Kerala; Alleged Maoist Shyna Gets Bail in all the cases.
Three long years of imprisonment. In order to ensure imprisonment, a year long preventive detention under National Security Act, even while she was imprisoned.One by one 17 UAPA cases were slapped to extend the imprisonment.
But finally Shynaʹs release is imminent as she got bail in the two remaining cases today.
Now, Shyna has got bail in all the cases against her.
Unless the state with a vengeance slaps more cases, the signing of bail bonds by the guarantors will guarantee the end of Shynaʹs three years long imprisonment and its miseries
DO 38º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA
Apoio a luta dos estudantes indígenas e quilombolas no Mato Grosso do Sul
No estado do Mato Grosso do Sul, centenas de estudantes indígenas e
quilombolas tem tido seus direitos duramente atacados. O
arquirreacionário de governo Temer, a mando do imperialismo ianque,
prossegue retirando os já parcos direitos desta parcela importantíssima e
secularmente oprimida da nossa população. Apoiar a luta dos estudantes
indígenas e quilombolas pelo seu justo direito a educação pública e
gratuita é parte inseparável do apoio à sua luta por terra e território. Viva a retomadas dos territórios indígenas e quilombolas!
Pela liberdade de todos os presos políticos e prisioneiros de guerra da Índia
Ativistas democráticos, advogados populares e intelectuais
progressistas tem sido sistematicamente perseguidos e emprisionados na
Índia. Da mesma forma, revolucionários tem sido barbaramente presos,
torturados e assinados, como parte do plano genocida e vende-pátria
chamado de “Operação Caçada-Verde” orquestrado pelo Estado Indiano e seu
presidente títere do imperialismo Modi. Estes ataques brutais às lutas
do povo indiano servem aos interesses imperialistas de expulsar as
populações tribais e submeter o conjunto do povo à condições ainda mais
severas de exploração, vendendo sua força de trabalho e grandes porções
de terra ao capital financeiro internacional com suas fábricas,
mineradoras e hidrelétricas. O povo Indiano tem resistido bravamente a
estes ataques e os seus presos políticos e prisioneiros de guerra são
símbolos desta resistência e do fracasso do Estado fascista Indiano. Em
especial, exigimos a libertação imediata do Professor da Universidade
de Dheli G. N. Saibabba e que ele possa ser atendido prontamente por um
médico e receba sua medicação! Liberdade para os presos políticos e
prisioneiros de guerra da Índia!
Repúdio à perseguição política à companheira Ingrid da UPE de Petrolina
A companheira Ingrid Mariane, estudante de Pedagogia da UPE – Campus Petrolina,
representante da Executiva Pernambucana de Estudantes de Pedagogia e
membra da ExNEPe, tem sofrido uma série de ataques e perseguições
políticas no interior da própria universidade. Professores e estudantes
reacionários da UPE – Campus Petrolina
vem tentando, em vão é preciso destacar, minar a atuação política de
Ingrid nesta universidade, buscando cercear sua participação no
Movimento Estudantil em geral e na ExNEPe em particular sob o falso
pretexto de estar impactando negativamente seu desempenho acadêmico. Na
verdade, Ingrid não só tem um desempenho universitário exemplar, como o
conquistou superando barreiras na comunicação que lhe foram impostas por
uma condição médica, chegando a receber inclusive uma Menção Honrosapor
um trabalho apresentado no 38º ENEPe. Além disto, a companheira Ingrid
tem contribuído enormemente para a luta estudantil na sua universidade e
em Pernambuco, impulsionando a atuação ExNEPe como entidade classista
em defesa das universidades públicas e gratuitas, como a própria UPE. Repudiamos esta perseguição fascista, preconceituosa e marcada pelo desprezo às pessoas do povo!
Repúdio ao assassinato do jovem camponês assassinado Lucas Lima Batista em Rondônia
Repudiamos o assassinato do jovem camponês Lucas Lima Batista, de 21
anos, que lutava por um pedaço de terra na Área Revolucionária Jhone
Santos ocorrido no dia 8 de julho perto desta Área, no município de
Vilhena em Rondônia. Esse assassinato cruel segue o modus operandi dos
bandos armados de pistoleiros e do latifúndio que atuam protegidos e
acobertados pela cúpula da área de segurança do Estado, aplicando o
terror contra as massas camponesas em luta pela terra. Nos posicionamos
em defesa dessas massas camponesas e contra esta campanha reacionária do
latifúndio e das forças policiais do velho Estado que tenta afogar em
sangue a luta pela terra. Terra para quem nela vive e trabalha! Morte ao latifúndio!
Apoio a luta pela construção do campus da UNILA, do R.U. e da moradia estudantil
Os estudantes da Universidade Federal da Integração Latino-Americana
estão travando uma aguerrida luta pela melhoria das condições de
infraestrutura da universidade, com a construção do campus, do
Restaurante Universitário e da moradia estudantil. Nos
somamos a estes companheiros como parte da luta em defesa das
universidades públicas no nosso país, contra o sucateamento e a
privatização do ensino superior!
Apoio a campanha internacional pelo bicentenário de Karl Marx
Em todo mundo, no ano de 2018, tem tomado corpo uma vigorosa campanha
pela celebração dos duzentos anos de nascimento de Karl Marx, sob a
consigna de “Proletários de todos os países, uní-vos!”. A
ExNEPe, exercitando o verdadeiro espírito do internacionalismo
proletário, saúda e se integra a esta campanha, destacando que os
objetivos pelos quais lutamos na defesa da educação pública, gratuita,
democrática e a serviço do povo só podem ser alcançados colocando em
prática os ensinamentos do Grande Karl Marx e os princípios do marxismo
de que a luta de classes é o motor da História, de que as massas são todo poderosas e, principalmente, de que rebelar-se é justo!Viva os 200 anos do Grande Karl Marx!
Apoio a luta do povo palestino, a luta de libertação nacional do povo sírio e de todo o oriente médio
Os povos oprimidos do Oriente Médio, vem travando uma luta duríssima
dentro de seus próprios territórios contra a invasão e ocupação
imperialista, que é parte da disputa interimperialista pela repartilha
dos territórios dos países oprimidos em todo o mundo. A Síria foi
transformada em terreno de batalha entre a superpotência imperialista
USA e a Rússia (também imperialista), através de diversos países e
grupos militares lacaios de um ou outro interesse imperialista.
