Sunday, April 20, 2025
Still a saturday in Milan Italy with Palestine against state repression in 12th national demostration
Contro cui dobbiamo rivolgere le nostre lotte per rovesciarlo
Respingere le accuse criminalizzanti strumentali per i giusti atti simbolici e la denuncia sviluppata nella importante manifestazione del 12,con presenza anche di folti contingenti dei lavoratori Il 12 abbiamo dato la giusta risposta alla repressione, via la polizia, libertà per i compagni fermati, contro il governo, la guerra imperialista solidarietà al popolo palestinese, su questi temi lavoriamo per l'unità e l'allargamento della solidarietà alla resistenza palestinese,
La repression en Canada dans les universitès pour les etudiants pro-palestinienne
Mardi 15 avril, l’Université McGill de Montréal a obtenu, après une manifestation qui s’est déroulée du 2 au 4 avril qui exigeait la fin de la collaboration de McGill avec les entreprises liées aux actions militaires israéliennes dans la bande de Gaza, contre un groupe étudiant pro palestinien «Groupe Étudiants pour l’honneur et la résistance de la Palestine» (Students for Palestinian Honour and Resistance), une ordonnance interdisant les manifestations qui bloquent l’accès au campus. La mobilisation avait donné lieu à des affrontements avec les forces de l’ordre, des blocages de rues ainsi que l’occupation du campus. L’action décrite comme une grève pour la libération de la Palestine, avait contraint l’université à annuler certains cours. L’injonction stipule que les membres du groupe ne sont pas autorisés à bloquer ou à obstruer les entrées de McGill, à manifester à moins de cinq mètres de tout bâtiment de l’université ou à entraver les cours ou les examens. L’université a décidé de rompre sa relation avec l’association étudiante pro palestinienne.
Argentina en lucha - Huelga general
Argentina. Por tercera ocasión, el proletariado y las masas profundas han realizado una exitosa Huelga General contra el gobierno hambreador y fascista de Javier Milei. La acción convocada por las centrales obreras y los movimientos populares tuvo una duración de al menos 36hrs iniciando desde el 9 de abril con asambleas y el 10 de abril tomando las calles de todo el país. El 9 de abril las asambleas sindicales y populares refrendaron en las calles de Buenos Aires su respaldo a la lucha de resistencia de los jubilados, quienes siendo de los sectores más afectados con las políticas de hambre y represión del régimen, cada miércoles realizan sus protestas frente al Congreso Nacional. Hasta ahí llegaron decenas de miles, anunciando la jornada de huelga del día siguiente. Ya el 10 de abril, desde la media noche, los sectores industriales y servicios más importantes comenzaron a parar. En respuesta el gobierno de Milei-Bullrich han tratado por todos los medios de frenar las crecientes movilizaciones obreras, estudiantiles, campesinas y populares, pero nada les ha alcanzado para ello. En otros momentos hemos visto el uso desmedido de la policía anti-motines y la policía militar contra los manifestantes, ahora observamos mensajes en las calles y el transporte público señalando a la huelga de ser “un ataque a la República”; ambos métodos sirven a un mismo fin, por un lado tratar de atemorizar a las masas, y por otro, tratar de deslegitimar al movimiento organizado para pasar a la ofensiva abierta contra este, como en los años de la dictadura militar. Pese a todo ello las movilizaciones han sido un nuevo éxito para el movimiento obrero y popular, y sirven como termómetro de la situación revolucionaria en ascenso. Hoy la clase obrera en Argentina tiene la urgente tarea de reconstituir su Partido de vanguardia pertrechándolo de la ideología científica del proletariado internacional: el marxismo-leninismo-maoísmo. ¡Abajo el gobierno de hambre y represión de Milei! ¡Vivan la clase obrera y los pueblos de Argentina!
texto sol rojo mexico
Friday, April 18, 2025
Brasil - ABRAPO E CEBRASPO DENUNCIAM GRAVES VIOLAÇÕES DOS DIREITOS DOS CAMPONESES EM RONDÔNIA - maxima solidaridad
ABRAPO - Associação Brasileira dos Advogados do Povo Gabriel Pimenta e o CEBRASPO - Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos vêm denunciar e repudiar a ação de agentes do Estado em conjunto com pistoleiros, a soldo do latifúndio, na Área Gedeon José Duque, localizada em Machadinho d’Oeste, em Rondônia.
Segundo denúncias do Jornal Resistência Camponesa, veiculadas no Jornal A Nova Democracia, confirmadas pela Missão de Solidariedade realizada pelo CEBRASPO no último fim de semana, 12 e 13 de abril de 2025, e relatos de pessoas que vistoriaram o local, um consórcio de latifundiários, em ação combinada entre a Polícia Militar de Rondônia e a pistolagem, que seria chefiada por Gesulino Cesar Travagine Castro, vem praticando todo tipo de violência e arbitrariedades contra os ocupantes da área, aparentemente, com a garantia de impunidade, e, inclusive, de forma audaciosa, divulgando suas ações nas redes sociais.
