Wednesday, January 25, 2017

Brasil - Ação fascista de bate-paus da CUT/PT só se assemelha à da polícia




Enviado por um apoiador de Campinas
juventude
Juventude Combatente é alvo de ataques furiosos do bando social-fascista PT/CUT em Campinas, SP
A ação fascista repressiva do aparato burocrático-militar do velho Estado tem um fiel e histórico aliado: o oportunismo travestido de esquerda. Em particular no Brasil, esta corrente imunda amontoa-se de baixo da sigla “PT” e nas centrais sindicais pelegas e mafiosas, como a CUT.
Ao verem-se enxotados como cachorros dos palácios de burgueses e latifundiários a nível nacional, agora fazem cena de “movimento social” para enganar aos mais desavisados. Mas sua prática, em particular, nos protestos contra os direitos pisoteados das massas é igual ou pior que a ação repressiva da Polícia Militar.
Depois de casos como de Brasilia e Rio de Janeiro, agora em Campinas, no interior de São Paulo, os bate-paus de PT/CUT quiseram cooptar para sua linha oportunista o justo protesto contra o preço abusivo da passagem de ônibus e reprimir às massas em sua justa rebelião.
CAMPINAS, SP, 11.01.2017: PROTESTO-SP - Protesto contra o aumento da passagem em Campinas, interior de Sao Paulo, nesta quarta-feira (11). A passagem custava 3,80 e foi reajustada para 4,50 e os manisfestantes fizeram uma caminhada pelo centro da cidade ate chegar a prefeitura. (Foto: Luciano Claudino/Codigo19)
Faixa da Juventude Combatente conclama à rebelião contra os criminosos aumentos
O Comitê de Apoio ao AND em Campinas realizou a cobertura jornalística da manifestação contra o aumento da passagem realizada no dia 06 de janeiro, que se concentrou no Largo do Rosário, região central de Campinas. Neste evento ficou registrada mais uma vez a atitude policialesca dos oportunistas ao verem o bloco da juventude combatente, majoritariamente composto pela Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária (UV-LJR).
Logo após avistar o bloco, o papagaio do pirata, dono do microfone no espalhafatoso carro de som da CUT, se pôs a ordenar a repressão de sua tropa social-fascista de bate-paus, na ilusão de que os jovens se amedrontariam.
Numa demonstração de combatividade e firmeza, não arredaram o pé e logo membros da massa puseram a defender democraticamente o direito à cobrir seus rostos e levantarem suas bandeiras.


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