INDIA: Let us advance our revolution in the path of Martyrs. CC CPI(MAOIST)

 


 COMMUNIST PARTY OF INDIA (MAOIST) 

Central Committee

 Press Release

 Date_25_7_2023 

Let us advance our revolution in the path of Martyrs. 

The Central Committee of the CPI (Maoist) is releasing the life histories of martyred CC members in three languages i.e. English, Hindi and Telugu simultaneously. Since the Naxalbari rebellion of 1967, 14,800 comrades sacrificed their valuable lives all over the country in the process of defending the path of Protracted People’s War established by the founders of our party and great leaders of Indian Revolution Comrade CM and Comrade KC, to take it forth and enrich it. There are 1,169 women comrades out of them. Especially after the formation of our new Party CPI (Maoist), 4,576 comrades became martyrs in the past 18 years with the objective of accomplishing New Democratic Revolution in India, as a part of World Socialist Revolution. 856 of them are heroic women warriors. On the occasion let us pay humble revolutionary homage to the martyrs and pledge to make relentless efforts and fight until the last drop of blood to make true their dreams to establish a new society free of exploitation and oppression, i.e., Communism. 

Comrades CM and KC played a great, vanguard role in laying revolutionary theoretical, political and organisational foundations by creatively applying Marxism-Leninism-Maoism (MLM) to the concrete conditions of India. The Naxalbari Armed Agrarian Revolutionary struggle made impact on each and every sphere of Indian society. It changed its historic dynamics. Since the Naxalbari rebellion of 1967, 14,800 comrades sacrificed their valuable lives all over the country in the process of defending the path of Protracted People’s War established by the founders of our party and great leaders of Indian Revolution Comrade CM and Comrade KC, to take it forth and enrich it. There are 1,169 women comrades out of them. There are 41 members of the CC and front rank leaders including Comrade Charu Mazumdar and Comrade Kanhai Chatterjee in the process of New Democratic Revolution in India. 

Together, they represent several generations of revolutionaries who ceaselessly strove all their lives to carry forward the banner of India’s armed agrarian revolutionary war by being at its forefront. They provided continuity of leadership from the days of the great Naxalbari uprising to the emergence of CPI(Maoist) and after till to day – the inheritor of all the positive aspects of the pre and post-Naxalbari communist movement in India. 

The comrades belonged to different revolutionary streams that charted independent course after the disintegration and splits in the revolutionary movement following its setback in the early 1970s. The martyred CCMs therefore stand for the unity of India’s genuine communist revolutionary streams which turned into a mighty current with the emergence of the unified all-India Maoist party as a single guiding centre of Indian revolution. Their life histories are thus closely intertwined with and parallel the history of India’s communist movement, particularly since Naxalbari. In studying these life histories we can learn about the movement in different phases of its development with its specific features and histories in different regions of the country. So, our CC suggesting all the well wishers of th Indian revolution to read the life histories of the martyrs who laid their blood to the cause of Indian revolution. 

Abhay 

Spokesperson 

Central Committee CPI (maoist)

Saturday, July 22, 2023

GALIZA: Pola República Socialista Galega (Galiza Vermelha)

Desde Galiza Vermelha queremos mencionar que desde fai décadas o proletariado galego tem dedicado esforços ao trabalho internacional. O Marxismo-Leninismo-Maoismo da Galiza tem apoiado sempre a coordinaçom e organizaçom do Movimento Comunista Internacional. O proletariado galego foi um dos fundadores do Comitê Internacional de Apoio à Guerra Popular na Índia e leva décadas participando em diferentes foros e conferências tendo como prioridade o fortalecimento do MCI.


25 de Julho Dia da Pátria Galega

Pola República Socialista Galega

Base de apoio da revoluçom proletária mundial

Como sabemos, a história da humanidade é a história da luita e da guerra entre as classes sociais. A classe burguesa de cada sociedade foi historicamente a responsável de transformar a sociedade feudal numha sociedade capitalista com o seu estado burguês nacional. A burguesia galega nom foi quem de cumprir com a sua missom histórica e agora mesmo, na época do imperialismo, a burguesia perdeu o seu caráter revolucionário. É isto o que obriga ao proletariado de cada povo, ademais de cumprir coa sua missom histórica particular de abolir as classes sociais e construir o comunismo, a realizar parte do “trabalho”, parte das mudanças sociais, que deveria ter realizado a burguesia, no nosso caso concreto a burguesia galega.
Realizar a autodeterminaçom nacional da Galiza nom pode seguir o caminho do direito burguês mediante a realizaçom dum referendo de autodeterminaçom. Por outro lado a independência dumha naçom implica a criaçom dum estado e um estado moderno só pode ser umha ditadura da burguesia ou, umha ditadura do proletariado. Nom pode existir um estado neutro.
O proletariado galego consciente deve “destapar” diante das massas o caráter de classe do Régime Espanhol na Galiza como a aliança entre a burguesia espanhola e a burguesia galega. Deve destapar a este Régime como o inimigos do povo galego. É precisamente esta a raçom pola que é importante realizar campanhas de boicote eleitoral, para nom alimentar com as ilusions nas reformas e demais mentiras burguesas, sobre um suposto estado neutral ao que é o governo de cada momento quem lhe da o seu caráter de ditadura dumha determinada classe. Porque entender o caráter de inimigo do povo do Régime Espanhol é o que nos leva polo caminho da consciência da nossa existência social.

Para a construçom dum Partido do proletariado de novo tipo é imprescindível manter a independência política do proletariado. Isto significa que a vanguarda do proletariado nom pode ir detrás de nengum setor da burguesia. A vanguarda do proletariado, se quer ser digna de tal nome, nom pode falar da guerra de Ucrânia seguindo a linguagem do Estado da burguesia russa e repetir o da “operaçom especial russa” ou o da “desnazificaçom da Ucrânia”. Estas som expressons utilizadas polas instituçons e os meios de comunicaçom do Estado burguês da Rússia para justificar umha guerra motivada polos interesses da sua burguesia. Pensar que há potências boas e outras malas é umha consequência da mesma “lógica” do “mal menor”, que cada vez que se repite o “circo” das eleiçons nas instituçons do Régime Espanhol, sempre topa umha excusa para evitar denunciar ao Régime como inimigo do povo fazendo umha campanha polo boicote.

