Jornal A Nova Democracia
— Depois do assassinato do policial civil Bruno Guimarães Buhler em uma
operação na Favela do Jacarezinho, zona norte do Rio, policiais do
CORE, a Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil; e do BOPE,
o Batalhão de Operações Especiais da PM, ocuparam a favela em uma ação
criminosa que já completa uma semana. Áudios divulgados nas redes
sociais momentos após a morte do policial revelaram um plano de vingança
de agentes da CORE, que como anunciado nas ameaças, invadiram a favela
momentos depois promovendo o caos e derramando o sangue dos moradores.
Até agora, quatro pessoas já foram assassinadas pela polícia: uma criança de 8 anos, o mototaxista André Cardoso, o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos e um estudante de 16 anos ainda não identificado. Além deles, oito pessoas ficaram feridas durante as ações da polícia. A maioria das vítimas encontra-se nos Hospitais Souza Aguiar e Salgado Filho, porém não correm risco de morrer. Na tarde de ontem, a equipe de reportagem de AND foi ao Jacarezinho conversar com moradores e saber como tem sido a rotina sob a mira das armas do Estado nessa, que é uma das maiores favelas da América Latina.
Até agora, quatro pessoas já foram assassinadas pela polícia: uma criança de 8 anos, o mototaxista André Cardoso, o verdureiro Sebastião Sabino da Silva, de 46 anos e um estudante de 16 anos ainda não identificado. Além deles, oito pessoas ficaram feridas durante as ações da polícia. A maioria das vítimas encontra-se nos Hospitais Souza Aguiar e Salgado Filho, porém não correm risco de morrer. Na tarde de ontem, a equipe de reportagem de AND foi ao Jacarezinho conversar com moradores e saber como tem sido a rotina sob a mira das armas do Estado nessa, que é uma das maiores favelas da América Latina.
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