Resistindo a tamanho cenário de morte e destruição, o povo da Síria tem
lutado bravamente por reconquistar o seu território e despojar os falsos
defensores da Libertação Nacional do povo Sírio. Assim também tem
lutado o bravo povo palestino, que há mais de 70 anos resiste à invasão e
ocupação sionista-nazista do Estado de Israel, com seu plano genocida
de aniquilar o povo palestino e usurpar as suas terras. Particularmente,
a juventude palestina tem dado seu sangue e sua vida para defender as
suas famílias e expulsar o invasor. A brava resistência palestina,
impondo vergonhosas derrotas aos seus algozes, é um símbolo de
resistência e de luta em todo mundo, e nos inspira a cerrar fileiras
contra o imperialismo desde o Brasil. Viva a
indômita resistência palestina! Viva as lutas libertação nacional na
Síria e em todo o Oriente Médio! Abaixo o imperialismo!
Apoio a luta contra o sucateamento e privatização da UPE
Estudantes, professores e funcionários da Universidade de Pernambuco
(UPE) estão lutando contra um longo processo de sucateamento pelo qual a
universidade tem passado. Além do número insuficiente de funcionários
públicos para manter o pleno funcionamento das atividades da
universidade (como bibliotecas e secretarias), e da redução drástica no
orçamento ocorrida nos últimos anos, a falta de professores também sido
um agravante na situação da UPE. Em diversos campi tem
sido contratados professores num regime extremamente precarizado, que
não lhes garante os mínimos direitos trabalhistas. Esta situação tem
colocado em riso a própria existência de alguns campi da
UPE, como em Petrolina, onde metade dos professores do curso de
Geografia, por exemplo, trabalham com contratos temporários. Os
estudantes de pedagogia de todo o país, reunidos no 38º ENEPe se somam a
luta contra o sucateamento da UPE e o plano nocivo de “sucatear para
privatizar” as nossas universidades estaduais. Defender com unhas e dentes nossas universidades estaduais!
Apoio a vitoriosa greve dos estudantes e professores da UFMT
Os estudantes e professores da UFMT realizaram uma combativa greve
que durou 65 dias, culminando após uma reunião com a reitoria em que
esta se comprometeu a atender as reivindicações dos grevistas. Esta
greve é parte da luta dos estudantes em todo o país por condições de se
manterem na universidade, exigindo a manutenção do preço do RU a R$1,00,
em vez do aumento previsto para R$5,00. Para que se encerrasse a greve,
a reitoria também se comprometeu a não perseguir e criminalizar o
movimento estudantil; a democratizar e desburocratizar o acesso da
comunidade acadêmica ao teatro universitário, com garantia da gestão
pública; realizar concurso público para docentes e técnicos
administrativos; apresentar o detalhamento dos contratos de empresas
terceirizadas na UFMT e a destinação concreta da verba destinada a
assistência estudantil; o cumprimento e fiscalização das legislações que
tratam da obrigatoriedade de ensino de história e cultura indígena e
africana; e a não redução de vagas da graduação. Reconhecemos a justeza
da greve estudantil da UFMT como parte da luta em todo o país contra
sucateamento das universidades públicas e saudamos os combativos
grevistas. Viva a luta classista e combativa!
Apoio a combativa greve dos professores peruanos (SUTEP)
Professores e demais trabalhadores da educação básica do Peru estão
em greve por todo o país desde o dia 20 de junho. A ExNEPe se solidariza
com a greve por tempo indeterminado destes professores, nos somando a
convocação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Peru (SUTEP)
para derrotar as tentativas de intimidação do governo Martín Vizcarra e
barrar suas medidas de sucateamento da educação peruana, impostas pelo
imperialismo ianque. Viva a Greve Nacional da Educação no Peru! Abaixo as políticas educacionais do Banco Mundial/FMI/USA!
The action to support Igor Mendes and «the 23», who have
received prison in Brazil because of their heroic and brave struggle
against the wastefulness of the old and rotten-to-the-core Brazilian
state under the FIFA World Cup of 2014, was carried out by activists
from Red Study Circle under the political leadership of «Gnisten» [The
Spark]. The action has improved the practical level of the activists,
serving the international campaign to support Igor Mendes and «the 23».
The proletarian neighborhoods Sydhavnen and Valby in Copenhagen can
now witness the shining message of the international support campaign:
«Igor Mendes — son of the Brazilian people and fighter of the
international proletariat — is not alone!», painted on the walls with
the eternal, crimson color of the proletariat, and with the eternal
symbol of the international communist movement: the hammer and sickle.
Igor Mendes, son of the Brazilian people and fighter of the international proletariat, is not alone!
Long live the reconstitution of the Communist Party of Brazil!
Struggle for the refounding and reconstitution of the Communist Party of Denmark! Gnisten July 30th, 2018
Red Guards Austin: Freedom for Comrade Igor Mendes
Igor Mendes, son of the Brazilian people, fighter of the international proletariat, is not alone!
a slogan painted on the walls of proletarian neighborhoods all over the world.
Who is Igor Mendes and why do we support him?
Comrade Igor Mendes is a student revolutionary and Communist Leader
from Brazil. The reactionary Brazilian state arrested him for helping to
mobilize and lead the masses of people against the FIFA World Cup. He
was criminally charged for attending a demonstration on 10/15/14 and
recently sentenced to prison along with 23 of his comrades. Leaders
emerge in class struggle and Comrade Igor Mendes is such a leader. By
honoring him we honor all 23 of the arrestees. Igor is a Communist and a
revolutionary, a true son of our class.
In his own words he expresses that:
“I answer for a single “crime”: criminal association, article 288 of
the Penal Code. Draconian law, whose new wording was approved in 2013
and used increasingly to persecute popular movements, especially those
that do not lend themselves to being mere conveyors of projects of class
conciliation.”
Foxconn
workers in Shenzhen are struggling to pay the rent as the city’s
industrial suburbs are gradually transformed into middle-class
residential districts.
Foxconn’s production-line workers earn nearly 4,000 yuan a month on
average but one third of that already goes on rent and if housing costs
continue to rise, workers say, they will be forced to leave.
