Rebelião em bairros proletários na capital da Suécia!
Já duram três noites consecutivas uma radicalizada revolta popular
nos subúrbios da capital da Suécia, Estocolmo, desencadeada pelo
assassinato de um homem de 69 anos pela polícia local.
Os jovens do distrito de Husby, a maioria de origem imigrante, estão na linha de frente da rebelião contra o racismo a brutalidade policial dirigida aos pobres da Suécia, nação escandinava que volta e meia é apresentada pelo oligopólio internacional da mídia como um lugar onde o capitalismo funciona, onde não há pobres, carências e muito menos violência de Estado.
Só na noite de domingo para segunda-feira mais de 100 carros foram queimados. O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, saiu a tentar difamar a juventude rebelde: “temos grupos de jovens que pensam que conseguem e que devem mudar a sociedade com violência. Sejamos claros: isso não é correto. Não podemos ser governados por violência”.
Os jovens do distrito de Husby, a maioria de origem imigrante, estão na linha de frente da rebelião contra o racismo a brutalidade policial dirigida aos pobres da Suécia, nação escandinava que volta e meia é apresentada pelo oligopólio internacional da mídia como um lugar onde o capitalismo funciona, onde não há pobres, carências e muito menos violência de Estado.
Só na noite de domingo para segunda-feira mais de 100 carros foram queimados. O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, saiu a tentar difamar a juventude rebelde: “temos grupos de jovens que pensam que conseguem e que devem mudar a sociedade com violência. Sejamos claros: isso não é correto. Não podemos ser governados por violência”.