Mas se defender umha potência imperialita é um grave erro, tendo em conta que agora mesmo nos topamos num momento de empobrecimento das grandes massas da sociedade galega devido à inflaçom, unido ao militarismo que provoca o aumento generalizado dos gastos para preparar a próxima guerra mundial, resulta que é mais importante que nunca manter esta independência política do proletariado.

O problema estratégico da revoluçom proletária nom é que o revisionismo tenha a direçom dos sindicatos. Evidentemente nós sempre prefirimos pessoas honestas e combativas nos sindicatos mas esta nom é a questom que tratamos aqui.

Os sindicatos som a forma mais primitiva de organizaçom da classe obreira para a sua defesa e para as reivindicaçons imediatas mas, temos que aclarar que dizer que é a forma mais primitiva nom significa que deixem de ser necessários. A atividade sindical é justa, necessária e merece o apoio da vanguarda, outro tema é que a vanguarda do proletariado organizada num destacamento nom se deve dedicar a fazer sindicalismo. Temos que entender que tanto na Revoluçom Soviética, como no resto de revoluçons proletárias, os comunistas sempre tenhem sido umha minoria nos principais sindicatos, mentres que o reformismo sempre foi a maioria do sindicalismo a nível nacional. Nom ter a maioria sindical nom impediu que os Bolcheviques construíram o Partido nem tampouco, impediu o triunfo dos Soviets na guerra civil revolucionária.

Se entendemos que conquistar a maioria sindical nom é um problema estratégico da revoluçom proletária na Galiza, nem tampouco em outros povos da Europa, temos que nomear os verdadeiros problemas estratégicos da revoluçom proletária como som: a consciência, a linha política, a nossa falta de preparaçom como quadros comunistas, as dificuldades para unir teoria e prática, a linha de massas, as dificuldades na fusom vanguarda e massas, a construçom do partido e demais instrumentos revolucionários, etc.

Desde Galiza Vermelha queremos mencionar que desde fai décadas o proletariado galego tem dedicado esforços ao trabalho internacional. O Marxismo-Leninismo-Maoismo da Galiza tem apoiado sempre a coordinaçom e organizaçom do Movimento Comunista Internacional. O proletariado galego foi um dos fundadores do Comitê Internacional de Apoio à Guerra Popular na Índia e leva décadas participando em diferentes foros e conferências tendo como prioridade o fortalecimento do MCI.

Desde Galiza Vermelha, como parte do Movimento Comunista Galego, queremos lembrar-lhe a toda a classe obreira que da contradiçom mundial entre o proletariado e a burguesia depende o futuro da humanidade.E

As potências imperialistas estám a se rearmar porque preparam umha nova guerra mundial. O proletariado nom deve de ser a carne de canhom do imperialismo.

Só a construçom do Partido do proletariado nos diferentes países, o triunfo das guerras populares que criaram as bases de apoio que necessita o MCI e, a construçom dumha nova internacional comunista; podem mudar a correlaçom de forças para o lado do proletariado revolucionário.

Guerra à guerra!

Este 25 de Julho pola República Socialista Galega!

Construamos as ferramentas revolucionárias!

Viva a República Socialista Galega, base de apoio da Revoluçom Proletária Mundial!

 

Brasil - Alta nos casos de estupro em 2022: o que os dados revelam?

 

Alta nos casos de estupro em 2022: o que os dados revelam?

No dia 20 de julho, dados divulgados no Anuário Brasileiro de Segurança Pública demonstram que os casos de estupro e estupro de vulnerável (casos de estupro de pessoas incapazes de consentir por idade, deficiência ou enfermidade) atingiram os marcos recordes de 75 mil pessoas em 2022 – 1 caso registrado a cada 7 minutos no país. Apesar de estarrecedor, o número pode ainda ser subestimado, uma vez que são dados apenas de casos que foram registrados enquanto tal. Segundo estimativas publicadas em março deste ano pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o Brasil tem cerca de 822 mil casos de estupro por ano, algo em torno de 2 por minuto.

Em comparação a 2021, a taxa de estupro cresceu 8,2% em 2022. Cerca de 75,8% dos casos de estupro notificados em 2022 foram com menores de 14 anos. Os números reais são: 18.100 casos de estupro e 58.820 casos de estupro de vulnerável. Casos de tentativa de estupro e estupro de vulnerável tiveram aumento de 3%. Aproximadamente, 8 em cada 10 vítimas de violência sexual eram menores de idade. Cerca de 61,4% tinham no máximo 13 anos. A maioria das vítimas de estupro de vulnerável são mulheres, representando 88,7% das vítimas. Os homens equivalem a 11,3% dos casos. Entre as mulheres, 56,8% são negras, grupo que sofreu um aumento de em relação a 2021 cuja taxa era de 52,2%. Em 64,4% dos casos de estupro de crianças até 13 anos, o abusador é um familiar. Os estados onde tiveram maiores altas nos casos foram o Amazonas (37,3%), Roraima (28,1%), Rio Grande do Norte (26,2%), Acre (24,4%) e Pará (23,5%). Os locais onde mais ocorrem casos de estupro e estupro de vulnerável são nas próprias residências das vítimas (68,3%) e vias públicas (9,4%). Casos de assédio sexual tiveram aumento de 48,7%. Em 82,7% dos casos, as vítimas conheciam o estuprador. 

Os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes – que se enquadram na categoria de vulneráveis –, cresceram exponencialmente durante a pandemia de Covid-19. Aumento similar foi percebido nos casos de violência doméstica, ambos relacionados ao tempo maior que as vítimas eram obrigadas a passar com seus agressores devido às políticas de confinamento e isolamento social. Outro fator importante que se soma a esse fenômeno é o fato de pesar sobre as mulheres sentimentos de culpa, medo, angústia, o abatimento por doenças como depressão e mesmo ideação suicida, resultado da carga de opressão secular que não pode ser resolvida nesta velha sociedade, uma vez que ela mantém os alicerces de exploração e opressão sexual das mulheres.