In June this year, a group of Foxconn workers posted an open letter
online asking the company for a reasonable wage increase to cover
higher rents, the payment of housing fund contributions based on their
actual take-home pay rather than their basic salary, and for the
construction of more dormitory rooms in order to guarantee an affordable
living space for all employees.
Production line workers at Foxconn are nearly all migrant workers who
are systematically excluded from public housing in Shenzhen and can
only afford to live in the densely packed urban villages (城中村) that
surround the factory complex. Even though Foxconn is located 15
kilometres away from downtown Shenzhen, workers are already being
squeezed out by new commercial and residential developments.
Last year, for example, one of China’s best-known real estate developers, Vanke, announced its Millennial Village Project (万村计划)
to renovate one of the most popular urban villages right next to
Foxconn and the Huawei campus, a move workers say could lead to the rent
being doubled or tripled in the next few years.
Urban villages around Foxconn, before and (imagined) after gentrification
It is estimated that there are currently around ten million migrant workers
crammed into Shenzhen’s more than one thousand urban villages, which
take up just eight percent of Shenzhen’s total land area. The apartment
buildings in these densely populated clusters were hastily constructed
using the cheapest materials in the 1990s and 2000s and many are already
in a state of disrepair. The rents for these miniscule apartments on
the other hand are rising all the time.
26 july in 2008, he was murdered in an exchange of fire by Bangladesh
government’s RAB special forces. This murder proved the State’s
cowardice. By killing Comrade Rakesh Kamal they thought they could
defeat Maoism in Bangladesh. But a revolutionary ideology cannot die.
Therefore, the spirit and legacy of Rakesh Kamal will continue to appear
before us as history progresses.
Comrade Rakesh Kamal was a very talented
student who studied in the bourgeois educational system. He scored top
marks in both secondary school and higher secondary school certificates
in Bangladesh. After that, he was admitted to Rajshahi Medical College
where he got involved in revolutionary politics. In a short time, he
took a leadership position in the East Bangla Communist Party (ML) Red
Flag and developed a strong theoretical base by engaging in correct
practice.
In rejecting all
the opportunities he had for individual self-advancement, Comrade Rakesh
Kamal lived a very ordinary life. He could quickly relate to and meet
with workers and people, and he could easily get involved with rural
farmers and the masses. Maoist revolutionary communist Shahid Rakesh
Kamal tried to unite the Maoist revolutionary movement in Bangladesh.
Shortly before his martyrdom, he developed the East Bangla Communist
Party (ML) (Red Flag)’s line, in which Bangladesh’s communist movement
was of dire need. Throughout his whole life, he planted the flag of
Marxism-Leninism-Maoism. We salute the life of Comrade Rakesh Kamal.
Yawolna Yaifare
(Posted: July 17, 2018)Statement on Ramananna and Padma, statement by the Dandakaranya Special Zonal Committee
of the CPI(Maoist), February 10, 2018, 2 pages.
Hindi: PDF format [147 KB]
Statement on Koregaon Bheema, by Abhay, spokesperson for the Central Committee of the Communist
Party of India (Maoist), Jan. 9, 2018, 2 pages. [Document somewhat disorganized from original format.]
English: MS Word format [265 KB]
And also possibly the same document in Hindi:
Hindi: PDF format [48 KB]
TKP/ML KADIN KOMİTESİ: “KBDH’de yer almamız, kadınların özgürleşme ve özgürleştirme hamlesidir”
TKP/ML’ye bağlı Kadın Komitesi bir açıklama yaparak Kadınların
Birleşik Devrim Hareketi’ne katıldığını duyurdu. Açıklamada Kadın
Komitesi “KBDH’de yer almamız kadınların özgürleşme ve özgürleştirme
hamlesidir. Bu hamleyi büyütmek, geliştirmek ve zafere taşımak için
başta partimize bağlı tüm kadın güçlerimiz aynı zamanda KBDH’nin doğal
üyesidir. Başta sempatizanlarımız olmak üzere tüm kadınları KBDH’de
aktif olarak yer almaya, erkek egemen sistemden tam kopuşu sağlayarak
KBDH’yi büyütmeye çağırıyoruz” dedi.
Açıklamayı haber değeri taşıdığı için aynen yayımlıyoruz:
La
resistenza popolare marcia in solidarietà ai residenti di Attica che sono
stati colpiti dagli incendi. piazza Klafthmonos Martedì 31/7 alle 7:30 pm fino al Parlamento.
Sonntag 5. Aug. 2018 // S Billwerder // 14:00-16:00
Freiheit für alle G20-Gefangenen! Kommt mit uns zur JVA Billwerder!
Am Sonntag, den 5. August treffen wir uns wieder, um gemeinsam zum
Knast in Billwerder zu gehen. Dort grüßen wir alle G20-Gefangenen und
fordern ihre Freiheit. Kommst du mit?
#FuckÖffentlichkeitsfahndung #StillNoG20 Für Kaffee & Essen ist wie immer gesorgt. https://unitedwestand.blackblogs.org/ https://www.facebook.com/events/439421
Questo libro è
il primo che esce in Italia che analizza e mette in luce la grave
situazione della democrazia, dei diritti umani in India, dove da diversi
anni è in corso un massacro dei maoisti e delle popolazioni che si
ribellano.
Tuti i
comunisti, i rivoluzionari, gli antimperialisti, i democratici e i
solidali con le lotte dei popoli hanno bisogno di usarlo, di impegnarsi
anche nel nostro paese per far conoscere questa realtà e mobilitarsi,
come in tante altre parti del mondo avviene.
L’operazione
Green Hunt (Caccia verde) nasce però in risposta da parte del regime
dello Stato indiano, asservito all’imperialismo, dei suoi governi, oggi
del fascista indù Modi, per fermare la straordinaria guerra di popolo
che in questo paese si sviluppa ormai da 50 anni e che mette a rischio
gli interessi delle classi dominanti indiane e dell’imperialismo
mondiale in un paese che il secondo più popolato al mondo.
L’autore, però,
ha fatto molto dio più che un libro di denuncia, perché ha analizzato in
maniera affinata e raffinata le basi culturali, storiche, ideologiche
di questa operazione e dimostra come essa è dentro alle categorie del
genocidio che hanno attraversato il dominio dell’imperialismo e delle
classi dominanti nel mondo.
