Hoje, 09 de novembro, cerca de 300 operários da
Construtora Concreto deflagraram greve em protesto ao gravíssimo
“acidente” sofrido pelo pintor JHONATAN DUARTE TEIXEIRA na última
sexta-feira (06/11). Os operários protestaram também contra a indústria
da justa causa, os constantes “acidentes” dentro do canteiro de obras e
contra as intransigências da empresa que os tratam como verdadeiros
animais.
O sindicato Marreta participou ativamente do protesto e também encontra-se desde setembro em campanha salarial. A greve na construtora Concreto é um importante passo para impulsionar a campanha salarial de 2015, encorajar também companheiros de outras obras, afim de aumentar a união e a pressão em cima da classe patronal para arrancar um reajuste salarial digno e importantes itens da pauta de reivindicações.
Reproduzimos panfleto do MARRETA:
Chega de escravidão, abusos e “acidentes” na Concreto!
É GREVE!
Companheiros(as) da obra do Central Park Residence do bairro Betânia, é hora de darmos um basta nessa situação que a Concreto impõe aos seus trabalhadores explorando até a última gota de sangue para aumentar ainda mais seus enormes lucros.
É inaceitável os crimes cometidos por essa empresa que oprime e humilha seus trabalhadores, colocando a polícia para dar busca nos armários dos trabalhadores, além de agressões sofridas pelos trabalhadores, cometidas pelos “amarra cachorros dos gananciosos patrões” pratica assédio moral e expõe os operários a risco de morte e “acidentes de trabalho”. Esses ditos “acidentes” são na verdade crimes premeditados cometidos pela direção gananciosa da Concreto que impõe péssimas condições de trabalho e ritmo extremamente acelerado.
Em virtude dessas arbitrariedades da Concreto, o companheiro JHONATAN DUARTE TEIXEIRA, pintor, 28 anos, foi eletrocutado ao executar um serviço na subestação da obra, dia 06/11/2015, foi atingido por descarga elétrica de aproximadamente 3.000 volts.
É só com GREVE, que vamos enfrentar os crimes e a superexploração dessa gata, mostrar nossa determinação, união e exigir condições decentes de trabalho. A Concreto já foi denunciada no Ministério Público do Trabalho, no Ministério do Trabalho e Emprego, a obra do Central Park Residence já foi autuada por mais de 300 irregularidades, mas devido ao conluio do governo com as empreiteiras, as atrocidades continuam.
Cada companheiro (a) é responsável por acabar com essa escravidão imposta na Concreto. Temos de acabar também com a “lei do silêncio”, que só favorece essa prática criminosa da empresa de “assédio moral” e abusos. O que aconteceu com o companheiro Jhonatan poderia ter sido com qualquer outro companheiro (a).
Abaixo a superexploração e os crimes da Concreto!
O sindicato Marreta participou ativamente do protesto e também encontra-se desde setembro em campanha salarial. A greve na construtora Concreto é um importante passo para impulsionar a campanha salarial de 2015, encorajar também companheiros de outras obras, afim de aumentar a união e a pressão em cima da classe patronal para arrancar um reajuste salarial digno e importantes itens da pauta de reivindicações.
Reproduzimos panfleto do MARRETA:
Chega de escravidão, abusos e “acidentes” na Concreto!
É GREVE!
Companheiros(as) da obra do Central Park Residence do bairro Betânia, é hora de darmos um basta nessa situação que a Concreto impõe aos seus trabalhadores explorando até a última gota de sangue para aumentar ainda mais seus enormes lucros.
É inaceitável os crimes cometidos por essa empresa que oprime e humilha seus trabalhadores, colocando a polícia para dar busca nos armários dos trabalhadores, além de agressões sofridas pelos trabalhadores, cometidas pelos “amarra cachorros dos gananciosos patrões” pratica assédio moral e expõe os operários a risco de morte e “acidentes de trabalho”. Esses ditos “acidentes” são na verdade crimes premeditados cometidos pela direção gananciosa da Concreto que impõe péssimas condições de trabalho e ritmo extremamente acelerado.
Em virtude dessas arbitrariedades da Concreto, o companheiro JHONATAN DUARTE TEIXEIRA, pintor, 28 anos, foi eletrocutado ao executar um serviço na subestação da obra, dia 06/11/2015, foi atingido por descarga elétrica de aproximadamente 3.000 volts.
É só com GREVE, que vamos enfrentar os crimes e a superexploração dessa gata, mostrar nossa determinação, união e exigir condições decentes de trabalho. A Concreto já foi denunciada no Ministério Público do Trabalho, no Ministério do Trabalho e Emprego, a obra do Central Park Residence já foi autuada por mais de 300 irregularidades, mas devido ao conluio do governo com as empreiteiras, as atrocidades continuam.
Cada companheiro (a) é responsável por acabar com essa escravidão imposta na Concreto. Temos de acabar também com a “lei do silêncio”, que só favorece essa prática criminosa da empresa de “assédio moral” e abusos. O que aconteceu com o companheiro Jhonatan poderia ter sido com qualquer outro companheiro (a).
Abaixo a superexploração e os crimes da Concreto!
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