Marconi
Perilo, governador de Goiás, apresenta mais uma de suas propostas para
dilapidação da educação pública e precarização dos direitos
trabalhistas. A par da aprovação de leis que autorizam a privatização da
educação o estado de Goiás seria a cobaia da gestão da educação por
Organização Sociais (Oss), que não mais são que empresas. É a
privatização da educação pública.
Contrários
a estas medidas, professores da rede estadual, junto com estudantes
secundaristas e universitários se organizam para enfrentar a
perversidade do governador e de sua secretária, Raquel Teixeira.
A
greve na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) foi deflagrada em
junho de 2015 acompanhando a indicação nacional da ANDES (Associação
Nacional dos Docentes de Nível Superior) que culminou na greve de
dezenas universidades pelo Brasil.
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