Outro fato que deve ser levado em consideração são os dados de notificação dos casos de estupro. Apenas 4,2% dos casos são registrados pelo sistema de saúde e 8,5% pela polícia. E não espanta os casos de notificação serem baixos. Quem pensa que o constrangimento e as violações cessam nos atos de estupro e assédio, estão enganados. As violações de direitos seguem nos consultórios, delegacias e órgãos da “justiça”, para ficar somente em alguns dos locais apresentados pelo velho Estado como “porto-seguros” para denúncias, mas que se tratam de verdadeiros centros de interrogatórios vexatórios para as vítimas de estupro. 

Há meses atrás, acusações estupro por médicos dentro de consultórios, durante operações e outros procedimentos médicos chocaram o país quando uma mulher dando a luz foi estuprada por um anestesista em São João de Meriti, no Rio de Janeiro. Caso de aberração similar ocorreu em 2020, quando uma criança de 11 anos foi impedida por uma juíza de realizar um aborto após ter sido estuprada, submetida ainda à exposição, constrangimentos e humilhações pela cruzada anti-aborto encabeçada pelos monopólios de imprensa. É escancarada também a impunidade aos magnatas recorrentemente acusados de estupros, como é o caso de inúmeros jogadores de futebol e celebridades. 

O aumento dos casos de estupro no País expressam e refletem o declínio e o apodrecimento da velha ordem e da velha sociedade, mantenedora das mais brutais condições e opressão sexual sobre as mulheres, principalmente pobres. Expressão dessa manutenção é a exportação cultural massiva da opressão feminina, realizada principalmente pelo imperialismo ianque e sua máquina de produção cultural responsável por retratar em filmes, músicas e na nefasta indústria pornográfica no USA, as mulheres como objetos a serem explorados e hiperssexualizados passíveis de sofrerem toda sorte de abusos. 

Sendo o Brasil acossado política e economicamente pelo imperialismo ianque e bombardeado sistematicamente com sua cultura misógina, é esperado que tais dados sobre a incidência de casos de estupro no Brasil, fato atroz que causa revolta e repulsa, aumente. Para combater este problema, justificado de mil e uma formas por essa velha sociedade, dois caminhos antagônicos se apresentam: a alimentação de ilusões neste sistema que mantém as bases de opressão das mulheres, de um lado, ou a luta ativa por uma verdadeira democracia e uma nova sociedade, que rompa séculos de opressão feminina, de outro. 

 

Por Ana Nascimento

Retirado na íntegra do site  anovademocracia.com

maoistroad publishes a text of a comrade of International commission of PCm Italy about Italy and 25th september 2022 elections - for debate


text published on blog proletari comunisti - we await for an english traslation

All'indomani delle elezioni politiche italiane del 25 settembre 2022 il sito Communist International, in un suo articolo del 14 ottobre dal titolo "Imperialism in Crisis: The Growing Torrent of Repudiation and the Crisis in Parliamentarism. 2022 Italian General Political Elections", si cimenta in un'analisi politica delle elezioni italiane, questo articolo è criticabile a nostro avviso principalmente per due ragioni.


La prima è la base idealista e dogmatica su cui si basa l'analisi dell'articolo di questi compagni, la seconda ragione deriva dalla prima, ovvero l'assenza di indicazioni corrette alla classe operaia e alle masse popolari italiane utili per avanzare nella lotta contro il nuovo governo Meloni e la borghesia imperialista italiana.


L'articolo, in apertura interpreta correttamente i dati quantitativi relativi alle ultime elezioni politiche italiane, e afferma:


With this crisis in parliamentarism, the state becomes weaker in its foundations, and will have to rely more and more on its armed and repressive forces, and thus it becomes clearer to the people that the armed forces are the backbone of the state, and that every state sustains, defends and develops itself by the use of violence, in the face of which the people need revolutionary violence.

Thursday, July 20, 2023

France: 1278 jugements pour la révolte consécutive à l’assassinat de Nahel

 secours rouge

France: 1278 jugements pour la révolte consécutive à l’assassinat de Nahel

Au total, 1.278 jugements ont déjà été prononcés, avec 95% de condamnations. 1.300 personnes avaient été déférées au parquet et que 905 avaient fait l’objet d’une comparution immédiate. A l’issue de ces audiences, 1.056 personnes ont été condamnées à une peine d’emprisonnement, dont 742 à une peine ferme avec un quantum moyen de 8,2 mois. Pour l’instant, 600 personnes ont été incarcérées. Il y aura aussi des procédures judiciaires réalisées contre les parents au « cas par cas”, a affirmé le ministre de la justice. En 2005, après trois semaines de révolte consécutives à la mort de deux adolescents à Clichy-sous-Bois, poursuivis par des policiers, 4.728 personnes avaient été interpellées et la justice avait prononcé plus de 400 condamnations à des peines de prison ferme.


La Cumbre de la OTAN y sus pasos en la Guerra -


La Cumbre de la OTAN y sus pasos en la Guerra 1

Una nueva cumbre de la OTAN se ha realizado entre los días 11 y 12 de julio en Lituania.

Actualmente la OTAN está conformada por 32 países, encabezados por Los Estados Unidos, Inglaterra, Alemania, España, Francia, Italia y Canadá; los más recientes ingresados son (después del 2000) Albania, Bulgaria, Croacia, Eslovaquia, Eslovenia, Estonia, Letonia, Lituania, Macedonia del Norte, Montenegro, Rumania, Finlandia y el nuevo en esta cumbre: Suecia.

Los temas gruesos de la cumbre fueron la guerra en Ucrania, la adhesión de Suecia, los compromisos de los miembros de elevar su presupuesto en gasto militar al 2% del PIB de cada país; y todo enmarcado dentro de la visión general de la OTAN, de que las amenazas más importantes son Rusia y China.

Previo a la realización de la Cumbre, su secretario General Jens Stoltemberg declaro que La principal cuestión de la que está todo el mundo pendiente es qué dice la OTAN sobre su relación con Ucrania, qué tipo de paquete vamos a ver por lo que se refiere a rearmar a Ucrania y mantener el flujo de armamento que llega de los aliados.

