A Liga Operária também se manifesta contra o danoso e predatório processo de mineração no rio Xingú pretendido pela transnacional Belo Sun, do banco Forbes & Manhattan, e apoia a manifestação das entidades contra mais esse saque das riquezas do Brasil e ataque aos povos indígenas e as populações ribeirinhas da região.
Fonte: www.xinguvivo.org.br / As informações são do ISA – (publicado em 08 de outubro de 2013):
Mais de 40 organizações do Brasil, Canadá, Estados Unidos e Europa que atuam na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos iniciaram uma CAMPANHA PÚBLICA na internet, nesta semana, para arrecadar assinaturas contra o licenciamento do projeto da Belo Sun.
O chamado “Projeto Volta Grande” fica no Rio Xingu, em um trecho logo abaixo da barragem de Belo Monte. A Belo Sun pertence ao grupo canadense Forbes e Manhattan e aguarda a licença da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará (Sema-PA) para iniciar a obra.
O Ministério Público Federal identificou várias irregularidades no licenciamento e recomendou à Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) em setembro de 2013 que não dê licença ao projeto. (Saiba mais)
CARTA PÚBLICA: BELO SUN NÃO!
As organizações que abaixo assinam essa carta vêm a público se manifestar contra a iminente liberação da licença ambiental do projeto de mineração da canadense Belo Sun. A empresa quer instalar o maior projeto de mineração de ouro do Brasil a alguns metros do Xingu, exatamente onde o rio terá grande redução de água em razão da implantação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte: a Volta Grande do Xingu. Nesta área, conhecida mundialmente por conter espécies de peixes que só existem ali, estão os indígenas mais diretamente impactados pela hidrelétrica. Para explorar o ouro, o projeto terá que utilizar imensa quantidade de cianeto, material altamente tóxico, e formar uma montanha de materiais quimicamente ativos, com um volume equivalente a duas vezes o morro do Pão-de-Açúcar, que deverá ficar às margens do Xingu como um passivo ambiental eterno.
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Categoria: Destaque, Luta combativa
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Retransmitimos nota dos Rodoviários do DF:
Podemos perder nossos empregos e nossos direitos trabalhistas. Alguns companheiros do Grupo Amaral já perderam seus empregos e não foram contratados pela nova empresa, a Pioneira. O governo não cumpriu sua palavra e ocorreram demissões. Não podemos deixar isso acontecer novamente com milhares de rodoviários. Os patrões sonegaram impostos e não pagaram nossos direitos. O governo, por outro lado, quer assumir uma dívida patronal, jogando a crise para cima de nossas costas. A proposta do governador Agnelo é pagar apenas uma parte da rescisão contratual e ainda dividida em muitas parcelas. Corremos o risco de levar um calote!
Tudo isso está em discussão entre governo, empresários e sindicato. Infelizmente, o sindicato não convoca assembleia para esclarecer dúvidas e discutir essas questões. Chamamos o sindicato a convocar os rodoviários para uma assembleia de esclarecimento e mobilização pelos nossos direitos.
Só a nossa organização e mobilização pode barrar o desemprego e garantir o pagamento integral dos nossos direitos trabalhistas.
Aumento real de salário! Pagamento do retroativo!
Nenhuma demissão, realocação nas novas empresas!
Pagamento integral das verbas rescisórias!
Todos à Audiência Pública no Ministério Público do Trabalho, 14 de outubro, às 14 hs, na W3 Norte, quadra 513, Edifício Eldorado.
Para ajudar na mobilização entre em contato: Edielson – 99536444 (Vivo) – 85178732 (Oi)
Rodoviários do DF estão vivendo na insegurança com a licitação do transporte coletivo.
Vamos defender nossos direitos e nossos empregos!
Podemos perder nossos empregos e nossos direitos trabalhistas. Alguns companheiros do Grupo Amaral já perderam seus empregos e não foram contratados pela nova empresa, a Pioneira. O governo não cumpriu sua palavra e ocorreram demissões. Não podemos deixar isso acontecer novamente com milhares de rodoviários. Os patrões sonegaram impostos e não pagaram nossos direitos. O governo, por outro lado, quer assumir uma dívida patronal, jogando a crise para cima de nossas costas. A proposta do governador Agnelo é pagar apenas uma parte da rescisão contratual e ainda dividida em muitas parcelas. Corremos o risco de levar um calote!
Tudo isso está em discussão entre governo, empresários e sindicato. Infelizmente, o sindicato não convoca assembleia para esclarecer dúvidas e discutir essas questões. Chamamos o sindicato a convocar os rodoviários para uma assembleia de esclarecimento e mobilização pelos nossos direitos.
Só a nossa organização e mobilização pode barrar o desemprego e garantir o pagamento integral dos nossos direitos trabalhistas.
Aumento real de salário! Pagamento do retroativo!
Nenhuma demissão, realocação nas novas empresas!
Pagamento integral das verbas rescisórias!
Todos à Audiência Pública no Ministério Público do Trabalho, 14 de outubro, às 14 hs, na W3 Norte, quadra 513, Edifício Eldorado.
Para ajudar na mobilização entre em contato: Edielson – 99536444 (Vivo) – 85178732 (Oi)
Categoria: Luta combativa
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Aproximadamente 300 trabalhadores em
educação da rede municipal ocuparam o plenário da Câmara Municipal de
Goiânia, na manhã desta terça-feira, dia 08 de outubro.
A gerência municipal de Paulo Garcia
ordenou que seus submissos vereadores da base aliada não aprovassem a
medida que previa que todos os professores recebessem o benefício de
auxílio locomoção no valor de R$ 319.
Os educadores do município estão em
greve desde o dia 25 de setembro. Além de reivindicar o benefício de
transporte para todos os professores e auxiliares educativos, a
categoria quer o fim do parcelamento da data-base, que representa a
reposição salarial por perdas inflacionárias, o enquadramento dos
auxiliares educativos como funcionários do magistério e melhores
condições de trabalho.
Cerca de 70% das unidades de ensino
estão paralisadas e a base da categoria, de forma combativa, tem dado
grandes mostras de disposição para levar à luta a diante.
A Liga Operária e o Movimento Classista
dos Trabalhadores em Educação saúdam os educadores em greve de Goiânia e
reafirmam a justeza da greve e o caminho da combatividade e da
radicalidade.
Todo apoio a Justa Greve dos trabalhadores em Educação de Goiânia!
A nossa luta unificou! É estudante, funcionário e professor!
A nossa luta unificou! É estudante, funcionário e professor!
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