Por um Primeiro de Maio que resgate o legado do Movimento Comunista Internacional.
O
Primeiro de Maio é o fruito do poder político, da capacidade de
mobilização que fai anos tinha o MCI (Movimento Comunista
Internacional). Marx desde a Primeira Internacional criou o Primeiro de
Maio como umha data na que reivindicar principalmente a jornada de
trabalho de oito horas e denunciar a reprerssom mas posteriormente, a
Uniom Soviética, A República Popular da China, outros estados
socialistas e todo o MCI, aproveitaram ao 1 de Maio para denunciar os
crimes das potências imperialistas e apoiar as diferentes revoluçons
populares, as guerras populares, as luitas de libertaçom nacional e
demais guerras justas.
Hoje
igual que onte devemos aproveitar o 1 de Maio para denunciar os grandes
crimes realizados pola burguesia ao longo do mundo. Som exemplo disto o
xenocídio colonial que está a sofrer Palestina ou, a carnificina em que
se transformou Ucrânia. O bombardeamento da populaçom civil de Gaza e a
fame criada pola destruiçom dos depósitos de água, das terras de
cultivo e o bloqueio da ajuda humanitária provoca, a desnutriçom e a
morte de crianças. A barbárie do colonialismo segue viva na Palestina
graças ao sionismo, aos Estados Unidos e à Uniom Europeia.
Na
Ucrânia segue a guerra entre a OTAN-UE e a Rússia. A guerra entre os
interesses das burguesias da OTAN-UE e os interesses da burguesia da
Rússia. Umha guerra na que morrem ucranianos mobilizados pola força.
Umha guerra onde morre a populaçom civil tanto do território ucraniano e
como do russo. Umha guerra que transformou a Ucrânia em um ninho de
fascistas e lançou umha onda de militarismo que percorre todo mundo.
Ademais
esta guerra mostrou até que ponto a tendência mundial ao militarismo
está presente em praticamente todos os estados. Agora toca o rearme
mundial, restaurar o serviço militar e dedicar uns anos à preparaçom
para a próxima guerra mundial.
Porque
o enfrentamento do bando da OTAN-UE contra Rússia e contra China
começou em Ásia e em África (Síria, Taiwuan, Líbia, Sudam, Mali, Níger,
etc), tamém chegou à Europa em Ucrânia mas, umha guerra proxy como a de
Ucrânia ao dar-se entre grandes potências imperialistas pode levar a um
enfrentamento a nível mundial. Um enfrentamento militar de este tipo
facilmente pode escalar a um enfrentamento nuclear e como resultado a um
inverno nuclear.
Frente
a o horror imperialista, a resistência da Palestina, as guerras
populares da Índia e das Filipinas, as mobilizaçons contra o xenocídio,
etc, segue demonstrando que som as massas as que escrevem a história. Há
muitas lutas justas no mundo que os comunistas devemos apoiar mas, as
pessoas que tenham interesse polo Marxismo da nossa época (o
Marxismo-Leninismo-Maoismo), tenhem que ter presente que o mais
importante é a linha política, que a linha política justa cria a
consciência. O tempo que dedicamos a estudar a realidade social forma
parte do nosso trabalho como comunistas e o trabalho nas organizaçons de
massas nom pode ser umha escusa para ignorar a ciência do proletariado.
O
proletariado mais avançado politicamente nom se pode deixar arrastrado
polo esnobismo, por um pós-modernismo que pretendendo ser original mas
que na realidade repete as mesmas velhas e podres teses dos mencheviques
contra os que tivo que luitar Lenin.
O
menchevismo de qualquer classe (incluído o Trotskismo) demonstrou que
nom é umha guia para açom senom que simplesmente, é um instrumento para
criar confusom entre o proletariado.
A consciencia ao mando!
Galiza Vermelha
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