La adhesión de Suecia, luego de muchos meses dilatada por el gobierno turco, por fin cuajó. El gobierno de Turquía estaba poniendo trabajas para el ingreso de Suecia a la OTAN, pues hábilmente uso esa solicitud como una ficha para obtener algunos réditos que le dieran un mejor status de reconocimiento. Al final, dicen los informes, Erdogan logró negociar su voto a cambio de concesiones comerciales con la UE, algunos aviones de Guerra F-16 suministrados por los EEUU y un compromiso de Suecia de lucha en su territorio contra los grupos de oposición al régimen de Turquía. El ingreso de Suecia, marca un punto de fortalecimiento estratégico de la OTAN contra Rusia ya que completa el plan de cercarlo por el mar Báltico, ya había dado un paso importante en el mes de abril con el ingreso de Finlandia.

La Cumbre de la OTAN y sus pasos en la Guerra 2

El tema central, la guerra en Ucrania, fue no solo lo más esperado de la Cumbre, sino el tema que menos desarrollo tuvo, pues las expectativas de muchos estaban centradas en lograr un escalonamiento de la guerra contra Rusia, de tal manera que se lograran compromisos para acciones más contundentes y si fuera posible avanzando en la vinculación de Ucrania a la OTAN. Sin embargo, esa posibilidad era en realidad remota, sobre todo porque de haberse dado, la consecuencia directa debía ser el envío abierto de tropas de la Alianza a territorio ucraniano, es decir, guerra abierta y total contra Rusia.

IKP (maoistisk)s standpunkt til dannelsen av det Internasjonale kommunistiske forbundet (IKF)


IKP (maoistisk)s standpunkt til dannelsen av det Internasjonale kommunistiske forbundet (IKF)

Revolusjonære Kommunister har tidligere uttrykt sitt standpunkt til IKFs stiftelseserklæring. Vi viser til dokumentet «Merknader til stiftelseserklæringen til den Internasjonale kommunistiske foreningen (IKF)». Vi gjør oppmerksom på at RKs standpunkt ikke er identisk med standpunktet til IKP (maoistisk), selv om det finnes fellestrekk: For eksempel har de to dokumentene ulike vurderinger av hvordan IKF-erklæringen behandler spørsmålet om Stalin.

For en oversikt over forkortelser, se slutten av innlegget.


IKP (maoistisk)s standpunkt til dannelsen av det Internasjonale kommunistiske forbundet (IKF)

Vi kunne ikke umiddelbart uttrykke vårt partis standpunkt til det nylig dannede Internasjonale kommunistiske forbundet (IKF). Grunnen var den ytterst grusomme, reaksjonære, fascistiske statsoffensiven til de reaksjonære, kompradorbyråkratiske, utbyttende herskerklassene i India med sikte på å utrydde den nydemokratiske revolusjonen. Vårt partis sentralkomité var allerede opptatt med andre viktige spørsmål.

Allerede i 2017 offentliggjorde vi vårt politiske dokument om dannelsen av en internasjonal organisasjon, og dette ble publisert i Maoist Road som en del av den internasjonale debatten. Vi beklager forsinkelsen.

Sentralkomiteen til IKP (maoistisk) sender en revolusjonær hilsen til de 15 kommunistpartiene i 14 land som holdt den Forente maoistiske internasjonale konferansen (FMIK) for noen måneder siden og dannet det Internasjonale kommunistiske forbundet (IKF). Vi ber med et godt hjerte om at IKF tar hensyn til de kritiske synspunktene til de partiene og organisasjonene som ikke har blitt med i IKF, og arbeider for enhet i den Internasjonale kommunistiske bevegelsen (IKB) og for å utvikle den sosialistiske verdensrevolusjonen. Vi uttrykker vårt kritiske syn på IKF fra det samme ståstedet. Vi ønsker av hele vårt hjerte at IKF ser på våre synspunkter med et proletært internasjonalt utgangspunkt.

I IKF-erklæringen sto det: «Den nye internasjonale organisasjonen er et senter for ideologisk, politisk og organisatorisk koordinering, basert på demokratisk sentralisme […]».[1] Sentralkomiteen til IKP (maoistisk) mener at i den nåværende situasjonen, der de marxist-leninist-maoistiske bevegelsene internasjonalt er svake, er det umodent å danne en ny internasjonal organisasjon basert på demokratisk sentralisme som IKF, som ligner på Komintern;

uten grundige studier, debatt og syntese på det internasjonale plan om årsakene til oppløsningen av den tredje internasjonalen i 1943, om årsakene til at KKP under Maos ledelse ikke dannet en ny internasjonale og om arbeidet og erfaringene til den tidligere Revolusjonære Internasjonalistiske Bevegelsen (RIM);

uten en beslutning om å danne en organisasjon som passer for den nåværende situasjonen i den internasjonale kommunistiske bevegelsen, basert på enighet om mål etter en diskusjon (i ulike former) på internasjonalt nivå om organisasjonens program og prinsipper.[2]

Derfor blir vi ikke med i IKF. Vi vil imidlertid opprette livlige forbindelser med dere for å holde det røde, proletariske internasjonale flagget og MLMs og Den sosialistiske verdensrevolusjonens faner høyt, og ta opp kampen mot revisjonisme og nyrevisjonisme slik at revolusjonære kamper kan utvikle seg over hele verden. Vi ser at det er vårt internasjonale proletariske ansvar å gjensidig samarbeide og utveksle hjelp og erfaringer, å bygge solidaritetsbevegelser og å gjøre en innsats for å bygge antiimperialistiske kamper.

Editorial: La lucha de clases ya no se puede negar

 la cause du peuple - france traducido en espanol por solrjo mexico


Editorial: La lucha de clases ya no se puede negar

Es como una obviedad. A paso acelerado, luchas y revueltas continúan, se extienden, se suceden. El Estado burgués no conoce tregua desde enero: el movimiento contra la reforma de las pensiones, el Primero de Mayo, huelgas como en Vertbaudet y, a la vuelta del verano, las grandes revueltas contra el asesinato de Nahel por la Policía Nacional en Nanterre.


¿Quién puede negar la lucha de clases? Nadie, y eso es lo que se desprende de las encuestas de opinión, donde se impone a todos su existencia. Francia está atravesada por fuertes contradicciones, que son la expresión de la crisis del imperialismo francés. Si la situación es tormentosa en todo el mundo, como en Palestina, Ucrania, Rusia o Manipur, Francia no es una excepción.

