces réactionnaires(frères/libéraux) et réformistes ont récupéré le slogan et ne cessent de parler , à tord, de révolution et de la nécessité de s'adapter aux conditions nouvelles, c'est à dire rejoindre le camp de la coexistence pacifique et de la collaboration de classes. En effet, des centaines d'ex-camarades ont rejoint la thèse de la 2ème république en Tunisie, ont renié le principe de lutte des classes et sont devenus membres influents dans les organisations de la société civile ou au sein de la bureaucratie syndicale.
Ce choix réformiste se justifie, d'après eux, par la nécessité de lutter contre le danger de l'islamisation de la société, contre EL nahdha, Daech, Ansar el Charia et leurs acolytes, d'ailleurs plusieurs militants réformistes en Tunisie, ont voté "Nida Tounes"(ex RCD, ex- parti au pouvoir), vote utile, d'après eux pour faire tomber les "frères".
Mais, les forces révolutionnaires, à leur tête le mouvement MLM, doivent aller à contre courant, démasquer la bipolarisation que l'impérialisme veut imposer au peuple en leur clamant: "vous avez le choix entre les frères et la guerre civile ou l'ex régime avec une certaine variante dite démocratique, apportée par l'entrée de la social-démocratie dans le parlement.
La tache des révolutionnaires s'annonce difficile, elle consiste à:- lutter contre les ennemis déclarés- compradores/féodaux- qui veulent maintenir les pays sous le joug impérialiste, démasquer le mouvement social démocrate, qui à maintes reprises a cautionné, tantôt les "frères",tantôt les "libéraux"
- œuvrer pour l'unité des MLM et le mouvement révolutionnaire en général sur la base des acquis cumulés depuis plus que quatre décennies (contre le révisionnisme- Avakanisme inclus-, le trotskisme , le nationalisme chauvin…)
- mobiliser les jeunes travailleurs et chômeurs, laissés pour compte et trahis par la bureaucratie syndicale et les partis politiques, leur redonner espoir dans la lutte, car, nombreux étaient déçus de voir les "frères" cueillir les fruits de l'Intifadha, et l'ancien régime revenir à grand pas.
- encourager les paysans pauvres à s'organiser et les aider à s'affranchir de l'idéologie moyenâgeuse, fataliste, qui prône la résignation et la servitude.
Tunisie, octobre 2014-
MCM, Tunisie

ICSPWI informs

info
The publication of all interventions and messages of International meeting 27-28 september  - Milan Italy - for 10th anniversary of PCIm  is rather complete.
We have had congratulations for the IM from India
we thank all comrades that publish  texts of IM
the acts-book issues in 7 November in english,spanish,italian....
and in this date will be comunicated the date of NEW INTERNATIONAL DAY together other actions announced
inform about internal debate will be realized in december
all informations about INTERNATIONAL DELEGATION are direct

