ia
(MP) que permite as empresas cartelizadas que aleguem dificuldades
financeiras temporárias reduzir em até 30% o salário dos funcionários. O
PPE encomendado principalmente pelo cartel das montadoras de automóveis
propõe diminuir em até 30% as horas de trabalho, com redução
proporcional dos salários dos trabalhadores.
Os canalhas e ratos das cúpulas das centrais sindicais e de cartéis
participaram de cerimônia no Palácio do Planalto nesta segunda-feira
(6/7/2015) chancelaram o Programa de Redução Salarial, denominado de
forma mentirosa como de “Proteção ao Emprego” (PPE) lançado pelo governo
Dilma/PT/PMDB/Pecedobê/CUT&Corriola. A canalha gerente Dilma
Rousseff assinou uma medida provisór
Pela MP, a diferença do salário seria parcialmente compensada pelo
governo, com recursos do próprio Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ,
no valor de 50% da perda mas limitada a 65% (sessenta e cinco por cento)
do valor máximo da parcela do seguro-desemprego, enquanto perdurar o
período de redução temporária da jornada de trabalho e com a forma de
pagamento estabelecida por ato do Executivo federal. A mais recente MP
de arrocho salarial foi publicada dia 7/07 e já entrou em vigor
imediatamente. Esta MP afronta até a Constituição que estabelece que a
redução de jornada e salário só pode ser implementada se for aprovada em
assembléia dos trabalhadores.
As empresas que durante o período de plena produção não distribuíram os lucros com os trabalhadores e que só aumentaram a exploração com a intensificação do ritmo das jornadas de trabalho, agora junto com os ratos do governo e centrais sindicais estipula medida para jogar nas costas dos trabalhadores a redução da produção com redução salarial. Só que os trabalhadores vão a luta e não vão aceitar mais redução de seus já parcos salários, como é o exemplo dos trabalhadores da Mercedes que recusaram a redução de 10% dos salários proposta pela empresa e aceita pelos pelegos do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo.
O rato e pelego presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o petista Rafael Marques, que foi uum dos encabeçadores da defesa do famigerado programa de redução salarial, também presidiu a patronal Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, fazendo lobby para as empresas transnacionais da região do grande ABC. Outros que já haviam aceitado acordo de redução salarial foram os pelegos da Conlutas, em acordo feito com a GM, em São José dos Campos.
As empresas que durante o período de plena produção não distribuíram os lucros com os trabalhadores e que só aumentaram a exploração com a intensificação do ritmo das jornadas de trabalho, agora junto com os ratos do governo e centrais sindicais estipula medida para jogar nas costas dos trabalhadores a redução da produção com redução salarial. Só que os trabalhadores vão a luta e não vão aceitar mais redução de seus já parcos salários, como é o exemplo dos trabalhadores da Mercedes que recusaram a redução de 10% dos salários proposta pela empresa e aceita pelos pelegos do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo.
O rato e pelego presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o petista Rafael Marques, que foi uum dos encabeçadores da defesa do famigerado programa de redução salarial, também presidiu a patronal Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, fazendo lobby para as empresas transnacionais da região do grande ABC. Outros que já haviam aceitado acordo de redução salarial foram os pelegos da Conlutas, em acordo feito com a GM, em São José dos Campos.
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