La burguesía lo entendió bien. A través de sus reformas responde a sus propias necesidades de reestructuración del Estado y, para ello, también fortalece su columna vertebral, es decir, sus fuerzas armadas. Así, no es casualidad que la policía tome un lugar central en la represión estatal, si los dispositivos vuelven a alcanzar los niveles de los días más calurosos del invierno 2018-2019, cuando los chalecos amarillos desafiaron conscientemente al estado burgués.

Así que sí, es cierto, la clase burguesa es muy consciente de la lucha de clases: nunca ha dejado de conducirla, conscientemente, en la dirección que le era ventajosa. ¿Cuántas veces pensó que había aplastado el espíritu de lucha del proletariado y de las masas? Desde aquellos días de junio de 1848, hace 175 años, cuando los trabajadores de París se levantaron en barricadas… antes de que las tropas burguesas los ejecutaron por miles.

Incluso hoy, la opresión lleva a la resistencia, la existencia de clases opuestas lleva a su lucha feroz. No tengamos miedo del giro que van tomando los acontecimientos, no nos resignemos a jugar su juego y bailar a su ritmo. Recordemos las palabras del gran poeta Bertolt Brecht que escribió en 1934 en una Alemania temporalmente conquistada por el nazismo: 

 

Hoy la injusticia se pavonea con paso seguro.

Los opresores se instalan como para diez mil años.

 

La violencia asegura: “Todo seguirá como está”.

(…)

¿Quién se atreve a decir “nunca”?

¿De quién depende que la opresión continúe? De nosotros.

¿De quién depende que se la aplaste? También de nosotros.

 

El que es derribado, ¡que se levante!

El que está perdido, ¡que luche!

¿Cómo han de detener a quien ha tomado

conciencia de su situación?

 

Pues los vencidos de hoy

son los vencedores de mañana

y ese “nunca” será:

¡Hoy mismo!

 

Brecht, Elogio de la dialéctica

 

Tomado, traducido y adaptado al español de La Causa du Peuple, Francia.

MIF will be Marcos' mother lode of corruption - Communist Party of the Philippines


Marco L. Valbuena, Chief Information Officer
Communist Party of the Philippines

July 19, 2023

The Communist Party of the Philippines (CPP) joins various democratic organizations in denouncing Ferdinand Marcos Jr for signing the ₱500-billion Maharlika Investment Fund (MIF) which he and his minions in congress railroaded despite widespread opposition by the Filipino people.

Without a doubt, the MIF will serve as the mother lode of corruption under the Marcos regime. It will be the single biggest source of corruption in the country's history. Not only was the signing of the MIF itself shrouded in secrecy with the final text of the law being kept from the public, the operations and investment decisions of the MIF officers are also not open to public scrutiny.

Marcos Jr is clearly determined to raise the bar of Philippine corruption and break records set under the 14-year martial law dictatorship of his father. Imelda Marcos is surely proud of her son.

The MIF is a brazen scheme to use public funds to extend favors to big bourgeois comprador business operations, in exchange for political support and shares in profits. Marcos Jr's MIF will be crony capitalism on steroids. It will surely be used to expand the powers of the ruling Marcos dynasty, perpetuate political patronage and serve as funds for future elections.

Amid rising prices, low wages, acute joblessness, rural dislocation and economic dispossession, it is extremely callous for the Marcos regime to prioritize the interests of his cronies and their foreign capitalist partners.

The CPP urges the Filipino people to firmly unite and oppose the MIF will all vigor. The must raise their voices in protest as corruption schemes—from smuggling to infrastructure building—are being carried by Marcos and his cohorts with gross temerity.




PRWC | Philippine Revolution Web Central
<philippinerevolution.nu>

___
PRWC is the online portal of the Philippine Revolutionary Movement. It features updates and statements of the Communist Party of the Philippines, New People's Army and allied organizations of the National Democratic Front of the Philippines.

 

pc 21 luglio - la guerriglia del sabatp alla stellantis di pomigliano - info solidale

 Stellantis/Pomigliano capitola e dimezza la produzione impostata (da 306 a
150) al secondo turno.

Con il ricorso al sabato lavorativo l’azienda cerca di recuperare le consistenti perdite di produzione dovute ai
sistematici guasti di impianti difettosi (ma spacciati per buoni dai sodali politici sindacali e giornalistici) e ad
ambienti di lavoro di fatto malsani, rischiosi per i lavoratori ed illegali.

Sabato 22 luglio 8 ore di sciopero per ogni turno di lavoro

La mobilitazione dei lavoratori ha già imposto il dimezzamento dei ritmi e dei carichi di lavoro sulle linee della
panda da mercoledì 19 al secondo turno in quanto gli impianti di climatizzazione non sono a norma.

Slai cobas ha inoltre intimato a Stellantis il pagamento intero della giornata lavorativa di martedì 18 ai lavoratori
messi in mobilità dall’azienda.

Piegheremo Stellantis e riporteremo la democrazia in fabbrica

 slai cobas Pomigliano Stellantis 

Monday, July 17, 2023

Let's advance in the the international and internationalist july campaign in all forms possible

INDIA: COMMEMORATE FOR ALL THE MONTH OF JULY INTERNATIONAL CAMPAIGN IN HONOR OF THE MARTYRS OF THE REVOLUTION IN INDIA AND THE PHILIPPINES

International july Month of action until martyrs' week 28th july/August 3rd - ICSPWI


COMMUNIST PARTY OF INDIA (MAOIST)
CENTRAL COMMITTEE

Communist Party of India (Maoist) Central Committee supports the call given by the International Committee in Support of the People's War in India to commemorate for all the month of July '' International Campaign in honor of the martyrs of the revolution in India and the Philippines, as well as for the freedom of Political Prisoners and in support of the glorious People's War that is taking place in India and the Philippines''. Our Party appeals to the International Maoist Parties and toiling masses to take over the campaign call given by the ICSPWI across the world. Simultaneously, our CC clears that the ongoing meetings since June 5th will be continued in the memory of our martyr comrade CCM and PBM Com. Katakam Sudharshan and coordinated with this ICSPWI's call.

