Saturday, September 19, 2015

Em defesa da saúde e da vida do Presidente Gonzalo - a nova democracia



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Abimael Guzmán, o Presidente Gonzalo
Abimael Guzmán Reynoso, o Presidente Gonzalo, chefatura do Partido Comunista do Peru (PCP) e da Revolução Peruana, foi preso juntamente com grande parte do Comitê Central do partido em setembro de 1992. Ele é mantido encarcerado em completo isolamento em uma cela subterrânea na Base Naval de Callao, localizada na capital Lima.
Sob a chefatura do Presidente Gonzalo, em 17 de maio de 1980, foi desencadeada a Guerra Popular que repercutiu em todo o mundo e encheu de alegria os corações e mentes dos revolucionários e oprimidos da terra.
Ainda que os governos de turno que sucederam Fujimori seguissem repetindo mil vezes o seu fim, o PCP segue brigando duramente contra o vento e a maré da contrarrevolução e da ação dos revisionistas traidores e capituladores.

Desde a sua prisão, o Presidente Gonzalo — o pensamento guia da Revolução Peruana, denominado pensamento Gonzalo, aplicação criadora do marxismo-leninismo-maoísmo à realidade concreta do Peru —, é alvo constante de maquinações arquitetadas pela CIA ianque e os serviços de inteligência peruanos para atribuir a ele a autoria de supostas “cartas de paz” e negociações para uma “solução política para os problemas derivados da guerra”. O Estado reacionário serviçal do imperialismo alimenta e dá todas as condições para a articulação, desde as prisões, de elementos capituladores e o desenvolvimento de Linhas Oportunistas de Direita (LODs), revisionistas e capitulacionistas, para atacar a chefatura, o PCP e a Revolução Peruana.
Organizações revolucionárias e democráticas de vários países desenvolvem uma campanha internacional em defesa da saúde e da vida do Presidente Gonzalo, exigindo sua apresentação pública e direta perante a imprensa nacional e internacional, e que que lhe seja permitido pronunciar-se.
Em comunicado publicado em junho de 2015, o Comitê Reorganizador do Movimento Popular Peru chama atenção para a luta daqueles que, no país, trabalham temporária e relativamente isolados, que se unam “sujeitos a chefatura do Presidente Gonzalo, na Base de Unidade Partidária do Partido, para impulsionar a tarefa pendente”: a da “reorganização geral do Partido para solucionar o problema da direção da guerra popular”, para, assim, “dar-lhe um novo grande impulso”.

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