Causa
Galiza y Ceivar estarían frente a la posible disolución por orden
judicial, el encarcelamiento de 12 militantes y la liquidación del
independentismo organizado.
Galego
O processo aberto desde 2015 na Audiencia Nacional a 12 independentistas galeg@s experimentou na semana passada umha viragem de 180º. Quando todo apontava à deconstruçom progressiva da montagem, com a devoluçom à Causa Galiza da condiçom de formaçom política legal —após ser riscada pola Guardia Civil de ser "braço político" dumha imaginária organizaçom armada—, a retirada das imputaçons de "pertença a organizaçom terrorista" a 9 militantes, etc., o tribunal sucessor do TOP franquista introduz novos tipos delitivos na reta final do processo.
A Fiscalía, que depende políticamente do Governo espanhol, segundo apontava recentemente o seu presidente em funçons Pedro Sánchez, imputa agora às pessoas processadas um novo delito de "pertença a organizaçom criminosa para a comissom de delitos de enaltecimento do terrorismo" e solicita de súpeto um total de 102 anos de prisom para @s militantes encausad@s, com penas que oscilam para tod@s entre 4 e 12 anos de cárcere de cumprimento efetivo.
O documento evidencia um grave salto qualitativo na persecuçom do independentismo políticamente organizado e coloca Causa Galiza e Ceivar perante a perspectiva possível da dissoluçom por ordem judicial, o encarceramento de 12 militantes e a liquidaçom do independentismo políticamente organizado.
LIGAÇOM AO DOCUMENTO
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