Ativistas dos movimentos democráticos e revolucionários agitam contra a farsa eleitoral.
Matéria e fotos: Eduardo Magrão
Na tarde de 29 de setembro de
2016, o Comitê de Apoio ao jornal A Nova Democracia acompanhou uma
agitação no centro de Belo Horizonte que reuniu ativistas da Liga
Operária, Liga dos Camponeses Pobres (LCP), Movimento Estudantil Popular
Revolucionário (MEPR), Movimento Feminino Popular (MFP), Sindicato dos
Trabalhadores da Construção de BH e Região – MARRETA e vários populares.
O
grupo promoveu uma exultante agitação na capital mineira com uma caixa
de som tocando músicas de rechaço à farsa eleitoral, seguida por
enérgicas intervenções de ativistas representantes das organizações. Uma
grande faixa exibia a consigna: “Abaixo a farsa eleitoral: Não vote, Lute!”.
As bandeiras do MFP e da Liga Operária, todas vermelhas, com letras em
amarelo e preto, simbolizam a cor dos revolucionários e, justamente por
isso, os oradores, além de denunciar o processo da farsa eleitoral como
um todo, combateram em suas falas também os oportunistas e
revisionistas, que maculam o vermelho sagrado, que representa a heroica
cota de sangue paga por todos os lutadores da revolução.
Durante o ato, foi realizada também uma
caminhada, que partiu da passarela da estação Lagoinha do Metrô (próximo
à rodoviária) e rumou até a Praça Sete, palco de muitas lutas
combativas e, em época de eleição, disputadas pelos oportunistas eleitoreiros. A
vibrante agitação percorreu as calçadas da Avenida Afonso Pena, ao som
de músicas contra a farsa eleitoral – a mais curtida pelos populares foi
“Olha ele ai de novo, para enganar o povo”.
Januária (MG): panfletagem contra a farsa eleitoral!
Ativistas da Liga dos Camponeses Pobres do Norte de Minas e Sul da Bahia distribuíram centenas de panfletos com os dizeres: “Não vote! Eleição não muda nada!”, na cidade de Januária, no último sábado, dia 1 de outubro. Os trabalhadores presentes na feira da cidade, rodoviária, ruas, lojas e supermercados manifestaram sua concordância com a campanha de boicote e parabenizaram a iniciativa.
A cidade, que foi sede do 8° Congresso da LCP realizado há um ano conclamando “Contra a crise: tomar todas as terras do latifúndio!”, é um exemplo clássico de todo o atraso semifeudal do latifúndio, com seu repugnante coronelismo e do caráter estrutural da corrupção do velho Estado.
GO: pichações e cartazes contra as eleições
Recebemos fotos da campanha de boicote à farsa eleitoral de Goiânia, capital do estado de Goiás.
RJ: boicote ativo em frente a colégio eleitoral
O ato foi convocado pela Frente
Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP) e contou com a
presença de diversas organizações democráticas e revolucionárias como
Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), Movimento Feminino
Popular (MFP), Unidade Vermelha (UV-ORNL), Movimento Classista dos
Trabalhadores em Educação (Moclate), Movimento Classista em Defesa da
Saúde do Povo etc.
O colégio eleitoral do Largo do Machado é um dos maiores do Rio de Janeiro, recebendo também moradores das favelas da região.
Manifestação ocorreu no dia da eleição, em um dos maiores colégios eleitorais do Rio.
Trabalhador acena para manifestação que ocorreu no Rio.
O colégio eleitoral do Largo do Machado é um dos maiores do Rio de Janeiro, recebendo também moradores das favelas da região.
Comitê de apoio ao AND – Montes Claros/MG
O Comitê de Apoio à Luta
Camponesa Combativa promoveu uma grande panfletagem na Praça Dr. Carlos –
espécie de central de ônibus – em 30 de setembro. Os ativistas
estenderam uma faixa com os dizeres Não vote! e distribuíram
mais de 1.500 panfletos conclamando o boicote à farsa eleitoral. No dia
anterior, centenas de panfletos já haviam sido distribuídos na entrada
da universidade estadual (UNIMONTES).
O panfleto assinado pela Liga dos Camponeses Pobres do Norte de Minas e Sul da Bahia, com o título “Não vote! Eleição não muda nada!” e que também convoca os camponeses a “tomar todas as terras do latifúndio!”, foi muito bem recebido pelos trabalhadores e estudantes. Dezenas de homens e mulheres, muitos jovens, relataram que não irão votar, votarão em branco ou anularão os seus votos nestas eleições; denunciaram a situação caótica do ensino, saúde e transporte públicos e expressaram a sua justa revolta contra toda a podridão do circo de horrores da farsa eleitoral.
Panfletagem denunciou o caráter teatral da farsa eleitoral e da “democracia” deste velho Estado.
O panfleto assinado pela Liga dos Camponeses Pobres do Norte de Minas e Sul da Bahia, com o título “Não vote! Eleição não muda nada!” e que também convoca os camponeses a “tomar todas as terras do latifúndio!”, foi muito bem recebido pelos trabalhadores e estudantes. Dezenas de homens e mulheres, muitos jovens, relataram que não irão votar, votarão em branco ou anularão os seus votos nestas eleições; denunciaram a situação caótica do ensino, saúde e transporte públicos e expressaram a sua justa revolta contra toda a podridão do circo de horrores da farsa eleitoral.
Januária (MG): panfletagem contra a farsa eleitoral!
Ativistas da Liga dos Camponeses Pobres do Norte de Minas e Sul da Bahia distribuíram centenas de panfletos com os dizeres: “Não vote! Eleição não muda nada!”, na cidade de Januária, no último sábado, dia 1 de outubro. Os trabalhadores presentes na feira da cidade, rodoviária, ruas, lojas e supermercados manifestaram sua concordância com a campanha de boicote e parabenizaram a iniciativa.
A cidade, que foi sede do 8° Congresso da LCP realizado há um ano conclamando “Contra a crise: tomar todas as terras do latifúndio!”, é um exemplo clássico de todo o atraso semifeudal do latifúndio, com seu repugnante coronelismo e do caráter estrutural da corrupção do velho Estado.
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