Na noite do dia 2 de abril e na manhã
do dia 3, o acampamento Hugo Chaves, localizado na RO 140, entre os
municípios de Jaru e Ariquemes, sofreu novos ataques de pistoleiros a
mando de latifundiários da região. No primeiro atentado, 5 pistoleiros
invadiram o acampamento às 23 horas, atirando contra os barracos e
agredindo os camponeses com coronhadas. 3 trabalhadores ficaram feridos.
No dia seguinte, às 7 horas, dois pistoleiros em uma moto dispararam
contra o acampamento.
No dia 8 de julho de 2013, dirigidas
pelo MST, dezenas de famílias iniciaram o acampamento às margens no
quilômetro 4 da rodovia estadual 140 (que liga a BR 364 ao município de
Cacaulândia), em frente às fazendas Quatro Cachoeiras e Nova Vida. João
Arantes Neto é quem se diz dono desta fazenda de quase 14.500 hectares.
Logo que o acampamento começou aviões das duas fazendas sobrevoaram o
acampamento. A partir de 2014, pistoleiros a mando dos latifundiários
passaram a comter todo tipo de repressão contra os camponeses.
Acampados já registraram várias ocorrências policiais, inclusive na delegacia agrária de Porto Velho, mas como sempre, nada foi feito contra os pistoleiros e menos ainda contra os mandantes. Ao contrário, o juiz de Ariquemes Edilson Neuhas expediu em tempo recorde um interdito proibitório contra os camponeses.
A LCP se solidariza com as famílias do acampamento Hugo Chaves e repudia veementemente mais um ataque covarde de pistoleiros a mando de latifundiários. Ele faz parte do terrorismo que latifundiários tem promovido no estado, especialmente no Vale do Jamari, através de bandos armados de pistoleiros com a participação de policiais militares, com a conivência da “Justiça”, justificados pela imprensa mentirosa. Despejos violentos, prisões, torturas, ameaças, desaparecimento e assassinato de camponeses e lideranças tem aumentado desde o final de 2015, com a cumplicidade do representante direto da presidente Dilma/PT o Ouvidor Nacional dos latifundiários Gercino José, com a cobertura do gerente estadual Confúcio Moura/PMDB e do comandante geral da PM Coronel Ênedy Dias.
Acampados já registraram várias ocorrências policiais, inclusive na delegacia agrária de Porto Velho, mas como sempre, nada foi feito contra os pistoleiros e menos ainda contra os mandantes. Ao contrário, o juiz de Ariquemes Edilson Neuhas expediu em tempo recorde um interdito proibitório contra os camponeses.
A LCP se solidariza com as famílias do acampamento Hugo Chaves e repudia veementemente mais um ataque covarde de pistoleiros a mando de latifundiários. Ele faz parte do terrorismo que latifundiários tem promovido no estado, especialmente no Vale do Jamari, através de bandos armados de pistoleiros com a participação de policiais militares, com a conivência da “Justiça”, justificados pela imprensa mentirosa. Despejos violentos, prisões, torturas, ameaças, desaparecimento e assassinato de camponeses e lideranças tem aumentado desde o final de 2015, com a cumplicidade do representante direto da presidente Dilma/PT o Ouvidor Nacional dos latifundiários Gercino José, com a cobertura do gerente estadual Confúcio Moura/PMDB e do comandante geral da PM Coronel Ênedy Dias.
Fora Confúcio e Ênedy fascistas!
Contra a crise, tomar todas as terras do latifúndio!
Lutar pela terra não é crime!
Viva a Revolução Agrária!
Jaru, 5 de abril de 2016
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