Conferência Internacional de apoio a guerra popular na India.
Conferência Internacional
de 24 de Novembro de 2012 em Hamburgo
Apoiar a guerra popular na India!
Os mandamases do sistema imperialista mundial levam a cabo uma ofensiva
contra os povos do mundo. Guerras de agressão imperialista como contra
Iraque, Afeganistão e Líbia marcam o início do novo século. Eles preparam a
seguinte guerra contra Síria, Irão ou contra qualquer outro, porque uma coisa
é segura, que eles não se vão a deter por própria vontade. À vez,
estes impõe aos povos as secuelas da crise, especialmente aos
povos das nações oprimidas; mas também nos mesmos países
imperialistas, a classe operária é esmagada permanentemente e os seus direitos
fundamentais são arrincados rapidamente. Nesta situação, o fascismo não
é um perigo nebuloso, senão uma força actuante. Ao mesmo tempo, os
imperialistas destroem o planeta sistematicamente. Tudo isto é muito
conhecido. Isto mostra que o imperialismo é reacção em toda a linha, isso
mostra que o imperialismo não se condice com o progresso da humanidade e,
mais ainda, com a sobrevivência de uma parte cada vez mais grande da
população mundial. “O fim da história” que os imperialistas anunciaram
a toda a voz desde os anos noventa, é um inferno para o proletariado e os
povos do mundo; mais a opresión acicatea a resistência, e assim, desde o
Peru até as Filipinas, desde as Ilhas Britânicas até China, desde
Colômbia até o Kurdistán, desde Nigéria até Grécia; em todo mundo
os países querem a independência; as nações, a sua libertação; e os
povos, a revolução. Tal é a base para uma corrente que a de enterrar
ao imperialismo, mas o problema reside em muitos casos, em que a luta
contra o imperialismo limita-se só à resistência sem outra perspectiva
que a própria sobrevivência. Por isso, para desenvolver esta luta como
uma onda poderosa da luta antiimperialista e revolucionária, é necessário o
factor consciente e organizado que seja capaz de dirigir a luta consequente
até o estabelecimento do Poder do povo.
Apoiar a guerra popular na India!
Os mandamases do sistema imperialista mundial levam a cabo uma ofensiva
contra os povos do mundo. Guerras de agressão imperialista como contra
Iraque, Afeganistão e Líbia marcam o início do novo século. Eles preparam a
seguinte guerra contra Síria, Irão ou contra qualquer outro, porque uma coisa
é segura, que eles não se vão a deter por própria vontade. À vez,
estes impõe aos povos as secuelas da crise, especialmente aos
povos das nações oprimidas; mas também nos mesmos países
imperialistas, a classe operária é esmagada permanentemente e os seus direitos
fundamentais são arrincados rapidamente. Nesta situação, o fascismo não
é um perigo nebuloso, senão uma força actuante. Ao mesmo tempo, os
imperialistas destroem o planeta sistematicamente. Tudo isto é muito
conhecido. Isto mostra que o imperialismo é reacção em toda a linha, isso
mostra que o imperialismo não se condice com o progresso da humanidade e,
mais ainda, com a sobrevivência de uma parte cada vez mais grande da
população mundial. “O fim da história” que os imperialistas anunciaram
a toda a voz desde os anos noventa, é um inferno para o proletariado e os
povos do mundo; mais a opresión acicatea a resistência, e assim, desde o
Peru até as Filipinas, desde as Ilhas Britânicas até China, desde
Colômbia até o Kurdistán, desde Nigéria até Grécia; em todo mundo
os países querem a independência; as nações, a sua libertação; e os
povos, a revolução. Tal é a base para uma corrente que a de enterrar
ao imperialismo, mas o problema reside em muitos casos, em que a luta
contra o imperialismo limita-se só à resistência sem outra perspectiva
que a própria sobrevivência. Por isso, para desenvolver esta luta como
uma onda poderosa da luta antiimperialista e revolucionária, é necessário o
factor consciente e organizado que seja capaz de dirigir a luta consequente
até o estabelecimento do Poder do povo.
Portanto, vale o esforço de dar uma mirada para a India.
A India, o que as classes dominantes cínicamente apresentam como o “Caminho
Indú”, é um exemplo do que “traz o desenvolvimento do imperialismo”- o
céu para os ricos e o inferno para o povo. Enquanto a riqueza das
53 pessoas mais ricas do país é igual a 31% do PIB do país,
A India, o que as classes dominantes cínicamente apresentam como o “Caminho
Indú”, é um exemplo do que “traz o desenvolvimento do imperialismo”- o
céu para os ricos e o inferno para o povo. Enquanto a riqueza das
53 pessoas mais ricas do país é igual a 31% do PIB do país,
vive 77% da população com um ingresso de menos de 20 Rupias
apróximadamente 50 centavos de Euro) ao dia.
