Zhang
Yunfan, graduado em filosofia pela Universidade de Pequim, foi preso
durante uma reunião de estudo no dia 15 de novembro, de acordo com a
imprensa local South China Morning Post. Segundo o governo fascista dos
revisionistas chineses, o jovem de 24 anos foi acusado de “organizar
multidões para perturbar a ordem pública”.
Ainda segundo os fascistas, ele incitou a subversão da ordem pública quando “expressou sua opinião sobre determinados eventos históricos”, referindo-se às críticas feitas por Zhang sobre as condições de exploração do proletariado chinês e dos imigrantes. O jovem ficará detido por ao menos seis meses, segundo os revisionistas.
Mais de 350 personalidades e intelectuais chineses assinaram uma petição exigindo a libertação do jovem Zhang Yunfan.
Em condição de anonimato, um outro jovem amigo de Zhang afirmou: “Um cidadão com um emprego digno e um diploma da Universidade de Pequim foi preso puramente porque assistiu a uma reunião de estudo em grupo... Isso me entristece”, disse. “Ele considerava que haviam muitos problemas sociais e que os mais pobres são atingidos pelo que há de pior”, conclui, em entrevista à imprensa local citada.
Hoje, na China existem muitos maoistas que desprezam o Partido Comunista da China usurpado pelos revisionistas e suas políticas social-imperialistas, chamando-os de “traidores do pensamento mao tsetung” e reivindicam o retorno às ideias do Presidente Mao.
No seio do proletariado, há também muita indignação com o caminho traçado pelo regime revisionista.
Ainda segundo os fascistas, ele incitou a subversão da ordem pública quando “expressou sua opinião sobre determinados eventos históricos”, referindo-se às críticas feitas por Zhang sobre as condições de exploração do proletariado chinês e dos imigrantes. O jovem ficará detido por ao menos seis meses, segundo os revisionistas.
Mais de 350 personalidades e intelectuais chineses assinaram uma petição exigindo a libertação do jovem Zhang Yunfan.
Em condição de anonimato, um outro jovem amigo de Zhang afirmou: “Um cidadão com um emprego digno e um diploma da Universidade de Pequim foi preso puramente porque assistiu a uma reunião de estudo em grupo... Isso me entristece”, disse. “Ele considerava que haviam muitos problemas sociais e que os mais pobres são atingidos pelo que há de pior”, conclui, em entrevista à imprensa local citada.
Hoje, na China existem muitos maoistas que desprezam o Partido Comunista da China usurpado pelos revisionistas e suas políticas social-imperialistas, chamando-os de “traidores do pensamento mao tsetung” e reivindicam o retorno às ideias do Presidente Mao.
No seio do proletariado, há também muita indignação com o caminho traçado pelo regime revisionista.
No comments:
Post a Comment