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Wednesday, October 19, 2016

Brasil - la lucha de masas demanda la Revolucion!





19/10/2016

RO: megaoperação do velho Estado remove camponeses


Por Vinícius Alves
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No dia 18 de outubro, uma grande operação das forças de repressão do velho Estado burguês-latifundiário, despejou os camponeses que viviam e produziam no Acampamento Jhone Santos, distrito de Rondominas, município de Ji-Paraná (RO).
A megaoperação contou com o 2º Batalhão da Polícia Militar, a Companhia de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil, helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas (NOA), do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar Ambiental, do Conselho Tutelar de Ji-Paraná e representantes da Ouvidoria Agrária Nacional.
Na ação, o Batalhão de Choque da PM efetuou disparos contra os camponeses, que não se intimidaram com o grande efetivo policial. Com rostos cobertos para evitar a identificação das forças policiais – considerando a grande participação destes policiais em grupos de pistolagem a serviço do latifúndio –, resistiram e recusaram-se a sair das terras, que, ao que tudo indica seriam públicas.
Após horas de resistência, o mandado de reintegração de posse foi cumprido, sendo que todos os camponeses foram conduzidos arbitrariamente para a delegacia do município, onde foram identificados e alguns camponeses foram presos, não sendo revelado o motivo das prisões.
Novamente o judiciário em conluio com a Polícia Militar da gerência estadual de Confúcio Moura (PMDB), comandada por Ênedy Dias de Araújo, realizou uma grande operação militar para despejar camponeses no município de Ji-Paraná. Novamente o velho Estado responde ao anseio das massas camponesas por terra com repressão, despejo e prisões.
Cabe destacar que, em junho desse ano, dezenas de camponeses dos Acampamentos Monte Cristo e Jaú haviam sido removidos e de que nos três casos citados existe a suspeita das terras serem de propriedade da União, mas que foram griladas por latifundiários.


19/10/2016

RJ: milhares vão às ruas em manifestações contra PEC 241 e a “reforma” no ensino


17.10.16 - PROTESTO CONTRA PEC 241 - O protesto contra a PEC 241 lançado pelo governo levou mais de duas mil pessoas ao centro da cidade na Cinelândia. O protesto que acontecia pacificamente teve a intervenção da polícia militar com uso extremamente abusivo de força para deter o protesto. Manifestantes e pessoas que não estavam no protesto apanharam e algumas foram presas. Foto: Ellan Lustosa
Os últimos dois dias, 17 e 18 de outubro, foram marcados por duas importantes manifestações realizadas no Centro do Rio de Janeiro.
Na primeira, mais de 5 mil manifestantes se reuniram na Cinelândia num significativo protesto contra a tentativa do gerenciamento Michel Temer/PMDB de aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (a PEC 241) que vai tirar 40% dos gastos em saúde e educação nos próximos 20 anos.  Entre os manifestantes, as categorias de trabalhadores e as inúmeras organizações populares presentes, destacaram-se os estudantes e a Juventude Combatente, que compareceram em peso e engrossaram a luta popular.



18/10/2016

Campinas/SP: estudantes repelem a repressão e são detidos


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Estudantes protestam contra ataques de Temer ao ensino. Campinas, SP.
Estudantes secundaristas do bairro de periferia DIC (Distrito Industrial de Campinas) saíram em protesto na manhã desta terça-feira em Campinas/SP (90 km de São Paulo) contra a reforma do ensino.
A passeata seguia pacífica quando foi atacada pela Guarda Municipal (GCM) que agrediu e algemou alguns adolescentes. Em resposta, os estudantes não se intimidaram e se defenderam com pedras e paus. Um guarda saiu ferido.


18/10/2016

Ocupações em defesa da educação pública – o exemplo do IFG de Águas Lindas


Roniery Rodrigues Machado
Nos primeiros dias de outubro os estudantes secundaristas de várias escolas, principalmente do Paraná, ocuparam dezenas de escolas em luta contra o nefasto pacote de medidas da gerência de Michel Temer/PMDB que visam privatizar a educação pública. As principais medidas são:
  1. A PEC 241 – que congela os investimentos em gastos sociais (educação, saúde, assistência social, saneamento) por 20 anos;
  2. PLS 193/2016 – a Lei da Mordaça que retira a autonomia da atividade docente e a perspectiva crítica da educação, além de tornar crime a promoção ou permissão pelo docente de qualquer discussão crítica;
  3. Medida Provisória 746/2016 que visa excluir disciplinas de base humanística, retrocede a concepção de ensino médio e precariza o trabalho docente;
  4. Além do avanço nas contrarreformas trabalhista e da previdência que foram anunciadas como prioridade.
Entre as escolas ocupadas destacam-se os Institutos Federais (IFs). A despeito dos anos de abandono da gerência de Fernando Henrique Cardo (PSDB) e das gerências petistas com sua expansão precarizada como parte da contrarreforma universitária que tinha como fim último a privatização que ora se torna realidade, os Institutos ainda são considerados centros de excelência. Os IFs são escolas públicas e gratuitas e realizam briga de peso com outras escolas nos índices oficiais como as melhores escolas do país, são exemplos de que com uma boa estrutura, com professores qualificados e melhor remunerados é possível ter uma educação pública que funcione.




17/10/2016


maoistroad at 9:26 AM
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