Cada dia morrem 5,000 crianças em consequência do fome e a desnutrición,
isto é perto de dois milhões de crianças mortos por ano.
A percentagem da população que padece fome é maior que o de Etiópia.
A crise agrária, como consequência directa da política imperialista,
A percentagem da população que padece fome é maior que o de Etiópia.
A crise agrária, como consequência directa da política imperialista,
causa sempre uma imensa miséria ao campesinado e tem
como consequência uma onda de suicídios, na qual centos de milhares
de camponeses desesperados tiram-se a vida.
“A mais grande democracia do mundo”, é um país no qual a grande burguesía e os terratenientes
fã os que se lhes vem em gana. Um país no qual o sistema de castes permanece intacto.
As diferentes minorias, as diferentes nacionalidades e povos
As diferentes minorias, as diferentes nacionalidades e povos
devem aguantar viver numa “prisão de nações”.
Para aumentar a exploração imperialista, estabeleceram-se Zonas Económicas Especiais,
nas cales os telefonemas empresas”transnacionais”podem actuar sem limites.
Dúzias de milhões de pessoas são obrigadas a converter-se em refugiados internos,
porque são expulsos da terra onde desde sempre viveram os seus
antecessores, para que o capital possa roubar as matérias primas ali
existentes. Nós poderíamos mencionar muitos outros exemplos, isto poderia
encher todo um livro, a questão é clara: a revolução antiimperialista e
antifeudal é uma necessidade para a imensa maioria do povo da India.
Esta revolução está em marcha. Baixo a direcção do Partido Comunista da
India (Maoísta) desenvolve-se uma guerra popular - qualificada pelos mais
importantes representantes das classes dominantes - como o maior perigo
para o sistema. No campo existem milhares de organizações do verdadeiro
Poder do povo. Nos Comités Populares Revolucionários, aqueles que
desde faz séculos não tiveram nada, começaram haver estabelecer o seu próprio
Estado. Eles organizam com as suas próprias forças uma sociedade onde não existe
o fome, onde há educação e saúde, e onde quem possui a terra é
quem a trabalha. Ali não existem terratenentes ou lacaios dos
imperialistas. Ali as necessidades das massas são lei. Ali vive-se a
verdadeira democracia, a nova democracia do povo. Nas cidades
avançam por saltos as organizações de massas, a classe operária da Indiana,
em Fevereiro deste ano levou a cabo a greve mais grande na história
da humanidade, com a participação de 100 milhões de pessoas e as
classes dominantes têm pânico pela crescente influência dos maoístas.
A guerra popular remove as mais profundas bases da sociedade.
Como não poderia ser de outro modo, as classes dominantes e as suas mandamases
imperialistas não ficam tranquilos com os braços cruzados vendo como o
movimento revolucionário progride. Eles actuam como sempre e em todo
o lugar fizeram-no, eles buscam afogar em sangue a luta do povo. Os
“especialistas” da luta “contrainsurgente”dos Estados Unidos e da
Mossad de Israel estão ali para asesorar no terreno às forças
repressivas. As forças paramilitares do Estado lutam diariamente contra
a guerrilha, os chamados paramilitares estão organizados e armados
militarmente. O exército e a força aérea tomada parte sempre nos
combates. O Estado reaccionario a organizado bárbaras campanhas por exemplo:
Salwa judum, “Green Hunt”, entre outras, e aplica a política que é
comparable à campanha dos Nazistas contra as resistência antifascista na
Segunda Guerra Mundial. Eles aplicam sistematicamente assassinatos,
tortura e “desaparecimentos”contra os dirigentes revolucionários.
Mas o povo não se deixa esmagar. A Guerra popular avança sem deter-se
com o claro objectivo da tomada do Poder, isto é possível, já que o
factor consciente e organizado, do que nós falamos, existe e
está em condições de dirigir a luta consequente até o final. A sua luta
é justa e é uma obrigação internacionalista dar o nosso total e firme
apoio. A Guerra popular da Índia tem que fundir com a luta dos
povos de todo mundo e ser uma parte da grande corrente revolucionária
que finalmente deve vencer ao imperialismo. O avanço de um consequente
movimento antiimperialista num país de 1200 milhões de habitantes, fará com que
a correlación de forças entre o imperialismo e as nações oprimidas
mude, e em consequência, isso seria um grande impulso às forças
revolucionárias de todo mundo. Apoiar este movimento não significa
somente cumprir uma obrigação senão um serviço ao avanço do movimento
em todos os países.