Il Comitato di
solidarietà con le masse indiane in lotta è grato all’autore, e pensiamo
lo saranno tutti i lettori, per il lavoro di un sociologo che ha unito
al lavoro analitico e teorico un impegno diretto e personale nel suo
paese come in Europa perché il libro sia un’arma pratica.
🚩
Solidarity message of the Tunisian Solidarity Committee for the Freedom
of Georges Abdallah on the 50th day of the hunger strike of Turgut
Kaya. via لجنة التضامن التونسية من أجل اطلاق سراح جورج ابراهيم عبد الله #FreeTurgutKaya#FreeGeorgesAbdallah#InternationalSolidarity
Le commandement des États-Unis pour l’Afrique (Africom) a annoncé le déploiement effectif de drones armés au Niger, précisant qu’aucune mission offensive n’a été menée jusqu’ici. “En coordination avec le gouvernement Nigérien, Africom a armé
des drones ISR (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance) au Niger
pour améliorer notre capacité combinée à répondre aux menaces et autres
problèmes de sécurité dans la région”, a déclaré la porte-parole d’Africom, Samantha Reho, à Voice of America. “Le Niger est situé dans un endroit stratégique, entouré sur
trois fronts par des organisations terroristes basées en Libye, au Mali
et au Nigeria”, a ajouté Reho. Le ministre de la défense nigérien, Kalla Mountari, qui s’est exprimé récemment à Voice of America a confirmé le déploiement de ces engins tueurs dans le sillage des menaces grandissantes des groupes terroristes au Sahel.
« Ils [les États-Unis] ont répondu à nos appels. C’est énorme car
cela servira de moyen de dissuasion pour les terroristes qui veulent
nous attaquer. »
Les deux pays avaient conclu l’année dernière un mémorandum d’entente
autorisant le déploiement de drones tueurs à partir de la capitale
Niamey et d’Agadez. L’armée américaine qui employait déjà au Niger des
drones pour des besoins de renseignement avait poussé depuis quelques
années pour que ces engins soient armés. L’embuscade à Tongo Tongo qui a
coûté la vie à quatre soldats américains en octobre dernier a accéléré
le déblocage de la situation.
Alors que ces drones déployés sur une base militaire à Niamey
survolent déjà le Niger, aucune frappe de précision ciblant des groupes
terroristes n’a été lancée, selon Stars and Stripes le
quotidien des forces armées des États-Unis à l’étranger qui cite le
commandement d’Africom. Sur le terrain, le Pentagone a déployé 800
soldats au Niger, soit le deuxième plus important contingent d’Africom après celui de Djibouti.
Les forces américaines prévoient de mener des missions offensives
au-delà des frontières de pays sahélien pour frapper des cibles en
Libye, au Mali, au Tchad et au Nigeria. Ces frappes seront menées à
partir de la base d’Agadez, dont la construction sera achevée cette
année. L’accord passé entre Africom et le gouvernement nigérien
suscite déjà l’inquiétude de la société civile qui dit craindre les
risques de victimes collatérales civiles parmi les populations nomades
de la région.
La jeune Ahed Tamimi, 17 ans, ainsi que sa maman Narriman, sont
sorties dimanche matin de la prison israélienne où elles croupissaient
depuis 8 mois, mais l’armée d’occupation ne peut toujours pas la voir,
même en peinture, et a arrêté deux artistes israéliens qui avaient peint
son visage sur le mur de la honte.
« La
résistance continuera jusqu’à la fin de l’occupation », a déclaré Ahed à
sa sortie, avant d’annoncer la tenue d’une conférence de presse, plus
tard dans la journée, au domicile familial de Nabi Saleh. Rappelons
qu’Ahed avait été condamnée à 8 mois pour avoir giflé un soldat qui
venait d’envahir sa maison après avoir grièvement blessé l’un de ses
cousins, et que sans la vidéo tournée par sa mère Narriman –condamnée à
la même peine-, le risque aurait été élevée qu’elle soit purement et
simplement abattue par la soldatesque. Outre la peine d’emprisonnement,
Ahed doit s’acquitter d’une amende de 5.000 shekels (1.200 € environ). A
titre de comparaison, le criminel franco-israélien, qui avait abattu de
sang-froid un jeune Palestinien blessé gisant au sol, n’a pas passé
plus de temps qu’Ahed derrière les barreaux –son crime ayant été filmé
et diffusé dans le monde entier-, et qu’il a été fêté comme un héros par
des centaines de fascistes à sa sortie de prison.
Ahed est devenue le symbole de la résistance de tout un peuple,
abandonné au régime d’apartheid par tous les gouvernements dits
« démocratiques », dont celui de Macronalla, tout comme l’est notre
concitoyen Salah Hamouri, en détention dite « administrative » depuis
mainenant près d’un an, sans condamnation ni même mise en examen.
Mais la figure même d’Ahed fait peur à l’occupant. Deux
artistes italiens et un artiste palestinien, qui ont réalisé ces
derniers jours des fresques murales de l’adolescente sur le mur de
l’Occupation, ont ainsi été arrêtés dimanche par l’armée, annonce
l’agence Ma’an.
CAPJPO-EuroPalestine
Yesterday, Maoists had released an audio tape asking the locals to observe Sahid Saptah (Martyrs’ Week) –from July 28 to August 3– to commemorate the cadres murdered by the security forces.
Cultural
programmes, meetings and recruitment drives are undertaken by the
Maoists during the week, meant to commemorate the Martyrs.
Government bus services were stopped today in Malkangiri in view of the Martyrs’ Week.
A Maoist poster was found near Midiapanga under Baliguda police
limits of Kandhamal district urging the locals to join the People’s
Liberation Guerrilla Army (PLGA) against operation ‘Green Hunt’.
More posters and banners also surfaced near Sohela in Bargarh
district and in Chitrakonda in Malkangiri district asking people to
observe the Maoist Martyrs’ week.
Le 24 juillet, le tribunal de Rio a
condamné 23 militants du mouvement anti-FIFA à des peines de 5 à 7 ans
de prison. Le même jour, plus de 800 personnes ont participé à une
action de solidarité et s’opposer au procès des 23 prisonniers
politiques, à la criminalisation de la protestation populaire et à
l’intervention militaire de Rio de Janeiro. Igor Mendes da Silva,
militant du MEPR (mouvement étudiant populaire révolutionnaire) et du
FIP-RJ (Front Indépendant Populaire de Rio de Janeiro) a été condamné à 7
de prison
Adivasi women in Attappady tribal block in Kerala’s Palakkad
district fear that the state is attempting to scuttle a National Rural
Livelihood Mission project.
