Mesmo debaixo de chuva, dezenas de milhares lotam ato da Greve Nacional da Educação no
Militantes do MEPR
e da Unidade Vermelha levantaram faixa denunciando o governo de
Bolsonaro e dos generais, o Congresso de corruptos e as Forças Armadas
reacionárias. Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Mesmo debaixo de chuva, dezenas de
milhares de manifestantes tomaram as ruas do Centro do Rio de Janeiro no
último dia 13 de agosto no ato da Greve Nacional da Educação, que teve
como temas centrais as lutas contra a "reforma" da Previdência e as
políticas de ataque à educação pública, como o programa "Future-se".
Além disso, os presentes rechaçaram as demais políticas antipovo do
governo de Bolsonaro e dos generais.
O ato se concentrou na Candelária
reunindo professores, estudantes de universidades e escolas públicas e
outras categorias de trabalhadores. Após a concentração, os
manifestantes saíram em caminhada pela avenida Rio Branco até a avenida
Chile, na região do Largo da Carioca. Ao longo do trajeto, foram vistos
muitos cartazes e faixas denunciando as tentativas de privatização do
ensino público e o assalto à aposentadoria, principalmente dos mais
pobres.
A Candelária ficou
lotada durante concentração do ato, que prosseguiu mesmo debaixo de
chuva. Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Um bloco formado por cerca de 60
militantes do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), da
Unidade Vermelha - Liga da Juventude Revolucionária (UV-LJR), do
Movimento Feminino Popular (MFP) e do Movimento Classista dos
Trabalhadores em Educação (Moclate) levantaram cartazes com as fotos dos
jovens Gabriel Pereira Alves e Dyogo Coutinho, que foram assassinados
recentemente em operações policiais no Rio de Janeiro e Niterói.
Os militantes presentes neste bloco
combativo cantaram palavras de ordem contra a Polícia Militar, contra o
governo de Bolsonaro (tutelado pelo Alto Comando das Forças Armadas) e
em defesa da resistência popular nas favelas e no campo. Uma grande
faixa foi erguida com a palavra de ordem Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Congresso de corruptos e fora Forças Armadas reacionárias!.
O estudante
Gabriel foi assassinado durante operação policial no Morro do Borel, na
Tijuca. Ele esperava ônibus para ir para a escola quando foi atingido.
Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
O jovem Dyogo foi
assassinado durante operação policial na comunidade da Grota, em
Niterói. Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Em todo o Brasil, o dia 13 de agosto foi
marcado por manifestações populares em defesa da educação e contra a
famigerada "reforma" da Previdência. Segundo os organizadores dos
protestos, ocorreram atos em 26 estados e no Distrito Federal,
totalizando mais de 200 municípios.
Em todas essas manifestações foi unânime
o rechaço ao chamado projeto “Future-se”, que prevê a criação de um
fundo de R$ 102 bilhões para atrair investimentos internacionais no
ensino superior, uma clara ameaça contra a autonomia orçamentária das
universidades e um ataque à gratuidade do ensino superior no país.
Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Militantes do MEPR
e da Unidade Vermelha levantaram faixa denunciando o governo de
Bolsonaro e dos generais, o Congresso de corruptos e as Forças Armadas
reacionárias. Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Mesmo debaixo de chuva, dezenas de
milhares de manifestantes tomaram as ruas do Centro do Rio de Janeiro no
último dia 13 de agosto no ato da Greve Nacional da Educação, que teve
como temas centrais as lutas contra a "reforma" da Previdência e as
políticas de ataque à educação pública, como o programa "Future-se".
Além disso, os presentes rechaçaram as demais políticas antipovo do
governo de Bolsonaro e dos generais.
O ato se concentrou na Candelária
reunindo professores, estudantes de universidades e escolas públicas e
outras categorias de trabalhadores. Após a concentração, os
manifestantes saíram em caminhada pela avenida Rio Branco até a avenida
Chile, na região do Largo da Carioca. Ao longo do trajeto, foram vistos
muitos cartazes e faixas denunciando as tentativas de privatização do
ensino público e o assalto à aposentadoria, principalmente dos mais
pobres.
A Candelária ficou
lotada durante concentração do ato, que prosseguiu mesmo debaixo de
chuva. Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Um bloco formado por cerca de 60
militantes do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), da
Unidade Vermelha - Liga da Juventude Revolucionária (UV-LJR), do
Movimento Feminino Popular (MFP) e do Movimento Classista dos
Trabalhadores em Educação (Moclate) levantaram cartazes com as fotos dos
jovens Gabriel Pereira Alves e Dyogo Coutinho, que foram assassinados
recentemente em operações policiais no Rio de Janeiro e Niterói.
Os militantes presentes neste bloco
combativo cantaram palavras de ordem contra a Polícia Militar, contra o
governo de Bolsonaro (tutelado pelo Alto Comando das Forças Armadas) e
em defesa da resistência popular nas favelas e no campo. Uma grande
faixa foi erguida com a palavra de ordem Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Congresso de corruptos e fora Forças Armadas reacionárias!.
O estudante
Gabriel foi assassinado durante operação policial no Morro do Borel, na
Tijuca. Ele esperava ônibus para ir para a escola quando foi atingido.
Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
O jovem Dyogo foi
assassinado durante operação policial na comunidade da Grota, em
Niterói. Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Em todo o Brasil, o dia 13 de agosto foi
marcado por manifestações populares em defesa da educação e contra a
famigerada "reforma" da Previdência. Segundo os organizadores dos
protestos, ocorreram atos em 26 estados e no Distrito Federal,
totalizando mais de 200 municípios.
Em todas essas manifestações foi unânime
o rechaço ao chamado projeto “Future-se”, que prevê a criação de um
fundo de R$ 102 bilhões para atrair investimentos internacionais no
ensino superior, uma clara ameaça contra a autonomia orçamentária das
universidades e um ataque à gratuidade do ensino superior no país.
Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
Foto: Ellan Lustosa/A Nova Democracia
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