Esse personagem de nome Gesulino é figura conhecida e é acusado de ser o assassino e mandante da conhecida “Chacina de Jacinópolis1”, onde 6 (seis) pessoas foram vitimadas em 20122.
Conforme relatos dos camponeses, no dia 9 de abril, dezenas de pistoleiros, acompanhados pela Polícia Militar, chegaram atirando. Homens, mulheres e crianças tiveram que correr pelo mato adentro para não serem mortos. Todos os seus barracos e pertences foram queimados, os animais mortos a tiros e suas plantações destruídas. Saíram da área apenas com a roupa do corpo, perdendo o pouco que tinham para sobreviver.
Foto: Pistoleiros e Policiais Militares de RO atearam fogo nas casas e produção dos Camponeses em RO.
Desde o dia 9, máquinas e tratores estão derrubando a mata de reserva localizada dentro da Área Gedeon, enquanto grupos de pistoleiros agindo em bandos seguem destruindo os pertences das famílias e caçando as famílias, inclusive um grupo de mulheres e crianças segue cercado pelos pistoleiros. Enquanto o bando armado de Gesulino faz o serviço sujo, a Polícia Militar sobrevoa a Área Gedeon com helicóptero e a Polícia Civil e Militar de Machadinho d’Oeste e de Cujubim seguem atuando por terra em coordenação com os pistoleiros que estão em grupos na mata.
Ainda segundo o jornal:
A ação da Polícia Militar e dos pistoleiros tem se expandido para as áreas vizinhas embora não haja nenhuma operação de reintegração de posse expedida pelo judiciário de Rondônia contra essas áreas.4
Não bastasse:
No dia 10, pistoleiros fizeram arrastão e invadiram a casa de camponeses na Área Gonzalo, ameaçando e agredindo vários moradores, chegaram a agarrar no pescoço de um casal de idosos, ameaçando de morte logo em seguida caso não deixassem seu lote imediatamente. Também no dia 10, a Polícia Militar invadiu uma parte da Área Revolucionária Valdiro Chagas sob a justificativa de procurar camponeses que teriam saído da Área Gedeon e que supostamente estariam sendo escondidos por outros moradores da área vizinha.
Até o momento nenhuma autoridade dos ditos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de Rondônia se pronunciou sobre o caso. Enquanto isso, Gesulino segue postando seus crimes em suas redes sociais, como o Instagram. No último dia 30, foi postado um vídeo em que ele destruía a entrada da AR Gedeon, incendiando a estrutura de vigilância da área e as faixas colocadas pela Liga dos Camponeses Pobres. Em outro vídeo, Gesulino se vangloria da rapidez na construção de uma cerca na parte da Área Gedeon por ele invadida.
Camponeses também identificaram um dos pistoleiros que baleou um camponês da Área Gedeon no dia 31, de nome Diógenes, e que seria um dos gerentes de Gesulino. O veículo utilizado no ataque esteve junto a Polícia Militar durante a prisão do comerciante local e segue circulando na área. Até o momento nenhuma prisão dos autores desse crime foi realizada.
Camponeses da região denunciam que a apreensão de armas e munições de integrantes do grupo “Invasão Zero”, realizada pela Polícia Militar no dia 09 de abril, teria sido apenas uma encenação, enquanto acobertavam os pistoleiros que estão na mata. Diante de uma frota de mais 15 caminhonetes com latifundiários e capangas armados até os dentes, o resultado da ação policial foi a apreensão de apenas 6 armas de fogo e algumas dezenas de munições.5
No dia 11 de abril, ocorreu outra megaoperação policial a serviço do latifúndio contra o acampamento São Francisco, localizado na região de Nova Mutum em Porto Velho (RO) onde foram presas pela Polícia Militar 26 pessoas, entre elas uma mulher grávida.
A operação teve início ao meio-dia e assim como na área Gedeon, não apresentaram qualquer ordem de reintegração de posse e contou com mais de 6 (seis) viaturas, um helicóptero e mais de 20 (vinte) policiais. Segundo os camponeses, os latifundiários acompanharam a operação e deram ordens sobre quem deveria ser preso e quais itens deveriam ser levados pelos policiais. As mulheres que ficaram na área foram obrigadas a cozinhar para os policiais. No mesmo dia, os camponeses foram libertados pela ação imediata dos advogados da ABRAPO.
Por esse estado de coisas, vimos denunciar a escalada da violência perpetrada pelas polícias locais e por grupos paramilitares armados, atuando como milícias privadas dos latifundiários, situação essa que vem se verificando não só em Machadinho d’Oeste/RO, mas em várias outras regiões de Rondônia e do País, sem que os poderes constituídos tomem as medidas cabíveis, numa omissão consciente e deliberada, consorciada com os desígnios de grandes latifundiários do agronegócio e da extrema-direita, contra os interesses legítimos do povo que luta por terra para nela viver e trabalhar.