Since July 2, braving heavy rain
and inclement weather, women have been assembling at a spot in Agali
town both day and night to protest against any move to bring the
Attappady Comprehensive Tribal and Particularly Vulnerable Tribal Groups
Development Project under the control of gram panchayats by delinking
it from the National Rural Livelihood Mission.
“Gram panchayats will take away our rights and will destroy the
goodwill generated by the four-year-old project,” said 57-year-old
Maruthi, secretary of Thai Kula Sangham, a women’s collective that was
formed in 2001 to curb alcoholism among the Adivasi community but later
got involved in environmental activism. “It will affect the livelihood
of thousands of Adivasi families.”
Though the state government has, so far, not announced any plan to
delink the project from the National Rural Livelihood Mission, Local
Self-Government Minister KT Jaleel hinted at the possibility on
Saturday. “The government will change the name of the project if it
decides to bring it under the control of gram panchayats,” he told Scroll.in. “The government is keen to improve the conditions of the Adivasi community. It is a top priority.”
The
meeting convened by Proletari Comunisti (Italy) and La Cause du people
(France) saw the participation of French Maoist comrades, a large
delegation of Italian Maoists, with the presence and speeches of
comrades from Turkey, Germany, Austria, Norway, Ireland and others.
In the following we document a statement of Sol Rojo, which was published on their website (http://solrojista.blogspot.com/). This statement handles the recent murders in the lines of Sol Rojo Oaxaca.
"Statement against the assasinations of the comrades in the popular movement of Oaxaca"
Corriente del Pueblo Sol Rojo (Current of the people Red Sun) expresses its most energic condemnation of our militancy and structures in direction of the wave of aggression, which in recent days have been registered in diverse sectors of the popular movement in Oaxaca.
In particular the assasination of comrade Abraham Hernández Gonzáles, who was a coordinator of COEDI in the localities of Salchi Cuatunalc, Pochutla, that occurred last 17th of July, and more recently of comrade Rolando Crispín López, who was part of the communal police of the community of Álvaro Obregón, Juchitán, which happened on the 22nd of July.
It is clear for us that both killings respond to the interests of the old bourgeois-large landowner state, since the great bourgeoisie and the large landowners are in collusion and carry on the politics of dispossesing lands and looting natural resources. These are imposed by imperialism in its so-called "special economic zones", which face fierce opposition and resistence between the originary peoples and the democratic and revolutionary organizations of the people.
Both assassinations have been committed on the coast and the isthmus of Oaxaca, and the same as other aggressions consummated against the movement, like the forced disappearance of our comrade, Doctor Ernesto Sernas García, that occurred the last 10th of May, find the most shameless silence and hermetism from part of the authorities of the state and federal government, which permits the broad popular movement to assert that: It was the state!
We solidarize again with the comrades at COEDI, as well as with the Asamblea Popular (Popular Assembly) of Álvaro Obregón, the Asamblea Popular of the Pueblo Juchiteco y la Binni´ Guia´pa Guidxi´ (Communital Police) and we demand the stop of aggressions against the formations of the people in the struggle.
We reinforce the call for unity in the action of confronting and defeating the enemies of the people and imposing popular justice.
Stop state terrorism and the war against the people!
The massacred will be avenged!
Freedom for all political prisoners!
Because alive they took them and alive we want them back!
Pour la vaste majorité de la population, voter
ne sert à rien. D’élections en élections, l’écart des richesses continue
de se creuser, les attaques contre les travailleurs et les
travailleuses se multiplient, les budgets militaires augmentent, les
guerres menées contre les peuples des pays exploités se poursuivent,
l’extrême pauvreté des populations autochtones au pays perdure, et cela,
peu importe les partis au pouvoir, qu’ils soient de droite ou « de
gauche ». La raison à cela est bien simple : sous le capitalisme, en
dépit du suffrage universel, ce sont ceux qui détiennent le capital –
les banques, l’industrie, les ressources naturelles, le commerce, les
médias, etc. – qui décident. L’État et le parlement, malgré leur vernis
démocratique, ne sont en fait rien d’autre que les appareils dont se
sert la bourgeoisie – la classe sociale qui possède les moyens de
production – pour maintenir sa domination sur la société. Au Canada,
cette domination prend actuellement la forme de la démocratie
bourgeoise.
Comme toutes les campagnes électorales qui ont
précédé au pays, celle qui approche au Québec sera le théâtre d’une
compétition entre des formations politiques (PLQ, CAQ, PQ, QS) qui ne
sont en réalité que différentes fractions d’un seul et même parti
représentant les intérêts de la grande bourgeoisie. Qu’elles adoptent un
discours plus protectionniste ou davantage libre-échangiste, qu’elles
soient fédéralistes ou souverainistes, toutes s’entendent sur
l’essentiel, à savoir le maintien du régime capitaliste d’exploitation
et de la propriété privée des moyens de production. Bien qu’il y ait des
différences mineures dans la manière dont ces formations politiques
proposent de gérer le capitalisme dans la province, ces différences
s’estompent rapidement dès que les besoins du Capital l’exigent. Dans
ces conditions, l’acte de voter consiste, pour celles et ceux qui n’ont
rien d’autre que leur force de travail et leurs possessions personnelles
– c’est-à-dire pour la grande majorité des gens – à choisir
périodiquement, parmi une poignée de bourgeois, ceux qui les écraseront
au parlement pendant les prochaines années! Cela, un bon nombre de
travailleurs et de travailleuses l’ont compris, comme en témoignent les
taux d’abstention élevés à chaque élection.
La démocratie bourgeoise, c’est la dictature de la
bourgeoisie! Tant que nous n’aurons pas renversé le pouvoir de la classe
dominante et que nous n’aurons pas mis en place un nouvel État au
service des masses laborieuses, tant que la classe ouvrière ne se sera
pas emparée par la force du pouvoir politique, la démocratie ne sera
qu’un mot creux servant à tromper le peuple. Il faut refuser la
mascarade électorale et lutter hors des parlements – contre l’État
bourgeois – pour prendre possession des moyens de production et pour
instaurer une démocratie ouvrière, un régime nouveau dans lequel les
travailleurEs ne seront plus des machines à générer du profit mais
auront un contrôle véritable sur leurs conditions d’existence.
