: POR UMA GRANDE GREVE DE MULHERES!
Por conta da proximidade do Dia Internacional da Mulher Proletária, 8 de março, a importante organização Movimento Feminista Proletário Revolucionário, da Itália, divulgou no fim de fevereiro uma declaração conclamando as trabalhadoras italianas à mobilização para uma nova grande greve das mulheres exploradas e oprimidas pela burguesia local e pelas transnacionais, e contra as políticas antipovo ora levadas a cabo pela administração Matteo Renzi, a exemplo da greve do mesmo tipo que foi realizada em 25 de novembro de 2013 naquele país.
Por conta da proximidade do Dia Internacional da Mulher Proletária, 8 de março, a importante organização Movimento Feminista Proletário Revolucionário, da Itália, divulgou no fim de fevereiro uma declaração conclamando as trabalhadoras italianas à mobilização para uma nova grande greve das mulheres exploradas e oprimidas pela burguesia local e pelas transnacionais, e contra as políticas antipovo ora levadas a cabo pela administração Matteo Renzi, a exemplo da greve do mesmo tipo que foi realizada em 25 de novembro de 2013 naquele país.
Na declaração, o Movimento Feminista Proletário Revolucionário denuncia
as manobras das grandes centrais sindicais pelegas para frear a luta
classista mais consequente, convoca para a greve as operárias,
camponesas, trabalhadoras de cooperativas, as “ultra-precárias”
trabalhadoras de limpeza e as mulheres migrantes, “último elo da
cadeia”, fazendo menção especial às mulheres que trabalham nas escolas,
que se uniram massivamente à greve de novembro de 2013, e ressaltando
ainda:
“Mas são as trabalhadoras das fábricas, do campo, dos lugares de trabalho mais obscuros, as imigrantes escravizadas, que mostram a que nível pode chegar o sistema medieval moderno do capital, que alcança e destrói toda a vida, a 360 graus, e que é capataz do machismo/sexismo organizado, institucionalizado.”
"Em 8 de março começamos a marcha da greve das mulheres. É necessário que essa marcha continue também depois do 8 de março, até que pouco a pouco se torne maior e se espalhe por toda parte, construindo em conjunto, na greve, uma rede das realidades de trabalho das mulheres, das suas lutas, e uma plataforma a partir da base.”
“Mas são as trabalhadoras das fábricas, do campo, dos lugares de trabalho mais obscuros, as imigrantes escravizadas, que mostram a que nível pode chegar o sistema medieval moderno do capital, que alcança e destrói toda a vida, a 360 graus, e que é capataz do machismo/sexismo organizado, institucionalizado.”
"Em 8 de março começamos a marcha da greve das mulheres. É necessário que essa marcha continue também depois do 8 de março, até que pouco a pouco se torne maior e se espalhe por toda parte, construindo em conjunto, na greve, uma rede das realidades de trabalho das mulheres, das suas lutas, e uma plataforma a partir da base.”
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