The International Committee in Support of the People's War in India called on all the world proletariat, revolutionary and democratic organizations to actively participate from July 1st in the International Campaign in honor of the martyrs of the revolution in India and Philippines, as well as for the freedom of political prisoners and in support of the glorious People's War that is taking place in India and the Philippines. It said in its call that the campaign must honor all the comrades who gave their lives for the revolution. It upheld the martyrdom of the great martyr of the World Proletarian Revolution Com. Azad (CCM and PBM) of our Party who was among them. 1st July, 2023 will be the 13th anniversary of martyr Com. Azad who was laid his life along with a Journalist Comrade Hem Chandra Pandey. In the context of his martyrdom our Party with full confidence that the ICSPWI's call will inspire the current generation particularly Students, Youth, Intellectuals and democrats and our CC once again release his life history.

The ICSPWI's call seriously criticized the inhuman nature of the Indian State and said that on July 1st, 2010, comrade Azad was kidnapped in the city of Nagpur, from there he was taken to the district of Adilabad, in the Indian State of Andhra Pradesh, near Maharashtra, and there he was brutally murdered. That call also said that Comradae Azad's work was not only important to the Adivasis, Dalits, Peasants and Workers of India, but his revolutionary imprint is present among the conscientious proletariat all over the world. In that call ICSPWI warned that the crimes of the Indian State against the vanguard of the proletariat will never be forgotten.

The ICSPWI mentioned in its call about the Philippines comrades Ka Laaan and Ka Bagong Tag who were abducted and killed by the Philippine bourgeois state. It upheld the martyrdom of them and said that they are among them men and women who laid their lives for the people, for the revolution, for the abolition of classes in communism.
The ICSPWI felt in its call that it is important to the proletariat of the different countries of the world to remember the brilliant history of the MCI, how communist women and men knew how to sacrifice their lives to transform a world that in the era of imperialism is always under the danger of the destruction of the humanity. It also said that nor can we forget the comrades who suffer repression and torture in the extermination of the fascist governments of India and the Philippines. It included in its call to fight tirelessly to achieve their immediate release.

The ICSPWI said that from July 1st to the Week of the Martyrs on July 28, conduct meetings, actions of all kinds near the embassies, consulates and other similar national and international institutions according to national and local conditions of each case, as well as all kinds of militant initiatives in factories,popular neighbornoods, Universities, Associations and Social Centers that inform and demonstrate our proletarian solidarity with the political prisoners and with
the People's War in India and the Philippines, as well as our homage to all the martyrs of the World Proletarian Revolution.
 The martyrs of the revolution will never be forgotten.
 The martyrs are the red flag of the World Proletariat Revolution.
 Immediate freedom to all political prisoners in India and the Philippines.
 Long Live the People's War in India
 Long Live the People's War in the Philippines.
Abhay,Spokes Person, CC

 

la dictature bourgeoise moderne fasciste de Macron veut fermer la revolution, mais au contraire elle aide la revolution à chercher et trouver la voie de la revolution proletaire et socialiste

France: La manifestation contre les violences policières interdite par la justice

Les juges des référés du tribunal administratif de Paris ont confirmé, samedi, l’interdiction d’une manifestation contre les violences policières prévue dans l’après-midi. Cette décision avait été prise par le gouvernement, mais pas encore entérinée par la justice, jusqu’à ce samedi 15 juillet. Le ministre de l’Intérieur, Gérald Darmanin, avait annoncé mercredi l’interdiction de ce rassemblement, ainsi que de toute autre « manifestation en lien direct avec les émeutes » jusqu’au 15 juillet inclus.  La Coordination nationale contre les violences policières critique un tribunal aux ordres du ministre et a annoncé.

Lors de l’audience l’avocate de la Coordination a dénoncé « une consigne générale et donc illégale » d’interdiction des manifestations. Pour le représentant de la préfecture de police, le problème « n’est pas l’objet de la manifestation mais la possibilité que des individus violents » y soient présents. Et ce dans un contexte de « faible disponibilité des forces de l’ordre » après les récentes nuits de violences urbaines et la mobilisation d’un important dispositif de sécurité pour le 13 et le 14-Juillet. La préfecture de police avait déjà interdit la semaine dernière une manifestation à Paris visant à honorer la mémoire d’Adama Traoré, décédé peu après son arrestation par des gendarmes en juillet 2016. En dépit de cette mesure préfectorale, environ 2 000 personnes s’étaient rassemblées samedi dernier (voir notre article).

Plus de 2.000 personnes se sont rassemblées samedi à Paris malgré l’interdiction de la préfecture de police à l’appel d’Assa Traoré, figure de la lutte contre les violences policières. Le rassemblement avait lieu, en mémoire de son frère Adama, décédé peu après son arrestation par des gendarmes en juillet 2016. Lors de cette manifestation, Youssouf Traoré, frère d’Assa et Adama,a été brutalement interpellé. Il a été blessé à un oeil lors de son interpellation, et a fait un malaise dans les locaux du commissariat, ce qui a conduit à son transfert à l’hôpital.Youssouf Traoré, 29 ans, a été placé en garde à vue pour violences sur personne dépositaire de l’autorité publique et rébellion. Sa garde à vue, levée à cause de son hospitalisation, pourrait reprendre ensuite.

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Mexico - Alerta maxima para defender la Guelaguetza magisterial-popular - http://solrojista.blogspot.com/


México. En el estado de Oaxaca la Asamblea Estatal de la Sección XXII del SNTE-CNTE alcanzó importantes acuerdos, entre ellos declaró como mínimas e insuficientes las respuestas ofrecidas a su pliego petitorio por parte de los gobiernos estatal y federal, además acordó estallar el paro indefinido de labores a partir del 1° de septiembre, fecha en que inicia el periodo ordinario de sesiones del Poder Legislativo federal; el objetivo es reorganizar y unificar en la acción la lucha del magisterio democrático a nivel nacional y derogar la contrarreforma educativa de EPN-AMLO. Finalmente, el magisterio oaxaqueño se ha declarado en alerta máxima para defender la Guelaguetza magisterial-popular ante el llamado del gobierno estatal de crear un cuerpo para-policiaco denominado “topiles por la paz”, el cual ha sido ampliamente repudiado por el movimiento popular y los pueblos indígenas de la entidad en días pasados. En el estado de Chiapas, el Centro de Derechos Humanos Fray Bartolomé de las Casas ha iniciado una campaña de denuncia que exige la libertad inmediata e incondicional del compañero José Díaz Gómez, integrante del pueblo cho´l y base de apoyo del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). José fue detenido el 25 de noviembre de 2022 y ha sido víctima de detención arbitraria, tortura, tratos crueles e inhumanos. En un comunicado el Frayba informó que… “Actualmente José Díaz, está en espera de llevar a cabo su audiencia de etapa intermedia, ya que la Fiscalía solicitó plazos de investigación complementaria desde diciembre de 2022, sin embargo, la situación de dilación procesal, criminalización y contubernio de autoridades trae como consecuencia el riesgo de seguir privado ilegalmente de su libertad por más de 1 año”. Se exige a la Fiscalía el desistimiento de la acción penal en contra del compañero zapatista para que obtenga al fin su libertad.

