Nota do blog: Durante, principalmente, os
primeiros 12 anos de Guerra Popular, o PCP e seus organismos gerados
tinham grande inserção e atuação de resistência nas prisões,
organizando, mediante disciplina férrea, uma autossustentação
(providenciar comida, medicamentos e mantimentos em geral próprios,
frustando os planos da reação de, como o fizeram no início, misturar
vidro quebrado ou veneno nos alimentos, etc.) e transformando a prisão,
de uma masmorra do velho Estado para sufocar e destruir a vontade e a
alma do prisioneiro, em luminosas trincheiras de combate, verdadeiras
bases revolucionárias. No seguinte vídeo, gravado pelo próprio partido
e, a posteriori, divulgado abertamente na Internet, há a intervenção das
mulheres do PCP em marchas, apresentações políticas e culturais.
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