RJ: Trabalhadores protestam contra assalto aos direitos do povo
Redação de AND
No
dia 12 de dezembro, uma nova e grande manifestação foi realizada com
concentração na Alerj contra as medidas de assalto ao povo por Pezão e
Michel Temer, região central da capital Rio de Janeiro.
Um enorme aparato policial cercou a
região e fez “corredores poloneses” para “controlar” a entrada de
manifestantes no local. Muitos que iam para o ato eram revistados. Nesse
dia, assim como durante todo o mês, o prédio da Assembleia ficou
completamente cercado por grades. Temendo mais enfrentamentos entre
manifestantes e a repressão, as “autoridades” adiaram a votação,
inicialmente marcada para ocorrer no dia 12, para o dia 20 de dezembro.
Fato este que não desmobilizou os trabalhadores.
Após
a concentração, os milhares de servidores saíram em passeata pelas ruas
do Centro passando pela Candelária, indo até o aeroporto Santos
Dummont, no Aterro do Flamengo, e retornando à Alerj. Um enorme trajeto
debaixo do sol escaldante, mas nada que impedisse a disposição de luta
dos servidores, que entoaram palavras de ordem exigindo seus direitos e
vaiaram o Ministério Público quando a passeata passou em frente ao
prédio da instituição.
Um bloco
composto por ativistas de organizações como o Movimento Estudantil
Popular Revolucionário (MEPR), o Movimento Feminino Popular (MFP), a
Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária, o Movimento
Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate) e o Movimento
Classista em Defesa da Saúde do Povo distribuiu milhares de panfletos
conclamando Greve geral contra as medidas antipovo de Temer/Pezão! e O Brasil precisa de uma Grande Revolução!
Redação de AND, com informações do Comitê de Apoio ao AND – Curitiba
A juventude combatente impôs contundente resposta ao gerenciamento reacionário, antipovo e vende-pátria de Temer/PMDB em manifestação contra a PEC 55 e a MP do Ensino Médio, na tarde de 11 de dezembro último, em Curitiba. A manifestação contou com a presença de 200 pessoas e marchou pelas ruas do centro da cidade.
Um bloco vermelho, composto por organizações e movimentos independentes e combativos como a Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária, Comitê de Solidariedade à Luta dos Povos, Coletivo Quebrando Muros e estudantes secundaristas que tomaram parte das ocupações de escolas, puxou palavras de ordem contra a farsa eleitoral, pela greve geral, contra a PEC 55 e a necessidade de uma Grande Revolução.
A juventude combatente protestou quebrando vidraças de bancos e demais símbolos do capitalismo burocrático moribundo. Inscrições foram deixadas nos muros reafirmando as consignas. O ato foi encerrado solidarizando-se com os estudantes ocupados na EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), universidade estadual que permanece , em conjunto com a FAP (Faculdade de Artes do Paraná), na disposição de resistir à reintegração de posse, marcada para esta semana.
Antes mesmo de começar, o protesto foi atacado por setores do oportunismo eleitoreiro que tentaram liquidar sua realização, contando com pleno rechaço da juventude combatente que deu o tom da manifestação.
PR: Protesto combativo rechaça medidas antipovo de Temer/PMDB
Redação de AND, com informações do Comitê de Apoio ao AND – Curitiba
A juventude combatente impôs contundente resposta ao gerenciamento reacionário, antipovo e vende-pátria de Temer/PMDB em manifestação contra a PEC 55 e a MP do Ensino Médio, na tarde de 11 de dezembro último, em Curitiba. A manifestação contou com a presença de 200 pessoas e marchou pelas ruas do centro da cidade.
Um bloco vermelho, composto por organizações e movimentos independentes e combativos como a Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária, Comitê de Solidariedade à Luta dos Povos, Coletivo Quebrando Muros e estudantes secundaristas que tomaram parte das ocupações de escolas, puxou palavras de ordem contra a farsa eleitoral, pela greve geral, contra a PEC 55 e a necessidade de uma Grande Revolução.
A juventude combatente protestou quebrando vidraças de bancos e demais símbolos do capitalismo burocrático moribundo. Inscrições foram deixadas nos muros reafirmando as consignas. O ato foi encerrado solidarizando-se com os estudantes ocupados na EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná), universidade estadual que permanece , em conjunto com a FAP (Faculdade de Artes do Paraná), na disposição de resistir à reintegração de posse, marcada para esta semana.
Antes mesmo de começar, o protesto foi atacado por setores do oportunismo eleitoreiro que tentaram liquidar sua realização, contando com pleno rechaço da juventude combatente que deu o tom da manifestação.
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