ICSPWI
30-10-2014

INDIA: EL PAPEL DE LAS MUJERES EN LA DIRECCIÓN DE LA GUERRA POPULAR CRECE A PASOS AGIGANTADOS



Nota – El creciente papel de las mujeres indias en los organismos de dirección del Partido Comunista de la India (Maoísta), en el Ejército Guerrillero de Liberación Popular (EGLP) y organizaciones de masas revolucionarias en la Guerra Popular en curso que dirige el PCI (Maoísta) no pasa desapercibido a los medios de comunicación de la burguesía india. Reproducimos a continuación un amplio extracto del reciente artículo  “Las mujeres naxalitas ocupan un papel de combate”, de  Rabindra Nath Choudhury, publicado en la web del periódico indio The Asian Age y que Gran Marcha hacia el Comunismo hemos traducido al español:
LAS MUJERES NAXALITAS OCUPAN UN PAPEL DE COMBATE
Rabindra Nath Choudhury
The Asian Age - Raipur – 14 Octubre 2014
La dirección del PC de la India (Maoísta) ha efectuado últimamente un cambio radical estructural en la organización involucrando a cada vez más cuadros femeninos en tareas de combate asegurando su rápido ascenso en la jerarquía rebelde, declararon fuerzas de la inteligencia el martes. El cambio en la estructura organizativa ha sido planteado desde un punto de vista estratégico para transformarla de una organización con dominio masculino a una orientada a la mujer.
En 2008 la máxima jerarquía de los maoístas apenas se componía de un 25 por ciento de mujeres. Ahora la representación de las mujeres en la jerarquía máxima ha crecido a pasos agigantados hasta un 60 por ciento. Esto indica claramente que el PCI (Maoísta) está encaminándose a una fuerza radical dominada por mujeres en los próximos tiempos.
Los informes de la inteligencia han mostrado que la tendencia de varones maoístas dirigiendo unidades de combate se ha invertido recientemente con dirigentes femeninos actualmente encabezando varios pelotones y compañías del Ejército Guerrillero de Liberación Popular (EGLP) así como varios comités de área y comités de división del PCI (Maoísta). Los recientes nombramientos de Sujata como líder del comité militar del Estado de Dandakaranya, Niti como jefe del comité de la división de Bastar Sur y Madhavi al frente del comité de la división de Bastar Occidental, son un ejemplo de ello.
Antes, el papel de los cuadros femeninos estaba restringido a asistir a sus compañeros masculinos en sus respectivas unidades. Ahora, los cuadros femeninos han sido  reclutados en papeles de combate. La emboscada del año pasado al convoy del Partido del Congreso en Jiram Ghati en el distrito Bastar de Chhattisgarh, en que resultaron muertos 27 miembros del mismo, fue un testimonio de ello. Se descubrió que  las mujeres rebeldes superaban en número al de varones rebeldes en el grupo de combate. También a los cuadros femeninos se ha dado papeles significativos en tareas de rango menor.

Mfpr Italy for KobaneSHOULDER TO SHOULDER WITH THE KURDISH WOMEN FIGHTERS

SIT-IN AT THE TURKISH EMBASSY!
Take up the appeal of Kurdish comrades

Let’s Organize, the same day, rallies and initiatives in every city of women in solidarity with the Kurdish women fighters, against Isis and imperialism!
From the interview with Asia, a Kurdish representative attending the meeting on 11 October:
" how can we do here in Europe, in Italy, to bring you our solidarity?"
“…... There are a lot of ways. First, we need more attention: you have to look at this situation as something you can live every day and affects all of us. Everyone of us can do something and makes pressure so that the Turkish government, instead of protecting ISIS, accepts the wounded people in hospitals in Turkey ... the people in Kobane say they need just a gesture, they want to know that the world is aware of this genocide. This is important for their morale.
Here in Italy you can also do something, because we do not see that the Italian government makes efforts to bring peace to that region ... Governments make war on people and women are the first to be colonized and enslaved ... In this society it is as if women do not exist, but women are the hart of people ... if you want to defend the people you must defend first of all the rights and freedom of women …”
From the interview with Pinar Aydinlar, revolutionary singer and communist activist:
“…Compared to other guerrilla and revolutionary struggles for national liberation, the particularity of this struggle is the important role played by the Kurdish revolutionary women.
Women who have refused a passive role, broke family ties, to take up arms and fight … It is an anti-imperialist struggle. Imperialists have always opposed the independence of Kurdish people, especially because they know that this movement is different from other autonomist movements, thanks to the role played by women… the role played by women has a great importance for all revolutionaries, communists, anti-imperialist and, at the same time, appeals all women, revolutionaries, to take the initiative and struggle in the front line to support this anti-imperialist struggle … women and children are the first victims of war and ISIS ideology, but women in Rojawa are not only of the first victims but also the first fighters ... women who leave home to fight not only for the self-determination of their people, but also to free themselves …”
Do not let go unheeded these requests for help and solidarity.
 sit-in at the Turkish Embassy in Rome in 22 November
Because ISIS and Imperialism that supports it are our common enemies.
Because the best support that who live in an imperialist country can give to our Kurdish sisters is to struggle against imperialism, including Italy, vanguard of all barbarities.
Because ISIS, supported by Turkey, trained by NATO, sponsored by Western powers is a result of their system and we can and must fight it at its roots, also in our country.