 

Turkey - Erdogan's fascist government against the revolutionaries forces and Partizan


 http://solrojista.blogspot.com/

Turquía. El gobierno fascista de Erdogan no para en sus crímenes contra el pueblo, especialmente en su labor contrainsurgente que busca inútilmente aniquilar las fuerzas de la revolución. Los ataques del viejo Estado se han centrado desde hace semanas en activistas y simpatizantes de Partizan; además de las detenciones arbitrarias de activistas, redadas, cateos y allanamientos contra oficinas democráticas el 1° de mayo y durante el reciente proceso electoral, ahora el gobierno pretende prohibir las manifestaciones con represión. El pasado 2 de julio la policía atacó una manifestación en Sarigazi, Estambul, arremetiendo específicamente contra el contingente de Partizan y las banderas rojas de Ibrahim Kaypakkaya (fundador de TKP/ML), en el lugar se detuvo a cinco personas, entre ellas Emre Orman, un periodista que cubría las protestas. La movilización conmemoraba la Masacre de Sivas, ocurrida en 1993 cuando el gobierno asesinó a 37 intelectuales progresistas en el Hotel Madimak. En una rueda de prensa el 7 de julio las organizaciones que conforman el Comité Organizador de Sarigazi denunciaron que los detenidos sufrieron tortura, tratos crueles e inhumanos por parte de la policía, así mismo afirmaron… “la bandera de Kaypakkaya será izada de nuevo en futuras acciones”.

 

GALIZA: Boicote à farsa eleitoral (Galiza Vermelha)

 

GALIZA: Boicote à farsa eleitoral (Galiza Vermelha)

 

Outra vez o proletariado galego enfrenta-se com umha nova “festa da democracia” à que é chamado para parar o fascismo. Igual que no passado é impossível parar o fascismo mediante votos porque a existência e os “êxitos” do fascismo som o resultado de decisons da burguesia dos diferentes países.

O proletariado deve saber entender o estado burguês como o resultado da existência dumha sociedade capitalista na qual o estado é a forma como a burguesia mantém o seu poder político. Um poder do estado que deve evitar que as contradiçons sociais se transformem espontaneamente em umha guerra civil entre as principais classes. No caso da burguesia galega o seu poder político depende da sua aliança com a burguesia espanhola. Umha aliança que resulta no seu mútuo benefício.

Num momento histórico no que os Estados Unidos de América está em plena decadẽncia frente a umha grande potência em pleno ascenso como é a China. Um momento histórico no que a formaçom de blocos imperialistas e a preparaçom dos diferentes estados para a próxima guerra mundial, som o caldo de cultivo dum militarismo que condiciona a economia provocando o aumento dos preços e o empobrecimento da maior parte da populaçom. Podemos ver com claridade como a riqueza social dedicada a produzir armas deve ser extraída dumha classe obreira na que os seus setores mais avançados nom acreditam na “festa da democracia” e que vem ao Regime Espanhol como o inimigo.

Abandonar o fetichismo do estado é descobrir que qualquer estado nom é mais que umha forma histórica do poder político dumha classe. Passar de ver ao Estado burguês como algo natural que está fora das mudanças históricas para descobrir o seu caráter de classe é o primeiro passo cara a consciência.

Nada está mais longe da consciência que ver ao principal inimigo do povo (o estado) como umha via para poder melhorar a vida da classe obreira.

Mediante o boicote eleitoral pretendemos mostrar ao Regime Espanhol como o inimigo do povo galego. Dentro do povo, o proletariado é a única classe que pode aspirar a conseguir umha autêntica independência política. Para conseguir esta independência política do proletariado é necessário combater o revisionismo que ou se apresenta às eleiçons, ou apoia algumha candidatura ou, garda um patético silêncio.

Pretender ser comunista e repetir os lugares comuns da ideologia burguesa é umha cousa que estamos acostumados a ver mas, o proletariado galego consciente deve fazer agitaçom polo boicote eleitoral porque com este boicote podemos separar as pessoas consequentemente comunistas do Movimento Comunista Galego do revisionismo que ainda que nom se apresentar nesta ocasiom com umha candidatura, nunca entenderá as raçons polas que o proletariado deve rechaçar qualquer forma de legitimar a ditadura da burguesia.

Boicote à farsa eleitoral!

Boicote ao fetichismo do estado burguês!

A consciência é o caminho da revoluçom!

nouvelle manifestation a paris pour la liberation de G.I. Abdallah


chers amis, chers camarades,

nous le savons, le 8 juin 2023, l’avocat de Georges Abdallah a déposé une nouvelle demande de «libération conditionnelle expulsion » devant le juge d’Application des Peines de Paris alors que ce combattant de toute une vie, libérable depuis 1999, est maintenu en détention depuis plus de 39 ans par l’État français.

Dans ce contexte particulier, nous nous devons d’intensifier toujours plus la pression sur l’État et poursuivre sans relâche la lutte pour imposer une décision favorable à cette nouvelle demande de libération de notre camarade.

En ce sens, nous appelons tous ceux et toutes celles inscrits dans le soutien à Georges Abdallah à être présents à Paris, de nouveau à quelques mètres du Ministère de la Justice, le 24 juillet 2023, au cri de «Georges Abdallah, tes camarades sont là ! » pour manifester massivement notre volonté de voir enfin notre camarade Georges Abdallah libéré.

Georges Abdallah est de nos luttes, de notre combat ! Sa libération est notre détermination !

Continuons le combat ! Libérons Georges Abdallah !