Importante, ainda, destacar que o caso não é isolado; pelo contrário, faz parte de um movimento mais amplo de ofensiva reacionária contra camponeses em prol do latifúndio. Nesse sentido, em 11 de abril de 2025, "Ao menos 26 pessoas, entre elas uma mulher grávida, foram presas pela Polícia Militar (PM) de Rondônia durante uma megaoperação policial a serviço do latifúndio contra o acampamento São Francisco, localizado na região de Nova Mutum em Porto Velho (RO)"6.
Na última segunda-feira, dezenas de advogados da ABRAPO e representantes do CEBRASPO se reuniram em caráter de urgência e decidiram denunciar e levar estas denúncias para todas as instâncias de defesa de direitos humanos nacionais e internacionais.
Desse modo, conclamamos todos os democratas, entidades, coletivos e pessoas comprometidas com a luta do povo por terra, a repercutirem essas denúncias com a finalidade de vermos cessadas essas agressões violentas, a fim de se evitar tragédias maiores.
ENVIE SUA DENÚNCIA AOS SEGUINTES ÓRGÃOS:
1. CONSELHO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS:
2. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL:
3. DEPARTAMENTO DA OUVIDORIA AGRÁRIA NACIONAL: ouvidoria.agraria.nacional@mda.gov.br
Cobramos dos órgãos acima a apuração destas graves denúncias de violações a direitos humanos.
PELO FIM DOS CRIMES DO LATIFÚNDIO!
Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos
www.cebraspo.blogspot.com.br
France - Ensemble, nous vaincrons ! Sprint final vers la libération de Georges Ibrahim Abdallah !
Liberté pour les prisonniers palestiniens et tous les prisonniers politiques !
Le 17 avril, jour de colère et de solidarité internationales, descendons dans la rue pour lutter contre ce
système carcéral qui assassine les résistants et protège les bourreaux.
De la Palestine à la Kanaky, des geôles turques aux cachots sionistes, de la détention des militants corses aux
indépendantistes basques, des résistants chiliens aux révolutionnaires indiens : partout, la criminalisation
des luttes politiques est un outil des États pour étouffer la résistance.
La France, championne des discours sur les droits de l'Homme, maintient en détention le plus ancien
prisonnier politique. Georges Ibrahim Abdallah est la preuve vivante de l’acharnement des puissances
impérialistes à l’encontre de ceux qui osent les défier.
Communiste libanais et combattant pour la Palestine, Georges Ibrahim Abdallah est derrière les murs des
prisons françaises depuis plus de quarante ans ! Malgré dix demandes de libération et une indignation
grandissante à l’échelle internationale, l’État français s’obstine à le maintenir enfermé.
Sa détention est un CRIME POLITIQUE, une vengeance d’État contre ceux qui se dressent face aux puissants.
Le 15 novembre dernier, le tribunal a ordonné sa libération. Mais la décision de l’appel du parquet,
initialement prévu en février, a été ajournée au 19 juin prochain. Le 17 avril marque une nouvelle étape de
notre plan de bataille unitaire pour sa libération : mobilisons-nous massivement ! Faisons monter toujours
davantage la pression et consolidons notre rapport de force pour arracher l’ultime victoire de cette lutte de
longue haleine : celle de sa libération !
Mais Georges Abdallah n’est pas seul. Partout dans le monde, des résistants et résistantes sont en prison
pour avoir défié l’impérialisme : Christian Téin et les prisonniers kanaks en lutte pour la libération de la
Kanaky ; Anaan Yaeesh, résistant palestinien emprisonné en Italie ; Mumia Abu-Jamal, Black Panther symbole
de la répression raciste aux États-Unis ; les prisonniers politiques kurdes, turcs et arméniens enfermés pour
leur engagement révolutionnaire ou national : tous et toutes sont la cible des États pour leur refus de se
soumettre.
Soyons nombreux pour rappeler que chaque prison politique construite sera détruite, que chaque militant
enfermé sera libéré. Notre combat ne s'arrêtera pas ! Pas tant qu'un des nôtres sera en prison pour ses idées !
Pas tant que l'impérialisme continuera ses ravages ! Ensemble, nous vaincrons !
Rendez-vous le 17 avril à 19H, Place de la République.
Faisons de cette journée un moment de lutte et d'espoir.
Pour la victoire ou la victoire !
Liberté pour tous les prisonniers politiques !
Vive la solidarité internationale !
Paris, le 9 avril 2025
Campagne unitaire pour la libération de Georges Ibrahim Abdallah
Thursday, April 17, 2025
Solidarity international week 7-12 in Russia with the people's war in India