Proletarian Revolutionary Feminist Movement

1 DE NOVIEMBRE, DÍA DE ACCIÓN INTERNACIONAL EN SOLIDARIDAD CON KOBANI


El próximo sábado 1 de noviembre de 2014 tendrá lugar un día de acción mundial en solidaridad con Kobani y la lucha de liberación kurda.
Desde ODC hacemos un llamamiento a todas los compañeras y compañeros que lean esto a movilizarse y participar en los actos y manifestaciones que se desarrollen en el estado español y en todo el mundo para denunciar la grave emergencia humanitaria que vive actualmente el pueblo kurdo y en especial la ciudad de Kobani, cercada y ocupada parcialmente por los mercenarios del Estado Islámico.
El ISIS o Estado Islámico, conocido también como ISIL o DAESH (árabe) está perpetrando a su paso un reguero de terror y muerte salvaje e indiscriminado contra todos los pueblos que se opongan a sus pretensiones. En nombre del Islam están atacando ferozmente a cualquier grupo en amplias zonas de Irak y Siria manifestando una brutal violencia. Decapitaciones, fusilamientos masivos, violaciones, esclavización y venta de mujeres y niñas. Frente a estas hordas del terror miles de civiles han sido asesinados, secuestrados, y cientos de miles huyen en un éxodo masivo.
El ISIS es un engendro terrorista y criminal producto de las intervenciones criminales de los imperialistas de EEUU y sus aliados en la región, ya sea directamente alimentándole con armas y apoyo financiero desde el nacimiento o indirectamente creando el caldo de odio que lleve a su crecimiento. Por tanto son los criminales imperialistas yanquis y sus aliados los que han creado este monstruo que tal vez ahora se les ha vuelto en contra (o quizá no y todo esto sea parte del teatro para justificar sus intervenciones militares en la zona), aunque cínicamente hayan emprendido actualmente una operación militar contra el mismo y estén intentando chantajear a la resistencia kurda con ayudarla solo a cambio de que se una a las fuerzas títeres de ellos (FSA) en Siria.
Kobane se encuentra asediada desde hace más de un mes por estas hordas asesinas y la mayoría de su población civil, unas 200.000 personas, ha tenido que huir. Combatientes kurdos, formados por hombres y mujeres, en similar proporción, resisten en inferioridad de condiciones al Estado Islámico en Kobane. El Estado Islámico, mucho más numeroso y con armamento pesado, embiste al pueblo kurdo que resiste heroicamente con armamento ligero y sin la posibilidad de refresco de las unidades que se encuentran en combate.
La población civil kurda, así como sus organizaciones políticas y militares, piden y esperan la ayuda internacional a nivel armamentístico y humanitario y urgen a que Turquía, a solo 200 metros de la ciudad, permita el tránsito en ambas direcciones de la frontera a la población kurda, lo que permitiría abandonar la zona de guerra a los miles de civiles que se agolpan en la frontera turco-siria, así como recibir refuerzos, armamento y ayuda humanitaria.
Kobane es la Stalingrado de hoy, una ciudad de la gloriosa Unión Soviética cercada durante la Segunda Guerra Mundial que resistió y se convirtió en el punto de inflexión de la guerra y punto de partido de las derrota de las tropas nazis.
 
Kobanê ha estado sitiada por sus tres flancos por el ISIS y las fuerzas defensoras kurdas (YPG / YPJ) han luchado en un radio de 30 Km. durante más de tres semanas. La lucha se ha convertido en un combate sin tregua y la ciudad de Kobane ha resistido y ha demostrado que no caerá.
El pueblo de Kobane y los combatientes kurdos no sólo prueban sus capacidades de resistencia, también se han convertido en un símbolo muy importante y en un estímulo para las masas populares y pueblos oprimidos de todo el mundo.
 
