Nos dias 28 e 29 de maio o MEPR organizou em BH uma séries de estudos sobre a Grande Revolução Cultural Proletária, celebrando os 50 anos deste que foi o mais avançado estágio já atingido pela Revolução Proletária Mundial. Apoiando a atividade, uma companheira da Movimento Feminino Popular expôs o destacado papel da grande revolucionária Chiang Ching, principalmente para a Grande Revolução Cultural Proletária.
Em
1966, liderada pelo presidente Mao TseTung, teve início a Grande
Revolução Cultural Proletária, mais elevada luta de duas linhas, travada
em todos os planos da sociedade chinesa, tanto no interior do Estado e
do Partido Comunista da China (PCCh) quanto no plano internacional
contra o revisionismo moderno, encabeçado por Nikita Kruschov, atingindo
milhões de pessoas em toda China. Momento histórico onde as massas
chinesas mobilizaram-se em incessantes ondas, tomando em suas mãos os
assuntos de Estado, os problemas políticos, militares, culturais,
relativos à produção e derrubando os falsos revolucionários incrustrados
no Partido, no Exército Popular de Libertação e no Estado, estudando,
compreendendo e manejando o marxismo-leninismo e sua terceira etapa o
Pensamento Mao TseTung (como era chamado o Maoísmo).
Chiang
Ching uniu-se ao Partido em 1933 aos 19 anos e tornou-se artista em
Xangai. Em 1949, com o triunfo da revolução, radicais transformações
ocorreram no seio da sociedade, e em muito avançou a luta pela
libertação das mulheres. Incentivadas a tomar parte na construção da
nova sociedade muitas se elevaram ao nível da direção revolucionária e
Chiang Ching destacou-se como grande liderança.
Reconhecendo o papel ideológico da arte e suas influências sobre toda a cultura, criticava a corrente dominante no cenário artístico, ainda atrelado a velha sociedade e promovendo suas velhas ideias. Ching Ching lutou por uma nova cultura revolucionária, por uma arte que representasse os trabalhadores, que denunciasse a velha ordem de exploração, e não que a cultuasse. Em total consonância com a linha do presidente Mao, sabia que, assim como todo o resto, a arte devia servir ao povo.
Reconhecendo o papel ideológico da arte e suas influências sobre toda a cultura, criticava a corrente dominante no cenário artístico, ainda atrelado a velha sociedade e promovendo suas velhas ideias. Ching Ching lutou por uma nova cultura revolucionária, por uma arte que representasse os trabalhadores, que denunciasse a velha ordem de exploração, e não que a cultuasse. Em total consonância com a linha do presidente Mao, sabia que, assim como todo o resto, a arte devia servir ao povo.
Na
década de 1960 propôs a “combinação de três em um” como método para a
criação de novas obras artísticas, envolvendo quadros diretivos do
partido, dramaturgos e as massas na elaboração das novas obras modernas,
dando voz e energia a toda uma nova geração de artistas e público. Tal
método foi o modelo que inspirou os Comitês Revolucionários Três em Um,
como novos órgãos de poder nascidos na Revolução Cultural.
Os revisionistas que se opunham veementemente não só a abordagem artística de temas revolucionários, como à Grande Revolução Cultural Proletária de forma geral, temendo a nova cultura que impulsionaria a construção de uma nova sociedade ao invés de pôr entraves a esta, lutaram avidamente contra o Pensamento Mao TseTung apoiando-se em calúnias contra todos que continuavam a seguir e aplicar a linha revolucionária do Presidente Mao, tratavam de tentar bloquear as inovações propostas por Chiang Ching, rejeitando ou sabotando diversas produções.
Os revisionistas que se opunham veementemente não só a abordagem artística de temas revolucionários, como à Grande Revolução Cultural Proletária de forma geral, temendo a nova cultura que impulsionaria a construção de uma nova sociedade ao invés de pôr entraves a esta, lutaram avidamente contra o Pensamento Mao TseTung apoiando-se em calúnias contra todos que continuavam a seguir e aplicar a linha revolucionária do Presidente Mao, tratavam de tentar bloquear as inovações propostas por Chiang Ching, rejeitando ou sabotando diversas produções.
Chiang
Ching, assim como o Presidente Mao, confiou nas massas convocando-as a
tomar parte naquela luta, na qual destacou-se como grande dirigente.
Conversou diretamente com artistas, atores, músicos e pintores,
animando-os a seguir a linha do Presidente Mao sobre a arte e
literatura, encorajou-os a criticar a arte burguesa.
Rapidamente o movimento se espalhou da esfera artística para toda a sociedade, atingindo principalmente a juventude, entre a qual Chiang Ching tinha grande prestigio graças ao apoio que dava às suas iniciativas, como os grandes dazibaos onde a juventude criticava desde reitores de determinada universidade até membros do partido que seguissem a via capitalista. Chiang Ching também apoiou com grande entusiasmo a criação dos primeiros destacamentos dos Guardas Vermelhos.
Rapidamente o movimento se espalhou da esfera artística para toda a sociedade, atingindo principalmente a juventude, entre a qual Chiang Ching tinha grande prestigio graças ao apoio que dava às suas iniciativas, como os grandes dazibaos onde a juventude criticava desde reitores de determinada universidade até membros do partido que seguissem a via capitalista. Chiang Ching também apoiou com grande entusiasmo a criação dos primeiros destacamentos dos Guardas Vermelhos.
Após
a morte do Presidente Mao e o golpe de Estado da camarilha revisionista
de Teng que havia sido impedida de chegar ao poder durante 10 anos
graças a Grande Revolução Cultural Proletária, Chiang Ching é perseguida
e presa, assim como diversos outros verdadeiros revolucionários,
seguidores da linha revolucionária do presidente Mao TseTung. Apesar
disto, nunca deixou de denunciar o revisionismo de Teng Siaoping nem de
defender que “a rebelião se justifica!”. Inicialmente foi condenada à
morte, porém, por medo de levantamentos populares a sentença foi
alterada para prisão perpétua.
A
camarada Chiang Ching morreu nos cárceres do podre Estado revisionista
chinês, mas seu exemplo segue vivo e incandescente, inspirando os
revolucionários no mundo inteiro, particularmente às mulheres, a romper
com seus grilhõse e levantar a bandeira da revolução!
A Grande Revolução Cultural Proletária armou o proletariado com importante arsenal de ensinamentos teóricos e práticos; de jamais esquecer a luta de classes, sobre como manter-se o poder da ditadura do proletariado, qual o caminho pelo qual o proletariado deve conduzir a revolução socialista até o comunismo, e que a classe operária deve dirigir tudo.
CELEBRAR OS 50 ANOS DA GRANDE REVOLUÇÃO CULTURAL PROLETÁRIA
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