É neste sentido, é que nós organizamos uma conferência
internacional o 24 de Novembro deste ano em Hamburgo. Nós
esperamos, que esta conferência seja um importante impulso ao movimento de apoio
internacional à guerra popular na Indiana. Delegações de diferentes
países deverão participar nesta e através disto brindar as suas
experiências e ideias de como elevar esta campanha a um maior nível. Nós
queremos que esta conferência seja, uma conferência onde se expresse a
iniciativa, a energia e a vontade antiimperialista e revolucionária de proletarios,
mulheres, novas, imigrantes, artistas progressistas e
intelectuais. Nós não queremos que seja só um acto formal, senão uma
expressão viva de internacionalismo proletario, para que com isso esta possa
servir a dar avanços concretos na campanha de apoio.
porque são expulsos da terra onde desde sempre viveram os seus
antecessores, para que o capital possa roubar as matérias primas ali
existentes. Nós poderíamos mencionar muitos outros exemplos, isto poderia
encher todo um livro, a questão é clara: a revolução antiimperialista e
antifeudal é uma necessidade para a imensa maioria do povo da India.
Esta revolução está em marcha. Baixo a direcção do Partido Comunista da
India (Maoísta) desenvolve-se uma guerra popular - qualificada pelos mais
importantes representantes das classes dominantes - como o maior perigo
para o sistema. No campo existem milhares de organizações do verdadeiro
Poder do povo. Nos Comités Populares Revolucionários, aqueles que
desde faz séculos não tiveram nada, começaram haver estabelecer o seu próprio
Estado. Eles organizam com as suas próprias forças uma sociedade onde não existe
o fome, onde há educação e saúde, e onde quem possui a terra é
quem a trabalha. Ali não existem terratenentes ou lacaios dos
imperialistas. Ali as necessidades das massas são lei. Ali vive-se a
verdadeira democracia, a nova democracia do povo. Nas cidades
avançam por saltos as organizações de massas, a classe operária da Indiana,
em Fevereiro deste ano levou a cabo a greve mais grande na história
da humanidade, com a participação de 100 milhões de pessoas e as
classes dominantes têm pânico pela crescente influência dos maoístas.
A guerra popular remove as mais profundas bases da sociedade.
Como não poderia ser de outro modo, as classes dominantes e as suas mandamases
imperialistas não ficam tranquilos com os braços cruzados vendo como o
movimento revolucionário progride. Eles actuam como sempre e em todo
o lugar fizeram-no, eles buscam afogar em sangue a luta do povo. Os
“especialistas” da luta “contrainsurgente”dos Estados Unidos e da
Mossad de Israel estão ali para asesorar no terreno às forças
repressivas. As forças paramilitares do Estado lutam diariamente contra
a guerrilha, os chamados paramilitares estão organizados e armados
militarmente. O exército e a força aérea tomada parte sempre nos
combates. O Estado reaccionario a organizado bárbaras campanhas por exemplo:
Salwa judum, “Green Hunt”, entre outras, e aplica a política que é
comparable à campanha dos Nazistas contra as resistência antifascista na
Segunda Guerra Mundial. Eles aplicam sistematicamente assassinatos,
tortura e “desaparecimentos”contra os dirigentes revolucionários.
Mas o povo não se deixa esmagar. A Guerra popular avança sem deter-se
com o claro objectivo da tomada do Poder, isto é possível, já que o
factor consciente e organizado, do que nós falamos, existe e
está em condições de dirigir a luta consequente até o final. A sua luta
é justa e é uma obrigação internacionalista dar o nosso total e firme
apoio. A Guerra popular da Índia tem que fundir com a luta dos
povos de todo mundo e ser uma parte da grande corrente revolucionária
que finalmente deve vencer ao imperialismo. O avanço de um consequente
movimento antiimperialista num país de 1200 milhões de habitantes, fará com que
a correlación de forças entre o imperialismo e as nações oprimidas
mude, e em consequência, isso seria um grande impulso às forças
revolucionárias de todo mundo. Apoiar este movimento não significa
somente cumprir uma obrigação senão um serviço ao avanço do movimento
em todos os países.
É neste sentido, é que nós organizamos uma conferência
internacional o 24 de Novembro deste ano em Hamburgo. Nós
esperamos, que esta conferência seja um importante impulso ao movimento de apoio
internacional à guerra popular na Indiana. Delegações de diferentes
países deverão participar nesta e através disto brindar as suas
experiências e ideias de como elevar esta campanha a um maior nível. Nós
queremos que esta conferência seja, uma conferência onde se expresse a
iniciativa, a energia e a vontade antiimperialista e revolucionária de proletarios,
mulheres, novas, imigrantes, artistas progressistas e
intelectuais. Nós não queremos que seja só um acto formal, senão uma
expressão viva de internacionalismo proletario, para que com isso esta possa
servir a dar avanços concretos na campanha de apoio.
A conferência está aberta a todas as forças que participam deste objectivo. Por isso:
Todos e todas à Conferência Internacional
Todos e todas à Conferência Internacional
de Apoio à Guerra Popular na India!