Desde ODC hacemos un llamamiento a participar en todas las movilizaciones a favor de Kobani del próximo sábado a pesar de que hay algunos colectivos y algunos textos de las convocatorias con las que tenemos serias discrepancias, pero ponemos por encima los intereses del pueblo kurdo y lo que beneficie a dicho pueblo por encima de las discrepancias. Entendemos que el éxito de las movilizaciones del sábado puede contribuir a ayudar a la lucha del pueblo kurdo, en especial en Kobani.
 
Apoyemos con todas nuestras fuerzas y medios la heroica lucha y resistencia del pueblo kurdo en Kobani.
 
Acude a las movilizaciones y participa el sábado en la Jornada Internacional de Solidaridad con Kobani.

1 de Noviembre Manifestación en Madrid contra el Estado Islámico, por Kobane! A las 19:00h de Atocha a Sol.



El 1 de Noviembre a las 12:00 desde el Ayuntamiento de  Bilbao hasta la explanada del Guggenheim
 
CATEL MANI

PERÚ: Guerrilleros atacan base militar en la región de Junín.




correovermello-noticias
Lima, 29.10.14
La prensa capitalina reporta un nuevo ataque guerrillero en el que han resultado heridos un teniente y un sargento del ejercito gubernamental y un presunto guerrillero muerto en un ataque ayer en la tarde en inmediaciones de la Base Temporal de Paquichari, en el distrito de Pangoa, provincia de Satipo, región Junín.
Fuentes del Comando conjunto de las FF.AA. han reconocido el ataque que se produjo ayer aproximadamente a las 2 p.m. cuando el helicóptero MI - 17 EP N° 617 realizaba su abastecimiento.
El Comando Conjunto indicó que el piloto realizó maniobras de evasión, logrando aterrizar en la Base de Pichari.

Galicia - KOBANÊ: Um Povo Nom Deveria Loitar Só Contra o Estado Islámico.




Artigo de Narim Afrim, Comandante das YPG em Kobanê
 

Um Povo Nom Deveria Loitar Só Contra o Estado Islámico
O bloqueo de Turquía na batalha de Kobanê contra o ISIS.

