O mundo inteiro, através dos meios de comunicação internacionais,
indigna-se, mais uma vez, contra novo crime contra o povo palestino
cometido por bandidos sionistas e trazido a público nesta sexta-feira,
31 de julho.
Um bebê de um ano, identificado como Ali Saad Dawabsha, foi queimado vivo durante um incêndio provocado por colonos sionistas em um vilarejo localizado na Cisjordânia.
O ataque terrorista ocorreu durante a noite e também feriu o pai e o irmão de 4 anos do bebê também ficaram feridos. Os bandidos picharam a palavra "Vingança" em duas casas que foram atacadas.
Ali Saad Dawabsha, de 1 ano e meio, foi morto na casa de sua família em Duma. O ataque ocorreu durante a noite. Os pais e o irmão dele, de quatro anos, também ficaram feridos durante o incidente.
As "autoridades" israelenses — facínoras da pior espécie —, como o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, não demoraram a chamar o ataque de "repreensível e terrível" e qualificá-lo como "ato de terrorismo". Nada mais cínico, pois são exatamente estas figuras que comandam as incursões sanguinárias do exército de Israel contra a Faixa de Gaza e outras localidades habitadas por palestinos, além de promover campanhas fascistas de ódio.
As organizações da Resistência Palestina, por sua vez, afirmam que o governo de Israel é o principal responsável pelo assassinato.
Um bebê de um ano, identificado como Ali Saad Dawabsha, foi queimado vivo durante um incêndio provocado por colonos sionistas em um vilarejo localizado na Cisjordânia.
O ataque terrorista ocorreu durante a noite e também feriu o pai e o irmão de 4 anos do bebê também ficaram feridos. Os bandidos picharam a palavra "Vingança" em duas casas que foram atacadas.
Ali Saad Dawabsha, de 1 ano e meio, foi morto na casa de sua família em Duma. O ataque ocorreu durante a noite. Os pais e o irmão dele, de quatro anos, também ficaram feridos durante o incidente.
As "autoridades" israelenses — facínoras da pior espécie —, como o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, não demoraram a chamar o ataque de "repreensível e terrível" e qualificá-lo como "ato de terrorismo". Nada mais cínico, pois são exatamente estas figuras que comandam as incursões sanguinárias do exército de Israel contra a Faixa de Gaza e outras localidades habitadas por palestinos, além de promover campanhas fascistas de ódio.
As organizações da Resistência Palestina, por sua vez, afirmam que o governo de Israel é o principal responsável pelo assassinato.
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