Por COLETIVO INIMIGOS DO REI (UERJ)
Desde
o início da tarde do dia 13 ocorreram atividades de mobilização para
preparar o piquete em apoio aos terceirizados, que ainda estão com
salários atrasados. A partir das 17h se iniciou o piquete no hall do
queijo, que interrompeu o funcionamento dos elevadores e ajudou a criar
um clima de agitação entre os estudantes que chegavam ao local.
Por
volta das 18:30 cerca de 400 estudantes saíram em uma combativa passeata
entoando palavras-de-ordem em apoio aos terceirizados, aos presos
políticos, contra a precarização da Educação e a favor de uma greve
geral para lutar contra os cortes de direitos, contra a PL da
terceirização e os ataques à educação, levados a cabo pelos governos
Dilma/Pezão/Paes. Os estudantes pararam o trânsito na Av. São Francisco
Xavier e na Radial Oeste, recebendo o apoio de transeuntes, moradores e
inclusive a adesão de alguns jovens da Mangueira.
Após
percorrer as ruas, o ato se concentrou em frente ao corredor que dá
acesso à REItoria, onde os seguranças da UERJ iniciaram um confronto com
os estudantes, que prontamente revidaram as agressões à altura, o que
os obrigou a abrirem caminho para a revolta estudantil que se dirigiu
para ocupar a REItoria. Não foi possível ocupá-la, mas o estudantes
deixaram um rastro de destruição na "fortaleza" de Vieiralves.
Essa
combativa manifestação é uma resposta à precarização e sucateamento da
Universidade, agravada no contexto em que os governos jogam a conta da
crise nas costas do povo. O histórico do M.E. da UERJ mostra que só com
ações radicalizadas temos vitórias. É preciso construir uma greve
combativa na UERJ, desde a base, para fazermos valer nos direitos e a
construção de uma Assembléia para o próximo dia 20, será importante
passo para uma greve combativa e radicalizada, rumo à greve geral por
tempo indeterminado.
Por COLETIVO INIMIGOS DO REI (UERJ)
Desde
o início da tarde do dia 13 ocorreram atividades de mobilização para
preparar o piquete em apoio aos terceirizados, que ainda estão com
salários atrasados. A partir das 17h se iniciou o piquete no hall do
queijo, que interrompeu o funcionamento dos elevadores e ajudou a criar
um clima de agitação entre os estudantes que chegavam ao local.
Por volta das 18:30 cerca de 400 estudantes saíram em uma combativa passeata entoando palavras-de-ordem em apoio aos terceirizados, aos presos políticos, contra a precarização da Educação e a favor de uma greve geral para lutar contra os cortes de direitos, contra a PL da terceirização e os ataques à educação, levados a cabo pelos governos Dilma/Pezão/Paes. Os estudantes pararam o trânsito na Av. São Francisco Xavier e na Radial Oeste, recebendo o apoio de transeuntes, moradores e inclusive a adesão de alguns jovens da Mangueira.
Por volta das 18:30 cerca de 400 estudantes saíram em uma combativa passeata entoando palavras-de-ordem em apoio aos terceirizados, aos presos políticos, contra a precarização da Educação e a favor de uma greve geral para lutar contra os cortes de direitos, contra a PL da terceirização e os ataques à educação, levados a cabo pelos governos Dilma/Pezão/Paes. Os estudantes pararam o trânsito na Av. São Francisco Xavier e na Radial Oeste, recebendo o apoio de transeuntes, moradores e inclusive a adesão de alguns jovens da Mangueira.
Após
percorrer as ruas, o ato se concentrou em frente ao corredor que dá
acesso à REItoria, onde os seguranças da UERJ iniciaram um confronto com
os estudantes, que prontamente revidaram as agressões à altura, o que
os obrigou a abrirem caminho para a revolta estudantil que se dirigiu
para ocupar a REItoria. Não foi possível ocupá-la, mas o estudantes
deixaram um rastro de destruição na "fortaleza" de Vieiralves.
Essa
combativa manifestação é uma resposta à precarização e sucateamento da
Universidade, agravada no contexto em que os governos jogam a conta da
crise nas costas do povo. O histórico do M.E. da UERJ mostra que só com
ações radicalizadas temos vitórias. É preciso construir uma greve
combativa na UERJ, desde a base, para fazermos valer nos direitos e a
construção de uma Assembléia para o próximo dia 20, será importante
passo para uma greve combativa e radicalizada, rumo à greve geral por
tempo indeterminado.
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