MEYSA ABDO
Desde o 15 de Setembro, nós, a gente do povo sírio de Kobani, estamos a loitar, superados em número e armamento, em contra do asalto do Estado Islámico, tambêm conhecido como ISIS.
Ainda que a campanha se tem intensificado o luns pasado, incluindo a utilizaçom de tanques e carros de combate fabricados nos estados unidos, o estado Islámico nom puido dobregar a resistência dos combatentes de Kobani.
Estamos a defender umha sociedade democrática, laica, de kurdo, árabes, musulmans e cristiáns os quais, todos, afrontamos umha masaque imenente.
A resistência de Kobani tem mobilizado à sociedde enteira, e moitas dos seus líderes, icluindo-me, som mulheres. Aquelas de nós que estamos na primeira linha somos moi conscientes do trato que lhe da o Estado Islámico às mulheres. Agardamos que as mulheres de todo o mundo nos ajudem, porque estamos a luitar polos dereitos daasmmulheres em todas partes. Nom agardamos que elas venham a unir-se na nossa loita aquí (ainda que se algumha quere…). Mas nós pedemos-lhes às mulheres que promovam que se nos conheça e aumentar a conciência da nossa situaçom nos seus próprios paises, e ejerzer pressom sobre os seus governos para que nos ajudem.
Agradezemos à coaliçom por intensificar os ataques aéreos contra as posiçons do Estado Islámico, que contribuirom a limitar a capacidade dos nossos enimigos a usar os tanques e a artilheria pesada. Mas estivemos a luitar sem apoio logístico do mundo exterior ate que o 20 de outubro chegarom em paracaidas armas e suministros limitados. O lanzamento de abastecementos deberia continuar, ao fim de nom quedar sem muniçom.
Nada desso cambiou a realidade de que as nossas armas ainda nom se podem igualar às do Estado Islámico.
Nós nunca nos rendiremos. Pero precissamos algo mas que simples rifles e granadas para poder cumprir com as nossas próprias responsabilidades e prestar-lhe apoio à coaliçom na sua guerra contra as forças jihadistas. Na actualidade, quando combatentes doutras regions kurdas do norde de Síria intentam abastecer-nos cumha parte dos seus carros de combate e dos misis anti-tanques, Turquía nom lho permite.
Turquía, um membro da OTAN, deberia ter sido um aliado neste conflicto. Poderia ter-nos ajudado facilmente permitindo o aceso entre as diferentes áreas kurdas de Síria, tolerando que os combatentes e suministros desprazar-se por território turco.
Em lugar disso. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, tem igualado em público aos nossos combatentes, quem defendem umha sociedade diversa e democrática, com os assassinos do Estado Islámico, evidentemente pola controvérsia que rodea à minoria kurda em Turquía.
A semana pasada, logo das críticas internas e internacionais, os dirigentes turcos, ao fim, digerom que abririam um corredor para um grupinho de combatestes peshmergas iraquies e algumhas brigadas do Exército Livre Sírio (FSA) para cruzar ate Kobani. Pero ainda nom permmtem a outros kurdos sírios cruzar território turko ate aquí. E esto decidirom-no sem consulta-lo com nós.
Em consequência, o Estado Islámico pode traer cantidades interminaveis de novos suministros e muniçons, e nós estamos bloqueados por os lados – em tres polo Estado Islámico e no quarto por tanques turcos. Há provas de que as forças turcas deixam que os homes e equipamentos do Estado Islámico mover-se ao travês da fronteira. Pero os combatentes kurdos sírios nom podem fazer o mesmo.
O governo turco está fazendo umha política anti-kurda em contra dos kurdos de Síria, e a sua prioridade é eliminar o movimento pola liberdade kurdo no norde de Síria. Querem que Kobani caia.
Nunca fomos enimigos de Turquía. Queremos ve-los coma um aliado, nom como um enimigo, e cremos que tem interese para o governo turco ter umha fronteira cumha administraçom democrática no Kurdistam do Oeste que com o Estado Islámico.
Os governos ocidentais deberiam aumentar a sua presom sobre Turquía para que se abra um corredor para as forças kurdas de Síria, para as armas de apoio poidam chegar aos defensores de Kobano ao travês da fronteira. Crremmos que esse corredor, e nom só o transporte limitado doutros combatentes que Turquía propujo, deveria estar aberto baixo a supervisom das Naçons Unidas.
Temos demostrado ser umha das únicas forças efectivas loitando contra o Estado Islámico em Síria. Cada vez que nos enfrontamos em igualdade de armamento, forom derrotados. Se tiveramos mais armas e poideram unir-se-nos mas combatentes doutras zonas de Síria, estariamos em condiçons de asentar um golpe mortífero ao estado Islámico, um que cremos que seria o defintivo e conduciria à sua desapariçom na regiom.
As pessoas de Kobani precissam da atençom e a ajuda do mundo.
Meysa Abdo, conhecida tambem com o nome de guerra der Narim Afrin, é umha comandante da resistência em Kobani.

25 Message from Yr Aflonyddwch Mawr (Wales) to the Milan Meeting of the International Conference to Support the People's War in India



Yr Aflonyddwch Mawr sends its greetings from Wales to the Milan Meeting of the International Conference to Support the People's War in India.

Yr Aflonyddwch Mawr supports People's War against The Indian State and its murderous and bloody
Operation Green Hunt.

We will do all in our power to make the people of Wales aware of your struggles for democracy and socialism and support you in the People's War against the Indian Comprador State.

We will do our very best to expose the role of British Imperialism in supporting the murderous activities of the Indian Comprador State in its War on the People of India.

Red salute to your Conference - success to your organisers.

Long Live Proletarian Internationalism - Long Live the Struggle of the People of India for Democracy and Socialism - Victory to People's War in India