Le Parti communiste révolutionnaire (PCR) appelle à
boycotter activement les élections bourgeoises provinciales au Québec et
à lutter pour le pouvoir de la classe ouvrière! Boycotter activement
les élections, c’est bien sûr ne pas aller voter, mais c’est aussi
dénoncer par les actes la démocratie bourgeoise et s’attaquer
concrètement, même à une échelle réduite, à ses institutions. C’est
pourquoi notre parti appelle à multiplier, tout au long de la campagne
électorale, les actions et les gestes de protestation contre le pouvoir
bourgeois. Il faut s’emparer sans attendre de tous les moyens d’action à
notre portée, aussi modestes soient-ils. C’est en maîtrisant d’abord
des formes de lutte simples qu’on peut ensuite passer à des formes plus
complexes et plus percutantes. Nous appelons également à une
manifestation de rue combative à Montréal le soir des élections, soit le
lundi 1er octobre à 18h30 à la Place Émilie-Gamelin.
Ces actions serviront à faire progresser le mouvement
révolutionnaire vers l’offensive prolétarienne du 1er mai 2019. À cette
date, nous allons commémorer politiquement le 100e anniversaire de la
grève générale de Winnipeg – un des événements les plus importants dans
l’histoire de la classe ouvrière canadienne – en prenant massivement
d’assaut le centre financier de Montréal et en affrontant dans la rue
l’État capitaliste. Voilà ce que signifie boycotter activement les
élections et le parlement bourgeois! Les ouvrierEs doivent renouer avec
les traditions de lutte de leur classe, se réapproprier son expérience
passée et s’organiser dès maintenant dans la lutte politique pour
renverser le pouvoir des capitalistes!
Révoltons-nous contre la démocratie bourgeoise! Combattons pour le pouvoir de la classe ouvrière! En avant vers l’offensive prolétarienne du 1er mai 2019! https://www.facebook.com/events/357487688118581/
CRISIS DEL ESTADO BUROCRÁTICO TERRATENIENTE Y «NUEVA CONSTITUCIÓN»
Hoy,
luego de las duras batallas y heroicas gestas del pueblo peruano, el viejo
estado burocrático terrateniente se hunde cada vez más en el fango, en su
charco de corrupción e inmundicia, en mayor crisis política, económica y
social, su hundimiento es inevitable, nosotros debemos darle santa sepultura.
Para
que su destrucción sea efectivo demanda al pueblo peruano desarrollar más
luchas populares para así transformar la sociedad que vivimos, otro camino no
hay.
El
que quiera en verdad salir del atolladero en que nos han sumido las clases
dominantes, debemos entender ello y dejarnos de seguir tapándonos los ojos. La
realidad está ahí nítida, cristalina como el agua,dependerá de cuánto hacemos nosotros para
transformarla.
రేపటి నుండి అమరుల సంస్మరణ వారోత్సవాలు.. పల్లె పల్లెనా మోహరించిన పోలీసు బలగాలు
ఈ దేశ విముక్తి కోసం తమ ప్రాణాలను ధారబోసిన అమరులను సంస్మరించుకుంటూ
రేపటి(జూలై 28) నుండి ఆగస్టు 3వ తేదీ వరకు అమరుల సంస్మరణ వారాన్ని ఈ దేశ
పీడిత ప్రజానీకం నిర్వహించుకుంటోంది. సీపీఐ మావోయిస్టు పార్టీ పిలుపు మేరకు
దేశవ్యాప్తంగా ఈ వారం రోజులపాటు బహిరంగ సభలు, సమావేశాలు జరుగుతాయి. భారత
విప్లవ వేగుచుక్క చారుమజుందార్ అమరుడైన జూలై 28 వ తేదీ నుండి ఆగస్టు3 వ
తేదీ వరకు అమరవీరుల సంస్మరణ వారాన్ని జరపాలని మావోయిస్టు పార్టీ ఈ మేరకు
పిలుపునిచ్చింది. ఈ మేరకు తెలంగాణ లోని భద్రాద్రి కొత్తగూడెం జిల్లా,
జయశంకర్ భూపాలపల్లి, మహబూబాబాద్, పెద్దపల్లి, ఆంధ్రప్రదేశ్ లోని తూర్పు
గోదావరి , విశాఖపట్నం, విజయనగరం, ఒరిస్సాలోని మల్కన్ గిరి, కోరాపుట్,
రాయగడ, గజపతి జిల్లాల్లో మహారాష్ట్ర లోని గడ్చిరోలి, చత్తీస్ గడ్ లోని,
బస్తర్, భీజాపూర్, దంతెవాడ, సుక్మా, నారాయణపూర్, కాంకేర్ జిల్లాలలో,
బీహార్, జార్ఖండ్ లలో మవోయిస్టు పోస్టర్లు, కరపత్రాలు గోడలకు అంటించింది.
అనేక చోట్ల బ్యానర్లను కట్టారు. ʹʹనరేంద్ర మోడీ అధికారంలోకి
వచ్చినప్పటినుండి దేశాన్ని హిందూ మత రాజ్యంగా మార్చడానికి, ప్రజలను మత
ప్రాతిపదికన చీల్చడానికి తీవ్రంగా ప్రయత్నిస్తున్నది. హిందూ ఫాసిస్టు
పాలనను కొనసాగిస్తూ దేస సార్వభౌమాధికారాన్ని సామ్రాజ్యవాదానికి తాకట్టు
పెడుతున్నది...ʹʹ అని మావోయిస్టు పార్టీ తెలంగాణ కమిటీ తన కరపత్రంలో
పేర్కొన్నది. ʹʹనీళ్ళు , నిధులు, ఉద్యోగాలు, భూముల కోసం ఎన్ కౌంటర్లు
లేని తెలంగాణ కోసం దశాబ్దాలుగా పోరాడి సాధించుకున్న తెలంగాణాలో నేడు కనీస
ప్రజాస్వామిక హక్కులు కూడా కరువయ్యాయి...ʹʹ అని మావోయిస్టు పార్టీ
మండిపడింది. అందుబాటులో అన్ని సాధనాలను ఉపయోగించుకొని గ్రామాల్లో,
బస్తీల్లో అమరుల సంస్మరణ వారాన్ని విజయవంత చేయాలని ఆ పార్టీ ప్రజలకు
పిలునిచ్చింది.