 

Sunday, July 16, 2023

important antimperialist demostration in tunisia - info

proletari comunisti/PCm italy info

Mentre oggi nuovo viaggio Meloni/Von Der Leyen/Rutte a Tunisi - manifestazione contro le politiche razziste del regime Saied, dell'imperialismo italiano e dell'UE



Corrispondenza 

Un corteo antirazzista e antimperialista di duecento manifestanti partito dalla sede del Sindacato Nazionale dei Giornalisti Tunisini ha attraversato ieri il centro di Tunisi denunciando le politiche razziste de regime Saied al servizio delle politiche anti-migranti dell'imperialismo ed in particolare italiano, francese nonché dell'UE.

Nonostante negli ultimi mesi nel paese stia montando tra le masse un odio razziale verso i migranti dei paesi subsahariani, definiti paradossalmente "africani", il corteo ha raccolto sostegno durante il percorso da parte dei passanti e ovviamente degli immigrati visibilmente rincuorati da una tale manifestazione di solidarietà dopo mesi di campagna razzista contro di loro.

Molti cartelli erano branditi dai manifestanti, scritti non solo in arabo, ma anche in inglese, francese e italiano.

Tra essi figuravano: "Italian imperialism get out! No closed borders! freedom of Mouvements",







"No borders, No nations, stop deportation", "siamo tutti antifascisti" "No Racism, Tunisia is an African Country" e altri.

Un corteo vivace e combattivo in cui i manifestanti non si sono fermati un attimo nello scandire gli slogan come:

"So-so-so-solidaritè aux immigrees sans papier", "La terra africana è una e noi ne siamo parte", "Fuori gli imperialisti dalla Tunisia, Francia e Italia!". Appena è circolata la notizia che l'indomani ci sarà l'ennesima visita del primo ministro italiano Meloni e del presidente della Commissione Europea Van Der Leyen, è stato scandito più volte lo slogan: "Kais, Meloni, infami"!

Il corteo passando davanti la sede dell'ambasciata francese ha espresso solidarietà al prigioniero politico libanese e attivo per la causa palestinese George Ibrahim Abdallah rinchiuso nelle galere francesi da ormai 39 anni, è stato quindi scandito lo slogan: "Macron assassino, liberare Abdallah!"

I manifestanti hanno concluso la loro marcia davanti la scalinata del Teatro Municipale nella principale Avenue Bourghiba, uno degli organizzatori nel comizio finale ha denunciato il ruolo dell'imperialismo italiano ed europeo nell'influenzare le politiche repressive e razziste verso i migranti da parte del regime Saied-Bouden, ha inoltre denunciato l'interesse del regime tunisino di perseguire tali politiche e fomentare il razzismo tra le masse popolari con l'obiettivo di distogliere quest'ultime dai reali problemi (crisi economica, alimentare, idrica, carovita).

E' stato infine sottolineato che le masse nei quartieri popolari sono in condizioni miserabili non per colpa dei migranti, ma entrambi sono oppressi da questo sistema e Stato e devono unirsi contro il nemico comune.

Più passano i mesi è più cresce la consapevolezza in Tunisia che lo Stato italiano ed il governo Meloni lungi dall'essere "amici" rappresentano invece un nemico per il popolo tunisino.

 

More casualties for the State in Manipur – Struggle continues

the red herald

Arson and riots at the end of June in the district of Kangpokpi, Manipur. Source: NDTV.

The struggle continues and is sharpening and extending to other parts of the State of Manipur. There are reports of new casualties in several districts among the troops of the Indian State in Manipur. This struggle is for the land, between two sides: on the one hand the peasantry, most of them from the Kuki and Naga tribes; on the other hand the bureaucratic capitalist class and landlords, who control the State of Manipur and are mostly from the Meitei tribe. We have reported on this earlier.

The deployment of troops has kept increasing since May, and currently there are around 40.000 troops including soldiers and Assam Rifles, troops of the Ministry of Interior. Besides that, the State of Manipur has deployed around 45.000 police agents. The Indian State is planning to increase the number of troops in this territory after the elections in West Bengal.

Map of the districts of the State of Manipur. Source: website The Wire.

The people of Manipur have faced this military deployment and the State repression with increasing the struggle. For example, on the 29th of June, the police murdered two activists, and after that, their families and other demonstrators made an spontaneous demonstration carrying the bodies of the dead to the house of the Prime Minister of Manipur, Biren N Singh. The police dissolved the demonstration with tear gas. After this, the clashes with the Indian State have been increased: on the 30th of June, a police officer was killed in a gunfight in Haraothel, district of Kangpokpi; on the 4th of July, a crowd of people tried to assault a military base in the district of Thoubal and take the weapons there, resulting in one soldier of the Assam Rifles injured and one of the vehicles torched; after the assault, on the 5th of July, the house of a soldier was torched in the same district by a new spontaneous mobilization of 700-800 people.

After the increasing of the struggle and the persistence of the masses facing the repression of the Indian State, Yankee imperialism through its ambassador in India, Eric Garcetti, stated on the 6th of July: “When you ask us about the concern of the United States, I don’t think it’s a strategic concern. I think it’s about human concern. (…) We stand ready to assist in any ways if asked. We know it’s an Indian matter and we pray for peace and that it may come quickly. Because we can bring more collaboration, more projects, more investment if that peace is in place. One very clear message I want to send — the east of India and the northeast of India matters to the United States. Its people, its places, its potential and its future matter to us.” From the statement, it is clear that what the US cares about is safeguarding its interests in the area and it is proposing in a veiled way the possibility of a US military intervention.

In the last week, the struggle is sharpening in the district of Bishnupur: on the evening on the Friday 7th of July, a police commando was killed in a gunfight with armed groups; on the Saturday 8th of July a bomb explosion and a gunfight were reported, resulting in one police injured in a village of the same district; also similarly on Saturday, there were several spontaneous mobilizations of several hundreds of people who burned several vehicles, tried to loot police arsenals and faced the troops of the Indian State in other village of the same district.

The Indian State claims that the “situation is tense in some parts of Manipur, but normal in most of the districts”. However, the State also decided put personal security in seven districts of Manipur (there are 16 districts in the State of Manipur) to protect the the part of peasantry who is working and collaborating with the State of Manipur, because they cannot guarantee their security. Besides that, the return of all the students to the schools is not fully done, despite the governmental order of reopening all the schools since the 5th of July.