మరో
వైపు ప్రజలు తమ కోసం ప్రాణాలర్పించిన అమరులను స్మరించుకుంటూ నిర్వహించే
సభలను సమావేశాలను భగ్నం చేయడానికి పాలకులు అన్ని రకాల దుర్మార్గ ప్రయత్నాలు
ప్రారంభించారు. ఒడిశా, విశాఖ, విజయనగరం జిల్లాల పోలీసు యంత్రాంగం
వ్యూహత్మకంగానే వ్యవహ రిస్తోంది. విశాఖ ఏజెన్సీలోని అన్ని పోలీసుస్టే షన్ల
పరిధిలో రెడ్ అలర్ట్ ప్రకటించారు. విశాఖ ఏజెన్సీలోని మారుమూల,ఒడిశా
సరిహద్దు, క టాఫ్ ఏరియాలో గాలింపు చర్యలకు పోలీసు యంత్రాంగం సిద్ధమైందని
విశ్వసనీయ వర్గాల సమాచారం. ప్రస్తుతం అన్ని పోలీసు స్టేషన్లలో అదనపు పోలీసు
బలగాలను అందుబాటులో ఉంచారు. ఒడిశాలోని అవుట్ పోస్టులలోను ప్రత్యేక పోలీసు
బలగాలను అప్రమత్తం చేశారు. బలిమెల రిజర్వాయర్లో లాంచీల ప్రయాణాలపైన పోలీసు
బలగాలు ప్రత్యేకంగా దృష్టి పెట్టాయి. విశాఖ ఏజెన్సీకి సంబంధించి కొయ్యూరు,
చింతపల్లి, జీకే వీధి,జి.మాడుగు ల, పెదబయలు, ముంచంగిపుట్ మండలాల్లోని
మారుమూల గ్రామాలు మావోయిస్టు ప్రభావిత ప్రాంతాలుగా గుర్తింపు పొందడంతో ఆయా
పోలీసుస్టేషన్ల పరిధిలోని పోలీసు బృందాలతో పాటు జర్రెల, రాళ్లగెడ్డ, రూడకోట
అవుట్ పోస్టులకు చెందిన ప్రత్యేక పోలీసు బల గాలు కూడా అప్రమత్తమయ్యాయి. అంతే
కాక తెలంగాణ లోని భద్రాద్రి కొత్తగూడెం జిల్లా, జయశంకర్ భూపాలపల్లి,
మహబూబాబాద్, పెద్దపల్లి, ఆంధ్రప్రదేశ్ లోని తూర్పు గోదావరి , విశాఖపట్నం,
విజయనగరం, ఒరిస్సాలోని మల్కన్ గిరి, కోరాపుట్, రాయగడ, గజపతి జిల్లాల్లో
మహారాష్ట్ర లోని గడ్చిరోలి, చత్తీస్ గడ్ లోని, బస్తర్, భీజాపూర్, దంతెవాడ,
సుక్మా, నారాయణపూర్, కాంకేర్ జిల్లాలలో, బీహార్, జార్ఖండ్ లలో పోలీసులు హై
అలర్ట్ ను ప్రకటించారు.
పోలీసులు ఎన్ని ఆటంకాలు కల్పించినా పల్లె పల్లెనా అమరుల సంస్మరణ సభలు వుజయవంత చేయడానికి పోరాట ప్రజానీకం సిద్దమవుతున్నారు.
Ya van más de 100 días desde que
asumió el reaccionario Piñera y su
gobierno muestra de manera más
abierta el carácter del viejo Estado,
cómo le sirve a la gran burguesía y a
los terratenientes, al igual que Bachelet,
y cómo tiene oídos sordos ante las
demandas del pueblo, mientras lo saquea
y reprime, todo como perro fiel
a su amo, el imperialismo yanqui.
Así lo demuestra la intención de
rebajar los intereses de las empresas
“para que Chile pueda desarrollar su
potencial”, beneficiando a un puñado
de millonarios, mientras no deja de
robarle al pueblo de sus miserables
sueldos y la salud, la educación, la vivienda,
etc. siguen siendo inalcanzables
para los pobres del país.
Con la modificación al Protocolo
Aborto 3 Causales, que disminuyó
los requisitos para la objeción de conciencia
y permite que aquellos funcionarios
públicos que objeten sigan
trabajando para el Estado, Piñera juega
con esta demanda que tardó años
de lucha, y desprecia a cientos de
mujeres violadas o que arriesgan sus
vidas por abortar clandestinamente.
Ao
completarem-se cinco meses da intervenção militar no Rio de Janeiro, a
avaliação dos principais institutos que fazem o monitoramento das ações
do Exército no comando das polícias apontam para resultados pífios em
relação aos objetivos alardeados à época do decreto.
Se compararmos a quantidade de tropas mobilizadas com a quantidade de
armas e drogas apreendidas, além do número de mandados de prisão
realizados, fica indicado o tremendo fracasso, tal como anunciamos
antecipadamente em edições anteriores.
O que ganhou destaque vergonhoso e assustador foi a quantidade de
assassinatos praticados pelos militares, em geral, sob a máscara de
“auto de resistência”.
Verdadeiras chacinas na Maré, no Alemão, no Chapéu-Mangueira, na
Cidade de Deus, Praça Seca, Salgueiro, no Lins, enfim, nas favelas da
região metropolitana do Rio de Janeiro.
Dos morros do Rio de Janeiro brotam os afluentes deste imenso rio de
sangue, retrato da guerra civil reacionária movida pelas classes
dominantes por meio de seu apodrecido Estado brasileiro, cujas Forças
Armadas assumem cada vez mais o comando da repressão e do genocídio das
massas pobres no país.
O caos implantado pelos militares nas favelas do Rio de Janeiro – com
invasões de residências, revistas aos moradores, desrespeito com as
mulheres e crianças, incursões pela madrugada e no horário do início das
aulas dos jovens, helicópteros fazendo carga de balas em voos rasantes –
proporciona um cenário dantesco capaz de ser comparado somente às
piores guerras reacionárias.
O terror de Estado segue uma escalada crescente, como pode ser
comprovado nos relatórios apresentados que mostram índices apavorantes.
Por exemplo, os aumentos de 80% nas chacinas e de 128% nas mortes
praticadas por policiais comparados aos índices do ano passado.
Como se não bastasse, o comandante do Exército, o general Villas
Bôas, em ato realizado pelo Comando Militar do Sudeste em homenagem ao
soldado Mário Kozel Filho (morto em um atentado há 50 anos), aproveitou a
oportunidade para insultar a memória do povo brasileiro. Villas Bôas
disse que “há uma identificação na população com os valores das Forças
Armadas e uma ânsia pelo restabelecimento da ordem”.
Ante a plateia, composta de excelsas personalidades reacionárias, ele
aproveitou o embalo para mudar o rumo da prosa. Antes, negava a
intervenção militar e, ali, passou a admiti-la ao afirmar: “Eu nem vejo
um caráter ideológico nisso. Mas, de qualquer forma, as Forças Armadas e
o Exército, pelo qual eu respondo, se, eventualmente, tiverem de
intervir, será para fazer cumprir a Constituição, manter a democracia e
proteger as instituições”. Ou seja, intervir para manter a velha ordem
de exploração e opressão sobre o povo e de subjugação da Nação, que já
de tão podre desmorona a olhos vistos. Intervenção que não pode ir além
de dar uma mão de cal a mais no sepulcro que é o velho e genocida Estado
brasileiro.
O Exército – guardião e coluna vertebral do velho Estado
burguês-latifundiário serviçal do imperialismo (principalmente o ianque)
– em sua intenção de intervir para defender a Constituição (fabricada
segundo os interesses das classes dominantes e escoimada dos mínimos
direitos dos trabalhadores) com o intuito de manter esta velha
democracia, nascida e mantida nas entranhas semicolonial e semifeudal, e
proteger as instituições erigidas nos privilégios feudais só encontrará
da parte do povo brasileiro, principalmente de sua classe operária e do
seu campesinato, a mais decidida resistência.
O golpe de Estado contrarrevolucionário preventivo – cujo plano já
está em marcha, sendo expresso na crescente intervenção militar na vida
do país (em síntese, na ocupação de altos postos das instituições por
oficiais militares, ademais do movimento de tropas nas cidades) – vem
sendo descaradamente defendido em pronunciamentos de altos oficiais. Um
dos exemplos é a ameaça velada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo
mesmo comandante do Exército, nas vésperas do julgamento do habeas
corpus de Luiz Inácio, e no seu discurso no referido evento, onde ele
afirmou que o Brasil está na “iminência de algo muito grave acontecer”.
Este “algo muito muito grave” para as classes dominantes será o
inevitável levante das massas contra esta velha ordem de exploração e
opressão.
Trabalhadores
de uma grande indústria têxtil da Índia, chamada Shahi Exports, foram
ameaçados de morte e alguns espancados por exigir água limpa e aumento
de salários. A denúncia foi publicada pelo monopólio da imprensa The Guardian, no dia 22 de julho.
Um gerente da Unidade 8 da Shahi, em
Bangalore, disse a uma empregada: "Não seria um pecado se alguém te
matasse e se desfazesse do corpo". Depois lhe pediu a outros empregados
que espancassem a mulher, que quase foi estrangulada por um deles.
Outro gerente insultou uma empregada que
tinha atividades sindicais e, tentando criar intrigas, disse a outros
trabalhadores que ela tinha o intuito de "fechar a fábrica". A mulher
foi espancada e despida.
Numa outra ocasião, um gerente disse a um
empregado membro do sindicato: “Sua casta só serve para limpar privada.
Como se atreve a pedir-me aumento?”. Depois, capangas golpearam o
operário e roubaram-lhe.
A investigação e as denúncias foram
realizadas pelo Consórcio pelos Direitos dos Trabalhadores (CDT), um
grupo com sede em Washington que fiscaliza e estuda a atividade fabril. O
consórcio concluiu que os gerentes são os responsáveis pela violência e
ameaça de morte e que 15 empregados atuantes nas atividades sindicais
foram suspensos de forma arbitrária.
No entanto, a repressão e brutal violência
extrapola os gerentes e têm sua raiz na própria cúpula da companhia
monopolista e nas demais que compram suas mercadorias; é uma necessidade
do capitalismo burocrático indiano para superexplorar o proletariado e
desbaratar todas as suas formas de luta por direitos que diminuam os
magníficos superlucros dos monopólios.
A companhia Shahi Exports, ao ser
notificada pelo CDT que seus gerentes promoviam este tipo de repressão e
humilhação às massas e aconselhada a reconhecer a atividade sindical,
rejeitou todas as denuncias. Apenas depois de uma grande campanha de
denúncia e a pressão da luta dos proletários, o monopólio indiano
aceitou reconhecer o sindicato União de Trabalhadores Têxteis de
Karnataka como representante dos operários. Até agora, apenas cinco
gerentes foram demitidos e somente 15 operários foram reintegrados aos
quadros da empresa.
23 Activists were judged in Brasil for the struggle against the imperialist sport event of the World Cup in 2013. They were sentenced for 5-17 years of prison. Their crime was to defend the interests of the people, to struggle against an event which increased poverty, and suppression. Activists in Austria held high proletarian Internationalism and made activities under the slogans: „Laturo nao e crime! Freedom for Igor Mendes! Freedom for the 23! It‘s right to rebel!“
Vienna:
Activists from Vienna followed the call for actions for the 23 convicted activists of CEBRASPO. With Graffities they expressed their solidarity and implace themselves shoulder on shoulder to the struggle of the brasilian activists, against the crimes of the FIFA-WC-Spectacle and the brasilian comprador bourgeoisie.
Innsbruck:
In Innsbruck was made a solidarity action for the freedom of Igor Mendes and the other 22 Activists, which were part of the struggle against the FIFA/WC 2013. They made a banner and shouted the slogans:“ Laturo nao e crime!“ (Struggle is not a crime!) and „Freedom for Igor Mendes!“ and „Freedom for all political prisoners. The video of the action is here:
Linz:
There was made a Graffiti to show the solidarity with the activists! The activists pointed out how important it is especially in Europe, in the imperialist countries, to remember the massacres during the World Cup and to defend the struggle against it.
One activist said: „The brasilian activists are a good example to serve the people! We fight one struggle together, so we support the struggles and defend the 23 imprisoned.“